Escrevi o texto abaixo no blog do Fábio Balasiano por causa de postagens anônimas que lá estão ocorrendo e de forma deselegante e ofensiva. Ter confronto de idéias e modus operandi diferente dos que aí estão não me dão salvo conduto, apenas quero ser e agir de forma diferente. É sobre isso que escrevo. Postura, ética, respeito, crítica, reconhecimento são necessários e imprescindíveis durante processos de denúncia, reclamações ou mesmo de congratulações por realizações em prol do objetivo comum: o basquete.
O que escrevi até aqui fica para reflexão dos leitores, mas tenham em mente que quando posto em blogs do basquete no Brasil e no exterior assumo meu pensamento usando meu e-mail e meu verdadeiro nome – o mesmo que esta incluído no final dessa mensagem.
Portanto, reforço que não coaduno com anonimato, mas penso que as coisas só mudam quando as pessoas assumem as coisas que dizem e lutam por seus ideais. Sei que ser vanguarda exige o necessário “estômago de avestruz” para suportar as pressões, as tentativas de desmoralização, as ofensas e desqualificações que irão ocorrer. Não desistir do que se pensa e defender com radicalidade e amorosidade é fundamental para conquistar a vitória que buscamos.
Abaixo minha postagem no blog Bala na Cesta:
Quero deixar registrado aqui, como farei no Mais Basquete, que as mensagens como anônimo não são de minha autoria. Sou muito homem para dizer/escrever e assumir o que digo/escrevo, assinando embaixo. Não me comunico por pseudônimos na internet e sempre assino com o meu nome, Carlos Alex Soares.
Escrevo isso por ter recebido alguns e-mails questionando os motivos que me levavam a postar como anônimo no blog do Fábio e, se alguns amigos pensaram que era eu que estava postando, com certeza outras pessoas também.
Quanto a eleição do dia 4/5, espero apenas que o vencedor faça algo de concreto pelo basquete brasileiro. Não há o que fazer nesse momento, pois os candidatos são estes e os eleitores são os presidentes das federações. O prazo de contestar esta com validade vencida, temos é que fiscalizar, de cima, qualquer um deles e concretizar as mudanças que o basquete brasileiro necessita.
Agradeço ao Fábio por publicar essa postagem.
Atenciosamente,
Prof. Carlos Alex Soares
http://maisbasquete.blogspot.com
Pelotas-RS
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