Conheci Carlos Nunes em jogos de basquete quando eu era guri e jogava contra a SOGIPA. Ele acompanhava a equipe por ser pai de um atleta. Sempre estava pela volta do time, mas eu o cumprimentava como um senhor. Pessoalmente, conheci o Carlinhos quando tentei encaixar meu irmão na SOGIPA no final de 1991. Conversei com ele e depois voltei a falar com ele na época que ele trouxe José Medalha para ministrar um curso em Porto Alegre. Bateu na minha porta, com cartazes e promessas de repasse de percentual, além de livrar minha inscrição para participar. Mandei seis (06) pessoas e até hoje espero minha porcentagem pelo trabalho realizado. Depois disso ele me encontrou e falou da eleição para a FGB. Sempre viajei pelo interior como árbitro e falava com os árbitros. Nunca cheguei em um técnico ou dirigente para pedir voto para o Carlinhos ou para o Jairo, mas perguntava a posição deles sobre a eleição. Ele fez o lobby dele e a situação não acreditou que perderia, pela saída tumultuada que foi "largado" do cargo de Diretor de Basquete da SOGIPA . Aliás, esse clube votou contra ele ser o presidente da FGB naquela ocasião, ou seja, tentavam fechar a porta do basquete para um ex-dirigente do clube. Por quê?
Quando ele assumiu a FGB passamos por meses de atraso no pagamento das taxas de arbitragem, sem contar que parou de subsidiar meu deslocamento de Pelotas a Porto Alegre como fazia a administração anterior. Eu estudava e precisava dos recursos. Ele atrasou por meses. Então, quando soube que a FGB recebia dinheiro da Caixa comecei a fazer críticas ao atraso das taxas de arbitragem, que aquilo não acontecia anteriormente. Foi numa dessas ocasiões, quando fui arbitrar em Bagé que, ao pegar o pessoal no hotel, no primeiro contato, com eles que brinquei com um dos árbitros no elevador: “e aí, prazer. Com anda a capital? E a FGB, te devendo muito das taxas? Pra mim está difícil, não entra nunca... O que será que fazem com o dinheiro?”. Algo desse tipo. Quando saíamos do elevador o guri saiu na minha frente e tinha aquele corte de cabelo da juventude, com um nome escrito: TIKATA. Bem, minha pergunta foi: tu és o irmão do do Tikatá? E ele: “sim”. Concluí imediatamente que as portas da FGB estariam fechadas para mim dali em diante e não foi por ele ser irmão do Tikatá, mas por ser... o filho mais novo do Carlinhos. As escalas de arbitragem sumiram pra mim. "Não tem, não tem", era a resposta semana após semana.
Em 1996 fui o técnico da Seleção Gaúcha Universitária e treinamos em Santa Cruz com a ajuda do Corinthians. Não tínhamos uniforme. Liguei para a FGB e pedi o uniforme emprestado. Ele fez isso. Na volta, após os jogos, o uniforme sumiu. Estava dentro do ônibus e sumiu. Completo: 12 calções e 12 camisetas. Expliquei para o presidente da FGB e ele me disse que teria que pagar. Arbitrei um mês inteiro e ainda me lembro: paguei, em 1996, R$ 625,00 por um uniforme. Hoje, não sai por R$ 400,00 um bem elaborado. Ainda arbitrei, em duas viagens, pela FGB em 1998, quando trabalhava em Sapucaia do Sul, grande Porto Alegre. Em 1999 fui para o Governo do Estado do RS e pedi, oficialmente, afastamento da FGB. Mas o motivo não era a incompatibilidade de horários, era uma opção profissional e ética, pois me coube a avaliação do projeto Bolsas Atleta e sobre esse tema ainda contarei para vocês algumas coisinhas, mas todos devem lembrar do processo aberto pela tenista gaúcha contra a federação de tênis que, em 1999, lhe devia 25 mil reais do referido projeto. Em 2000 teve uma reunião no CEFET, onde ele fez acusações, ofensas por eu ter criticado a ida do filho dele para uma seleção brasileira sem experiência como técnico no RS.
Em 2004 fiz novo contato com o Carlinhos, para pedir material para a escola que estava trabalhando e não tinha muitos recursos. Me deu 3 bolas de borracha da penalty. Depois um uniforme para o juvenil, também da penalty, mas que era pequeno demais. A partir dali começamos a “conversar”, pois ele apoiou vários eventos que fiz aqui, dando súmulas para os jogos e eu colocava o logo da FGB nos sites como apoiadora. Trouxemos ele aqui, com a ajuda da Luciana Peil (profª de basquete da UFPel), na tentativa de vitalizar uma Liga Zona Sul de Basquete. A promessa era uma final de várias ligas em Santa Cruz. Nunca ocorreu, apesar de fazermos a nossa parte aqui. Como a premiação que ele prometeu, sucata da CBB. Mandei fazer a premiação e mostrei o que a FGB tinha mandado para as pessoas.
Em 2005 criei, com amigos, o Pelotas Basketball Clube. Precisava do aval da FGB para levar a molecada a jogar o estadual. Jogamos 4 partidas e sumiu o dinheiro. Aqui, corria atrás de patrocínios, enquanto os “medalhões” boicotavam, marcando reunião com o Carlinhos para ele não aceitar minha inscrição. Ele os mandou trabalhar e aí ele não deixaria minha equipe jogar. Então pressionaram as empresas que sabiam que eu procuraria até que uma pessoa do marketing da BrasilTelecom foi a um jogo do PBC, por acaso, e foi interpelado por um dos pais. Ele conseguiu uma verba e me daria mais, mas não consegui remarcar os jogos e perdemos o apoio. Misteriosamente, depois disso, caiu na mão de uma das pessoas que criticavam e ainda hoje boicota meu trabalho, mas usufrui do mesmo.
Em 2006 o PBC jogou com duas categorias e, faltando 2 jogos para uma delas, me cobraram valores em atraso. O patrocinador fez, diretamente, depósito de R$ 2 mil reais para cobrir as despesas e restavam R$ 600,00. Só que as contas não batiam. Não jogamos as duas partidas e a dívida é, na realidade, de R$ 160,00, pois a Srª secretária geral da FGB me enviou os cheques referentes aquele depósito e, pasmem, entre eles um no valor de R$ 500,00 que era referente a 2005 e havia sido pago em julho daquele ano. Ou seja, minha queixa desde então é: fui cobrado duas vezes pela mesma taxa. Não adiantou reclamar com o presidente, vice-presidente da AGOB (associação dos árbitros), eles são os responsáveis pela arbitragem, pela assinatura dos cheques, mas quem cuida do dinheiro é a secretária da FGB, braço direito do Carlinhos. Então, não devo, tenho um caixa de R$ 365,00 com a FGB. Tenho TODOS os recibos e cópias dos fax, pois esse é o documento de cobrança enviado pela entidade e que o tempo apaga, por isso faço cópias deles.
Para o PBC jogar em 2007 me foi cobrada uma caução de R$ 5.000,00. Um mimo ao presidente que disse que foi determinação dos clubes. Sondei alguns e me foi dito que o Carlinhos disse saber como resolver a situação. Agora, em 2008, foi elaborado o Campeonato Escolar em Pelotas e Passo Fundo. Minha escola não pôde jogar. O responsável local disse que é ordem do Carlinhos; o Carlinhos diz que é por eu não me entender com os professores das escolas locais que condicionaram suas participações a minha exclusão. Que pena, meus alunos, oriundos de escola pública estadual, não puderam jogar e foram, várias vezes, ver os colegas de PBC jogando – muito humildemente posso dizer que em todas as equipes tivemos atletas que treinam comigo e que estes foram destaques do evento.
O que será que os assusta? Ou melhor, “qual teu maior medo”? Quero deixar claro que não tenho nada contra os filhos do Carlinhos, inclusive compro material esportivo do mais novo e mantemos uma boa relação até hoje. Mesmo depois dos fatos que narrei, ocorridos em 2000, divulguei o trabalho que o mais velho faria a frente da equipe de Pelotas e o assunto dele como auxiliar do clube Municipal do RJ, foi levado a lista que coordeno sobre basquete e mantenho as mensagens dos listeiros na íntegra. Meu problema é, e sempre foi, o Carlinhos como dirigente, a partir do momento que ele passou a trocar favores. Sinto muito, mas isso ocorreu desde a primeira posse, em 1994. Ele afundou o basquete gaúcho. Quero reerguer nosso esporte. E tenho certeza que os clubes gaúchos também. Independe do apoio dele por estar na CBB, pois isso é outra coisa que vai terminar: Grego, Carlinhos e outros estão com os dias contados a nível nacional. E mesmo que vençam, ele tentou me isolar e, em 2007 promovi mais de 30 jogos (muito mais que em algumas categorias oficiais da FGB), fiz o Basquete Solidário (doando alimentos e integrando ex-atletas pelotense com os do PBC) e um circuito envolvendo a gurizada até 20 anos. Esse ano jogamos por uma Associação independente no RS e gastamos, pagando pela premiação e todas as despesas dos árbitros, algo em torno de R$ 100,00 por jogo. Pasmem: nossa taxa é igual a dos árbitros da FGB e os clubes pagam apenas R$ 100,00 por jogo!!!!
Abaixo uma relação de assuntos debatidos na lista de basquete que coordeno há 12 anos, pois lá tem memória e pude pesquisar temas do passado. Se tiver tempo, leia alguns, com destaque aos 4 primeiros e será possível detectar que não sou amigo do Carlinhos, mas aceitei as regras do jogo como os clubes gaúchos e, agora, volto a carga de que temos que realizar as mudanças necessárias na FGB, ou seja, Sr. Carlinhos chegou a hora de dar tchau!!! Portanto, boa leitura e tirem as próprias conclusões.
Quando ele assumiu a FGB passamos por meses de atraso no pagamento das taxas de arbitragem, sem contar que parou de subsidiar meu deslocamento de Pelotas a Porto Alegre como fazia a administração anterior. Eu estudava e precisava dos recursos. Ele atrasou por meses. Então, quando soube que a FGB recebia dinheiro da Caixa comecei a fazer críticas ao atraso das taxas de arbitragem, que aquilo não acontecia anteriormente. Foi numa dessas ocasiões, quando fui arbitrar em Bagé que, ao pegar o pessoal no hotel, no primeiro contato, com eles que brinquei com um dos árbitros no elevador: “e aí, prazer. Com anda a capital? E a FGB, te devendo muito das taxas? Pra mim está difícil, não entra nunca... O que será que fazem com o dinheiro?”. Algo desse tipo. Quando saíamos do elevador o guri saiu na minha frente e tinha aquele corte de cabelo da juventude, com um nome escrito: TIKATA. Bem, minha pergunta foi: tu és o irmão do do Tikatá? E ele: “sim”. Concluí imediatamente que as portas da FGB estariam fechadas para mim dali em diante e não foi por ele ser irmão do Tikatá, mas por ser... o filho mais novo do Carlinhos. As escalas de arbitragem sumiram pra mim. "Não tem, não tem", era a resposta semana após semana.
Em 1996 fui o técnico da Seleção Gaúcha Universitária e treinamos em Santa Cruz com a ajuda do Corinthians. Não tínhamos uniforme. Liguei para a FGB e pedi o uniforme emprestado. Ele fez isso. Na volta, após os jogos, o uniforme sumiu. Estava dentro do ônibus e sumiu. Completo: 12 calções e 12 camisetas. Expliquei para o presidente da FGB e ele me disse que teria que pagar. Arbitrei um mês inteiro e ainda me lembro: paguei, em 1996, R$ 625,00 por um uniforme. Hoje, não sai por R$ 400,00 um bem elaborado. Ainda arbitrei, em duas viagens, pela FGB em 1998, quando trabalhava em Sapucaia do Sul, grande Porto Alegre. Em 1999 fui para o Governo do Estado do RS e pedi, oficialmente, afastamento da FGB. Mas o motivo não era a incompatibilidade de horários, era uma opção profissional e ética, pois me coube a avaliação do projeto Bolsas Atleta e sobre esse tema ainda contarei para vocês algumas coisinhas, mas todos devem lembrar do processo aberto pela tenista gaúcha contra a federação de tênis que, em 1999, lhe devia 25 mil reais do referido projeto. Em 2000 teve uma reunião no CEFET, onde ele fez acusações, ofensas por eu ter criticado a ida do filho dele para uma seleção brasileira sem experiência como técnico no RS.
Em 2004 fiz novo contato com o Carlinhos, para pedir material para a escola que estava trabalhando e não tinha muitos recursos. Me deu 3 bolas de borracha da penalty. Depois um uniforme para o juvenil, também da penalty, mas que era pequeno demais. A partir dali começamos a “conversar”, pois ele apoiou vários eventos que fiz aqui, dando súmulas para os jogos e eu colocava o logo da FGB nos sites como apoiadora. Trouxemos ele aqui, com a ajuda da Luciana Peil (profª de basquete da UFPel), na tentativa de vitalizar uma Liga Zona Sul de Basquete. A promessa era uma final de várias ligas em Santa Cruz. Nunca ocorreu, apesar de fazermos a nossa parte aqui. Como a premiação que ele prometeu, sucata da CBB. Mandei fazer a premiação e mostrei o que a FGB tinha mandado para as pessoas.
Em 2005 criei, com amigos, o Pelotas Basketball Clube. Precisava do aval da FGB para levar a molecada a jogar o estadual. Jogamos 4 partidas e sumiu o dinheiro. Aqui, corria atrás de patrocínios, enquanto os “medalhões” boicotavam, marcando reunião com o Carlinhos para ele não aceitar minha inscrição. Ele os mandou trabalhar e aí ele não deixaria minha equipe jogar. Então pressionaram as empresas que sabiam que eu procuraria até que uma pessoa do marketing da BrasilTelecom foi a um jogo do PBC, por acaso, e foi interpelado por um dos pais. Ele conseguiu uma verba e me daria mais, mas não consegui remarcar os jogos e perdemos o apoio. Misteriosamente, depois disso, caiu na mão de uma das pessoas que criticavam e ainda hoje boicota meu trabalho, mas usufrui do mesmo.
Em 2006 o PBC jogou com duas categorias e, faltando 2 jogos para uma delas, me cobraram valores em atraso. O patrocinador fez, diretamente, depósito de R$ 2 mil reais para cobrir as despesas e restavam R$ 600,00. Só que as contas não batiam. Não jogamos as duas partidas e a dívida é, na realidade, de R$ 160,00, pois a Srª secretária geral da FGB me enviou os cheques referentes aquele depósito e, pasmem, entre eles um no valor de R$ 500,00 que era referente a 2005 e havia sido pago em julho daquele ano. Ou seja, minha queixa desde então é: fui cobrado duas vezes pela mesma taxa. Não adiantou reclamar com o presidente, vice-presidente da AGOB (associação dos árbitros), eles são os responsáveis pela arbitragem, pela assinatura dos cheques, mas quem cuida do dinheiro é a secretária da FGB, braço direito do Carlinhos. Então, não devo, tenho um caixa de R$ 365,00 com a FGB. Tenho TODOS os recibos e cópias dos fax, pois esse é o documento de cobrança enviado pela entidade e que o tempo apaga, por isso faço cópias deles.
Para o PBC jogar em 2007 me foi cobrada uma caução de R$ 5.000,00. Um mimo ao presidente que disse que foi determinação dos clubes. Sondei alguns e me foi dito que o Carlinhos disse saber como resolver a situação. Agora, em 2008, foi elaborado o Campeonato Escolar em Pelotas e Passo Fundo. Minha escola não pôde jogar. O responsável local disse que é ordem do Carlinhos; o Carlinhos diz que é por eu não me entender com os professores das escolas locais que condicionaram suas participações a minha exclusão. Que pena, meus alunos, oriundos de escola pública estadual, não puderam jogar e foram, várias vezes, ver os colegas de PBC jogando – muito humildemente posso dizer que em todas as equipes tivemos atletas que treinam comigo e que estes foram destaques do evento.
O que será que os assusta? Ou melhor, “qual teu maior medo”? Quero deixar claro que não tenho nada contra os filhos do Carlinhos, inclusive compro material esportivo do mais novo e mantemos uma boa relação até hoje. Mesmo depois dos fatos que narrei, ocorridos em 2000, divulguei o trabalho que o mais velho faria a frente da equipe de Pelotas e o assunto dele como auxiliar do clube Municipal do RJ, foi levado a lista que coordeno sobre basquete e mantenho as mensagens dos listeiros na íntegra. Meu problema é, e sempre foi, o Carlinhos como dirigente, a partir do momento que ele passou a trocar favores. Sinto muito, mas isso ocorreu desde a primeira posse, em 1994. Ele afundou o basquete gaúcho. Quero reerguer nosso esporte. E tenho certeza que os clubes gaúchos também. Independe do apoio dele por estar na CBB, pois isso é outra coisa que vai terminar: Grego, Carlinhos e outros estão com os dias contados a nível nacional. E mesmo que vençam, ele tentou me isolar e, em 2007 promovi mais de 30 jogos (muito mais que em algumas categorias oficiais da FGB), fiz o Basquete Solidário (doando alimentos e integrando ex-atletas pelotense com os do PBC) e um circuito envolvendo a gurizada até 20 anos. Esse ano jogamos por uma Associação independente no RS e gastamos, pagando pela premiação e todas as despesas dos árbitros, algo em torno de R$ 100,00 por jogo. Pasmem: nossa taxa é igual a dos árbitros da FGB e os clubes pagam apenas R$ 100,00 por jogo!!!!
Abaixo uma relação de assuntos debatidos na lista de basquete que coordeno há 12 anos, pois lá tem memória e pude pesquisar temas do passado. Se tiver tempo, leia alguns, com destaque aos 4 primeiros e será possível detectar que não sou amigo do Carlinhos, mas aceitei as regras do jogo como os clubes gaúchos e, agora, volto a carga de que temos que realizar as mudanças necessárias na FGB, ou seja, Sr. Carlinhos chegou a hora de dar tchau!!! Portanto, boa leitura e tirem as próprias conclusões.
- Copa Pangaré – época que tínhamos as Copa Nordeste; Centro-Oeste e surgia a Copa Sul em Pelotas. Aqui falo dos problemas do GNU após demitir um certo filho do presidente, provavelmente o motivo de todo estresse do digníssimo mandatário do basquete gaúcho --> http://listas.cev.org.br/arquivos/html/cevbasq/2000-10/msg00024.html
- “Tentativa de coação” sobre os acontecimentos no CEFETRS em 2000, como as coisas estão tão distantes e tão presentes --> http://listas.cev.org.br/arquivos/html/cevbasq/2000-10/msg00070.html
- “Tentativa de coação II” --> http://listas.cev.org.br/arquivos/html/cevbasq/2000-10/msg00068.html
- “Tentativa de coação III” aqui falo das bolsas olímpicas do RS --> http://listas.cev.org.br/ar --> quivos/html/cevbasq/2000-10/msg00069.html
- “Tentativa de coação III” uma resposta ao meu e-mail anterior --> http://listas.cev.org.br/arquivos/html/cevbasq/2000-10/msg00073.html
- “Solicitação de esclarecimentos” enviada ao Grego por um listeiro --> http://listas.cev.org.br/arquivos/html/cevbasq/2000-10/msg00097.html
- “Copa Pangaré”, mas falo do time de Basquete daqui e dos erros no Basquete em Pelotas --> http://listas.cev.org.br/arquivos/html/cevbasq/2000-10/msg00018.html
- O tema é Copa Sul, mas trata da relação com o Carlinhos --> http://listas.cev.org.br/arquivos/html/cevbasq/2000-11/msg00012.html
- Ainda sobre a saída do patrocínio da Caixa, alguns questionamentos --> http://listas.cev.org.br/arquivos/html/cevbasq/2001-05/msg00014.html
- Caixa sai do basquete; vai para o atletismo --> http://listas.cev.org.br/arquivos/html/cevbasq/2001-05/msg00000.html
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