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O que pensam os leitores do Mais Basquete

Ainda sobre é preciso massificar o basquete

O que pensam os leitores do Blog Mais Basquete? Duas respostas me encaminharam para esse questionamento. Um deles veio via e-mail, direto para minha caixa postal. O outro foi um comentário no próprio blog que, com autorização do seu autor, publico abaixo.
A questão é que, a postagem anterior coincide com o contador que coloquei na página, ou seja, muitas pessoas acessam o mais basquete, mas um número muito pequeno realiza comentários. Isso me faz crer que é preciso ousar e propor o debate sobre o basquete, a situação da prática, a organização dos eventos, a administração das federações e confederação. Não sou o único que faço isso. Existem outros blogs, outros profissionais que levam o basquete e a construção do mesmo a sério, portanto logo listarei 10 blogs que leio sobre basquete.
Mas hoje, vou postar o que me escreveu a Profª. Dranda. Suzana Gutierrez, do Colégio Militar de Porto Alegre. Visitem o blog da Suzzi (http://www.gutierrez.pro.br) e percebam a qualidade da escrita e a organização do conteúdo que, inclui o basquete do CMPA.

“Olá, Carlos Alex
No ano passado, participei da reunião de avaliação dos JERGS, a do basquete. Minhas equipes participaram em todas as categorias e a competição, com exceção da etapa Porto Alegre, foi bem boa.
Nesta reunião, surgiu aquele papo de sempre do estimulo ao esporte na escola, os parabéns aos dedicados técnicos. Mas, quando questionadas as autoridades sobre o final dos treinamentos devido a reorganização do quadro de professores e aulas das escolas (isso que a Ieda vem fazendo/ a tal de enturmação), sabe qual foi a idéia apresentada? Que os professores dedicassem um dos períodos semanais das turmas para o treinamento. Ou seja, se houverem equipes nas escolas, estas serão treinadas apenas se o professor doar do seu tempo livre, pois não haverá mais horário para treinamento.
Muitos professores já treinam assim, no horário do almoço, pagando uniformes do bolso. Se não houver políticas publicas claras para estimular o trabalho nas escolas, não tem como. E estas políticas passam pelas condições de trabalho dos professores.
Falo isso com tranqüilidade, pois a minha escola é publica, mas federal, e temos plano de carreira. meus treinos são considerados aulas. Porém, os colegas do Estado estão resistindo apenas por amor ao esporte.
Outro assunto. Na final do JERGS enfrentei a equipe que foi campeã estadual pela federação (clube corinthians). No interior é bem comum a equipe do clube ser a mesma da escola.
A diferença de nível é muito grande. Nas competições escolares, temos de ter cuidado com a participação de equipes inteiramente formadas por atletas de clube, para não desestimular. Se queremos mais praticantes, temos de considerar isso.
Competir nas competições da federação (outro assunto) [e inviável para a maioria das escolas. Muito caro!
Na minha adolescência eu competia anualmente no DIA DO (voleibol, basquete, ...). Um dia inteiro jogando. Grátis! Eu jogava Vôlei e me lembro das mais de 10 quadras montadas no campo de futebol do Farroupilha. Isso é uma boa iniciativa.”

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