Leitores e amigos do basquete e do esporte brasileiro: dias atrás publiquei uma mensagem sobre a união entre Toni Chakmati e Carlos Nunes e me desmentiram, dizendo que os dois se odeiam. Eu continuo em dúvida, mas é o ônus do processo, depois de anos de manobras nada nobres por parte da CBB. Por outro lado, não conheço o Sr. toni Chakmati, apesar de chamá-lo asism, como se íntimo fôssemos. Creio que o Sr. Chakmati, para conquistar apoios, além da veroz carta que reproduzo com muita felicidade abaixo, deveria lançar sua candidatura à Presidência da CBB, pois ele representa o principal estado o basquete brasileiro e pode administrar o Brasil da mesma forma e ter melhores resultados que Grego e Cia Ltda. Não pode exigir respeito só em textos, mas na prática nào pode se juntar a gente do Cia Ltda que quer ficar alimentado-se da CBB sem nada produzir pelo basquete brasileiro. Fazendo isso, lançando-se candidato a CBB, deve divulgar seu vice-presidente também. Assim saberemos quem o acompanhará e poderemos apoiá-lo virtualmente, solicitando uma relfexão ao norte e ao nordeste e que estas regiões dêem um adeus a essa parceria com a CBB que não coloca as equipes dessa magnífica e bela região do país no mapa do basquete - não enchê-los de clínicas técnicas e de arbitragem se não são oportunizadas interações com os demais estados do país. Há verba pública nas mãos da CBB para isso: lembrem, foram 6, 5 milhões ede reais entre 2006, 2007 e 2008 e só da Lei Piva. Sem o norte e o nordeste, Grego não é nada; com o Grego, o norte e o nordeste não vão a lugar algum; sem o norte e o nordeste, o campeonato Brasileiro não passa de um campeonato do centro-oeste/sudeste/sul;
onde já se viu um brasileiro sem ter representatividade de todo o país? Ainda não deu pra perceber isso, que Grego se dá por contente com Copas Norte, nordeste e não necessitando subsidiar o transporte de clubes tão distantes de São Paulo e RS, por exemplo? 12 anos basquetebolistas, 12 anos... Vamos mudar, vamos adiante. O basquete brasileiro merece políticas verdadeiras e que atinjam todos os brasileiros. Lembrem: agora, com verba federal, eles não vão largar o osso e vão continuar fazendo o de sempre: NADA e rindo de nós. Leiam Antonio Chakmati, se ele pode chutar o balde, sendo um único estado, quiçá o norte e o nordeste juntos. A carta dele está abaixo ou vocês podem ler direto no site da Paulista clicando nesse link. CARTA ABERTA AO PRESIDENTE DA CBB Em 21/10/2008São Paulo, 21 de Outubro de 2008 Sr. Presidente A Diretoria desta Federação foi surpreendida pela notícia da realização de uma clínica para árbitros internacionais no Uruguai. Ficou mais surpreendida ainda, quando soube que 06 (seis) candidatos, do Brasil, se apresentaram. A surpresa não foi o número de candidatos ou os nomes escolhidos. Nada temos contra. A surpresa foi alijar São Paulo do processo. Nem consulta houve, como regem as boas condutas entre agremiações, apesar das diferenças políticas. Nos Jogos Panamericanos do ano passado, outra represália, ao não convocarem oficiais de mesa de São Paulo. O vosso instrutor é vezeiro em ameaçar os árbitros de São Paulo. A Diretoria desta Federação não pode ficar ausente diante desta política vingativa e decide:
onde já se viu um brasileiro sem ter representatividade de todo o país? Ainda não deu pra perceber isso, que Grego se dá por contente com Copas Norte, nordeste e não necessitando subsidiar o transporte de clubes tão distantes de São Paulo e RS, por exemplo? 12 anos basquetebolistas, 12 anos... Vamos mudar, vamos adiante. O basquete brasileiro merece políticas verdadeiras e que atinjam todos os brasileiros. Lembrem: agora, com verba federal, eles não vão largar o osso e vão continuar fazendo o de sempre: NADA e rindo de nós. Leiam Antonio Chakmati, se ele pode chutar o balde, sendo um único estado, quiçá o norte e o nordeste juntos. A carta dele está abaixo ou vocês podem ler direto no site da Paulista clicando nesse link. CARTA ABERTA AO PRESIDENTE DA CBB Em 21/10/2008São Paulo, 21 de Outubro de 2008 Sr. Presidente A Diretoria desta Federação foi surpreendida pela notícia da realização de uma clínica para árbitros internacionais no Uruguai. Ficou mais surpreendida ainda, quando soube que 06 (seis) candidatos, do Brasil, se apresentaram. A surpresa não foi o número de candidatos ou os nomes escolhidos. Nada temos contra. A surpresa foi alijar São Paulo do processo. Nem consulta houve, como regem as boas condutas entre agremiações, apesar das diferenças políticas. Nos Jogos Panamericanos do ano passado, outra represália, ao não convocarem oficiais de mesa de São Paulo. O vosso instrutor é vezeiro em ameaçar os árbitros de São Paulo. A Diretoria desta Federação não pode ficar ausente diante desta política vingativa e decide:
- A partir da próxima escala do campeonato feminino, a Federação Paulista não fornecerá árbitros nem mesários;
- se os árbitros da F.P.B. não servem para participar de uma clínica internacional;
- se os mesários da F.P.B. não servem para trabalhar num evento internacional, não servem também para o vosso campeonato nacional.
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