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Humorista do ano

Ari Toledo que se cuide     LaVar Ball vai com certeza ganhar o prêmio de humorista do ano, deve fazer parceria com o pessoal da ESPN americana que fez a lista dos 100 melhores da temporada e o sucesso está garantido.     O papai mais falastrão da história da NBA fez sua previsão mais ousada (infundada) do ano. Para o patriarca da família Ball, com seu filho Lonzo liderando, ele acredita que os Lakers não apenas cheguem aos Playoffs da temporada 2017/18, mas vão bater o Golden State Warriors no que seria o primeiro título da franquia desde 2010.    No podcast de hoje "Flagrant Two"  da CBS Sports disse: "Eu tenho uma previsão para esse ano. Os Lakers irão ganhar 50 jogos, vão entrar nos Playoffs, e a história sera para Los Angeles, é Steve Kerr contra Luke Walton. Essa será uma história infernal para Los Angeles, porque eles não querem esse matchup. Luke sabe as tendências deles, para esse tipo de equipe. Ele os conhece. [...] Se eles os pegarem nas finais da

Silver espera que os atletas respeitem o hino

Comissário acredita que atletas irão respeitar o hino     Segundo John Chick do The Score, o comissário da NBA, Adam Silver, posicionou-se hoje como há um ano atrás. Disse que espera que os atletas da NBA respeitem o hino nacional, conforme as regras vigentes da liga.     "Minha expectativa é que nossos jogadores continuem a se manter em pé no hino"- disse o comissário após uma reunião no Conselho dos Governadores, de acordo com Scott Cacciola do New york Times. Quando questionado se algum atleta que não respeite o hino seria punido, Silver disse que seria tratado de acordo.    A NBA exige que os jogadores, treinadores e assistentes respeitem o hino nacional dos Estados Unidos e Canadá há décadas. As regras incluem também mascar chiclete ou ficar com as mãos no bolso à medida em que os hinos são tocados.     Na última temporada uma onda de protestos começou a emergir, depois que o quarterback da NFL, Colin Kapernick ficou ajoelhado durante a execução do hino amer

Heróis do passado: Dan Issel

   Hoje relembramos a carreira de um grande atleta por onde passou, em especial no Denver Nuggets onde teve seu número aposentado, depois de aposentado foi um dos treinadores da liga. Vamos contar a história de Dan Issel, um dos grande ala/pivôs, pivôs da liga, não conhece ele? Chega junto! Fez sucesso em Kentucky, um dos melhores da história    Issel jogou basquete universitário pela tradicional Universidade de Kentucky, onde foi treinado pelo lendário técnico Adolph Rupp. O jogador atuou por quatro temporadas com a UK, de 1966 até 1970, onde teve médias incríveis, em seu primeiro ano teve médias de 20.8 pontos e 17.8 rebotes, mantendo médias de duplo-duplo em todas temporadas. Em seu último ano teve médias de 33.9 pontos e 13.2 rebotes, e saiu da NCAA com médias de 25.8 pontos e 13 rebotes, anotando um total de 2138 pontos e 1078 rebotes.  Começou a carreira na ABA    Em seu período em Kentucky foi titular por três temporadas e liderou a equipe a três títulos da Conferên

Anthony Bennett tenta voltar a NBA

Bennett tenta voltar a NBA agora pelo Suns    A primeira escolha do Draft de 2013, Anthony Bennet, está novamente tentando retornar para a NBA, mais uma vez.     Nessa sexta-feira o Phoenix Suns anunciaram a contratação do ex-jogador da UNLV, que é considerado por muitos como um dos maiores busts da história da NBA. Ele assina um contratado não garantido com os Suns, de acordo com Shams Charania do The Vertical, citando fontes da liga.   A última vez que o ala jogou na NBA foi na temporada passada, autando pelo Brooklyn Nets participou de 23 partidas antes de ser trocado em janeiro com médias de 5 pontos e 3.4 rebotes em 11.5 minutos por jogo. Depois disso, atuou um total de 64 minutos em dez torneios diferentes com o Fenerbache da Turquia.    Bennet não conseguiu cumprir o que era esperado dele, primeiro que sua escolha como 1° do Draft de 2013 foi inesperada, depois disso a sua classe teve um grupo de talentos que ninguém esperava (Antetokounmpo, Noel, Oladipo, C. J. McC

Sempre um Trail Blazer

Lillard fala sobre a fomração de super times e diz que não quer participar     Hoje em entrevista no programa Complex's Everyday Struggle o armador do Portland Trail Blazers, Damian Lillard, quando foi perguntado sobre Kevin Durant ter ido para o Golden State Warriors após ter 73 vitórias na temporada anterior, disse que não pessoalmente era um rumo que ele não tomaria.     "Eu não teria feito isso. Por mim, não vou me juntar a ninguém".     O apresentador pergunta nem mesmo com Lebron James?     "Como eu disse, não vou me juntar a ninguém. Eu não iria antes de ganhar um campeonato, de fazer a equipe e tudo isso. A menos que fosse como algo que não conseguisse controlar. Mas eu não teria feito isso".    O anfitrião continuo insistindo para ver a postura do All-Star, se talvez ao envelhecer, mas Lillard se manteve firme. "Estou dizendo isso porque é assim que eu sinto, não como me sinto no momento". E acrescentou que não tem nenhum proble

Uma velha história, uma nova versão

D12 e seus relacionamentos    De acordo com Patrick Britton do The Score, Dwight Howard trouxe uma nova versão dos fatos ocorridos em 2012 e sua influência na demissão de Stan Van Gundy do Orlando Magic.     Segundo o pivô do Charlotte Hornets, o seu papel na demissão do treinador não foi o que todos acreditam. D12 admitiu que contou ao front office  que o treinador não estava engajado com alguns atletas, mas revelou que o Magic que aproximava-se dele para procurar um novo treinador.     "No verão anterior, o front office me perguntou sobre Stan, e disse a eles que achava que ele estava perdendo a voz sobre a equipe. Mas foram eles que disseram que deveriam começar a procurar por um novo treinador". -  disse Howard à Lee Jenkins do Sports Illustrated.    A versão de Howard é diferente da que Van Gundy revelou a mídia em 2012, quando falou aos jornalistas que seu pivô titular estava pressionando a direção do Magic para que ele fosse demitido. Van Gundy foi mandado

Heróis do passado: Byron Beck

Byron Beck sempre aguerrido na quadra    Hoje nossa série vai falar sobre um atleta do passado da NBA, antes ainda da ABA, um ala/pivô de sucesso na liga que atuou toda sua carreira pelo Denver Rockets e sucessivamente Denver Nuggets. Falamos da carreira de Byron Beck, um dos únicos atletas que atuou em todas as temporadas da ABA.    Byron Beck começou jogando basquete por Kittitas High School de Washington, depois jogou basquete universitário pela Universidade de Denver, onde atuou por duas temporadas e manteve médias de 15.4 pontos e 10.5 rebotes com 55% de aproveitamento nos arremessos.     Começou a sua carreira profissional na ABA em 1967, quando foi a 3° escolha da segunda rodada pelo Chicago Bulls e depois parando no Denver Rockets, onde jogou por toda a sua carreira. Beck nunca foi um jogador muito atlético, mas foi um jogador que sempre trabalhou duro e era um reboteiro obstinado e eficiente, com os Nuggets participou de dois All-Star Games.    Beck é um dos únicos

Nowitzki fala sobre a lealdade na NBA

   Muito se falou em lealdade após a troca que enviou Isaiah Thomas, Jae Crowder, Ante Zizic, a escolha de primeira rodada do Draft de 2018 e uma de segunda rodada de 2020 para os Cavs em troca de Kyrie Irving. Muitos apoiaram Irving por sua opção de ser trocado, querer mostrar sua capacidade e fugir da sombra de Lebron James.     Enquanto Kyrie foi elogiado, e criticado por alguns, os Celtics receberam inumeras críticas pela maneira como trataram Isaiah Thomas. Muitos atletas já demonstraram frustração com a franquia de Boston, mas eles trocaram um cara que fez tudo pela franquia, principalmente, ano passado após a trágica morte da sua irmã.     Sempre que falamos em lealdade nos esportes sabemos que é um assunto polêmico, que divide opiniões e debates. Atualmente quando entramos nesse assunto, quando um atleta resolve deixar uma equipe e as equipes fazem movimentações, geralmente é chamado de negócios (business), esse argumento ficou muito mais forte depois da saída de Lebro

Wade não se importa com ranking da ESPN

Wade não se importa com ranking da ESPN    O ala do Chicago Bulls não expressou nenhuma mágoa ou rancor sobre a sua posição no Ranking da ESPN para essa temporada. Nas duas últimas temporadas o atleta foi o 40° na temporada 2015/16 e o 46° na última temporada, mas esse ano não está nem entre os 100 melhores.    Se formos analisar isso é quase um desacato a autoridade, por tudo que viveu na sua carreira e as médias que consegue manter aos 35 anos de 18.3 pontos, 4.5 rebotes e 3.8 assistências em 29 minutos de jogo. Wade deveria estar pelo menos entre os 25 melhores, temos ainda o exemplo de Carmelo Anthony como o 64°, isso colocou os dois atrás de Lonzo Ball que nunca jogou na NBA, de Robert Covington dos Sixers entre outros atletas que na minha opinião não são tão bons assim.    Wade demonstrou não se importar com o Ranking feito pela ESPN e postou em seu twitter:     "Os rankings não ganham campeonatos. Rankings não fazem sua camiseta ser aposentada (um dia) e nã

Green elogia decisão de Kyrie Irving

Green falou sobre a saída de Irving    Draymond Green é um cara um tanto quanto polêmico, que costumeiramente fala algumas bobagens e tem opiniões fortes. Dessa vez como apresenta William Lou do The Score, o atleta dos Warriors elogiou Kyrie Irving por sua decisão de juntar-se aos Celtics e querer ser o dono da equipe.    Green admirava a confiança que Irving tinha na sua saída do Cleveland e o fato de deixar Lebron James. Ambos foram rivais nas últimas três finais da NBA e Green elogiou o ex-Cavalier por ter coragem de assumir a responsabilidade de vencer por conta própria. O ala comentou hoje em uma conferência de imprensa do patrocinador da franquia: "Ele basicamente está dizendo, sim, ok, estou pronto para ganhar. Isso é grande. Isso diz muito. Mas dizendo, mais uma vez, que ele não era agente livre. Ele podia ter ido para qualquer lugar, mas ele disse: muito bem, não importa para onde eu vou, irei fazer acontecer. Isso diz muito sobre como ele é como competidor, seu

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