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Bate papo com Marcel

Camisa 11 eternizada pelo Ala    O esporte é feito por grandes nomes, por atletas que tornam-se lendas por conta de seus grandes feitos e tive a honra de entrevistar um dos maiores nomes do basquete brasileiro. Teve várias conquistas marcantes representando o Brasil, terceiro lugar no mundial de 1978 anotando a cesta da vitória no estouro do cronometro. Vintes anos atuando pela seleção, o jogador com mais partidas disputadas (392) e segundo maior cestinhas (5297 pontos), atuou em quatro Jogos Olímpicos (Moscou, 80; Los Angeles, 84; Seul, 88 e Barcelona, 92), cinco Mundiais e cinco Pan Americanos, tendo a conquista de 87 como maior feito.    Trago um bate-papo com Marcel Souza, um dos melhores atletas brasileiros da história do basquete, sobre sua carreira como atleta e treinador e o futuro da modalidade. De antemão obrigado Marcel pela oportunidade, e por tudo que fizesses pelo basquetebol brasileiro.     1- Como conheceu o basquete, seu primeiro contato? MARCEL: Eu nã

Problemas em Houston

Westbrook está com Covid e não viaja para Orlando     A temporada da NBA começa no dia 31 de julho, mas para o Houston Rockets essa retomada pode não ser boa. Hoje foi confirmado que Westbrook, armador da equipe, testou positivo para Covid-19 e não vai viajar com a equipe para Orlando. Somando-se a isso a ausência de James Harden, que ainda não se sabe o motivo de não ter viajado com os companheiros para Orlando.    Westbrook anunciou  hoje que testou positivo para Coronavírus: "testei positivo para Covid-19 antes de minha equipe viajar para Orlando. Atualmente, estou me sentindo bem, em quarentena, ansioso para me juntar aos meus colegas de equipe quando for liberado. Obrigado por todos votos de melhoras e suporte. Por favor levem esse vírus a sério, fique seguro. Use máscara".     O armador passará por um período de quarentena e deve passar por dois testes de Covid, com pelo menos 24 horas de diferença antes de juntar-se aos Rockets em Orlando. Ele passará por ou

NBA volta ou não?

Embiid irá jogar em Orlando mas não concorda com o retorno da temporada    Primeiramente, falando como fã do esporte eu ficaria feliz em ter jogos para assistir obviamente, porém como falei no podcast do Bar do Bill e como professor de educação física eu acho uma estupidez o retorno. A data já foi marcada, as quadras já estão montadas, tudo pronto, mas temos jogadores que testaram positivo, jogadores que não vão pra Orlando, uma crescente repentina de casos em Orange County, tudo deveria ser pesado nesse retorno.    Hoje eu sito aqui duas matérias, uma do Yahoo Sports com Joel Embiid e outra do Bleacher Report, com Brandon Ingram. Em ambas os atletas falam sobre o retorno da temporada e que não estão confiantes com a volta dos jogos, inclusive o pivô do Sixers é contrário ao retorno. O camaronês disse em uma teleconferência porque não apoia a decisão da NBA, o jogador falou:     "Eu odiei a ideia. Sinto que com tudo que está acontecendo, é lamentável o que está acontecen

"Eu oficialmente me aposento do basquete"

Muito obrigado lenda     Com essas palavras Vince Carter se despediu hoje oficialmente das quadras. Essa pandemia acabou acelerando um pouco o processo, infelizmente o atleta não teve um jogo de despedida merecido pelos seus 22 anos de NBA.    Caso a temporada da NBA retorne, o Atalnta Hawks está fora dos jogos que antecedem os Playoffs, já que não possuí chances de ir para os Playoffs. Sendo assim, a última cesta marcada por Vinsanity foi na vitória de 136 a 131 na prorrogação contra os Knicks no dia 11 de março. Logo após a partida a temporada foi suspensa por conta do Coronavírus.    Carter teve uma grande carreira na NBA, nas últimas temporadas atuou como um atleta vindo do banco com poucos minutos, mas bom arremessador de três e que tinha muita influência sobre os jovens atletas, servindo como mentor e uma figura de suporte e inspiração. Vinsanity jogou a segunda metade de sua carreira por várias equipes, Magic, Suns, Mavericks, Grizzlies, Kings e Hawks. Seus melhores a

Maurice Stokes, uma grande história de vida

Maurice Stokes, foi um grande atleta da NBA que teve a carreira interrompida tragicamente    O esporte tem histórias incríveis, hoje compartilho com vocês uma delas. Vou falar sobre Maurice Stokes, jogador membro do Hall da Fama que teve a carreira interrompida drasticamente nos anos 50, mas que têm em sua vida uma história incrível ao lado do companheiro de equipe Jack Twyman.    Stokes nasceu em Rankin, Pensilvânia, filho de uma família com quatro irmãos. Seu pai era metalúrgico e sua mãe doméstica, aos oito anos mudaram-se para Homewood onde mais tarde iria jogar basquete no ensino médio. Começou a jogar nos últimos dois anos, levando os Bulldogs para campeonatos consecutivos em 1950 e 1951.    Quando chegou ao basquete universitário jogou por Saint Francis College de Loretto. Liderou os Red Flash para o NIT de 1955 e foi nomeado o MVP, mesmo com sua equipe terminando em quarto. Em sua primeira temporada já impressionava com as médias que conseguia, com 23.1 pontos e 26.5

Entrevista com Felipe Einchenberger

   Entrevista exclusiva com Felipe Einchenberger, preparador físico do Denver Nuggets. Um bate papo sobre sua trajetória pelo basquete, sua carreira, futuro do basquete nacional e NBA, dá uma conferida galera.

Entrevista com Didi

Didi teve grande destaque na Summer League     Hoje trago pra vocês uma entrevista com um dos atletas mais promissores da nossa Seleção, jovem que teve muito destaque na última Summer League e já faz parte da nova geração do Brasil.    Estou falando de Marcos Henrique Louzada Silva, o Didi, armador que foi selecionado pelo Atlanta Hawks e trocado para o New Orleans Pelicans, jogou demais na Summer League e atualmente joga no Sidney Kings como maneira de aprimorar o inglês. Abaixo segue o bate bapo com o atleta:  1) Como conheceu o basquete e porque começou a jogar?     DIDI: Conheci o basquete por causa de um amigo do meu irmão. Na verdade um amigo em comum, mas comecei a jogar por causa do meu irmão. A gente jogava futebol numa escolinha perto de casa. Esse amigo apresentou o basquete para a gente e começamos a jogar.    2) Quando começou a encarar o esporte como uma possível profissão?         DIDI: Quando eu tinha 16 para 17 anos, quando fui jogar em Franca.

Entrevista com Cristiano Felício

Cristiano Felício, jovem em ascensão e futuro da seleção     O basquete é certamente o meu esporte favorito, amo o jogo e poder jogar, escrever sobre ele, tudo. Ter a oportunidade de entrevistar um jovem em ascensão, que joga no time que eu torço e é uma das caras novas da seleção brasileira não tem preço.    Hoje trago pra vocês uma entrevista exclusiva que pude fazer com Cristiano Felício, pivô do Chicago Bulls e da seleção brasileira, atleta promissor do nosso basquete e que vem tendo bons resultados na NBA. Conversamos sobre basquete, sua carreira e projeções para o futuro.    1) Como conheceu o basquete e porque começou a jogar?     FELÍCIO: Conheci o basquete com 13 anos, nos Jogos Escolares da cidade, a convite de um técnico. Foi assim que eu comecei, não teve muito de referência ou influência de um parente ou amigo, foi mais porque veio esse convite e aceitei. E nunca mais parei.    2) Quando começou a encarar o esporte como uma possível profissão?      

Bate bapo com Miguel Ângelo da Luz

Medalha de prata Atlanta 1996    Quando pensamos no esporte de maneira geral, lembramos sempre dos grandes atletas e deixamos de lado os responsáveis por um trabalho fundamental. Os treinadores são os cérebros por trás das equipes, quando falamos em basquete muitas vezes lembramos de Pat Riley, Phil Jackson, Greg Popovich.    Em nosso país temos um grande treinador, que trabalhou com os grandes nomes do basquete brasileiro (Oscar, Janeth, Hortência, Paula), estou falando de Miguel Ângelo da Luz, técnico campeão mundial e medalha de prata olímpica com a seleção feminina, a melhor geração da história do basquete brasileiro. Nesse bate papo falamos sobre a carreira, o futuro da modalidade no país e as dificuldades em desenvolver o esporte. 1) Como conheceu o basquetebol, seu primeiro contato? MIGUEL: Jogava tênis no Clube de Regatas Vasco da Gama, quando um diretor de Basquete viu dez garotos e fez convite para fazer um teste na escolinha do clube. Fui o único que não qu

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