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Jogos Olimpicos no Brasil... Nem em 2019!!!

Senhores, eu vivo o esporte com muita paixão. Profissionalmente, meus posicionamentos, me afastam de grandes clubes, bons salários e muitos títulos. Pessoalmente, minha ética não me permite compactuar com maracutais das mais diversas ordens. A Cidade precisa de melhorias estruturais e ações que mudem significativamente a qualidade de vida de seus cidadãos que grandes complexos esportivos não irão trazer. Será, como no Pan de 2007 uma grande orgia com o dinheiro público e uma falta de explicações que serão substituídas por risos e respostas incertas. E o tempo vai passando... E no Brasil esquecemos das coisas com o tempo. Portanto, registro na imagem dessa postagem meu posicionamento contra uma edição dos jogos olímpicos no Brasil. Não sou contra Jogos Olímpicos, pelo contrário, assisto tudo que posso, torço desesperadamente e analiso nossas chances com base no treinamento e nos desempenhos de nossos atletas. Isso não me dá o direito de querer que o país pague pelo que a inici

CAN x AMN ou Resistindo ao AI-5 do COB (*)

Pasmem: a perseguição, as ameaças e o poder de polícia, utilizado indevidamente, continuam. A pergunta que quero ter respondida é: um advogado, no Brasil, pode agir com poder investigatório e exigir respostas da parte contrária sem estar na presença e sob as ordens de um juiz? É o que fazem os advogados do senhor Carlos Arthur Nuzman em documento enviado (e publicado) ao Alberto Murray Neto . Então, o Sr. Carlos Arthur Nuzman, advogado, contrato representantes legais e utiliza-se dos artigos 138, 139 e 140 (calúnia, difamação e injúria) do Código Penal para ganhar tempo com factóide jurídico, que entupirá a justiça, causará perda de tempo com audiências, juntada de documentos, busca de testemunhas para tentar fechar o blog de Alberto Murray Neto. Qual objetivo? 

Alberto Murray Neto e mais uma vitória no Rio2016

A primeira pergunta que me fiz quando tive contato com Alberto Murray Neto foi por que alguém na situação confortável que se encontra, com o status quo que possui, contrapõe o COB? Por que um advogado bem sucedido, neto do presidente do COB por três décadas, membro do COI, contrapõe o COB? Por quê? Pois bem, Aberto Murray Neto não precisa de minha defesa, pois vai se sair muito bem de todos os contratempos que tiver que passar em função da coragem que possui para enfrentar o COB e suas manobras. Ele também não precisa da defesa de José Cruz , jornalista conceituadíssimo do Correio Brasiliense. Nós é que precisamos de brasileiros como ele. Brasileiros que amem o esporte e o defendam da corja que o manipula e se beneficia através do (mal) gerenciamento do mesmo. Isso ocorre nos clubes. E isso tem ocorrido no COB, como a fracassada, manipulada e interesseira assembléia de eleição de Carlos Artur Nuzman demonstrou, esse ex-atleta que ergueu o voleibol e, em algum ponto da história, se

Fundamentos do jogo

Me aproprio de trecho da postagem de Paulo Murilo em seu Blog Basquete Brasil para dizer o óbvio e ser repetitivo: na base precisamos valorizar o treinamento dos fundamentos a exaustão, deixando movimentações táticas em segundo plano. O que ele escreveu reforça isso, por sua experiência e pela citação de trecho da entrevista de Lula Ferreira ao Blog Rebote , do Rodrigo Alves. Quem viu o filme Coach Carter percebeu que, antes do primeiro jogo, o trabalho foi realizado visando qualificar a preparação física e os fundamentos e na conversa pré-jogo ele, o técnico, destaca a capacidade dos atletas para desenvolverem o jogo com o que foi trabalhado até então. E sabendo que o filme é baseado em uma história real fica difícil compreender nossa predisposição/priorização tática sobre os fundamentos do jogo. Leiam o trecho do Paulo Murilo: “(…)Em termos de tática e filosofia de jogo, qual o maior desafio dos técnicos brasileiros para a próxima edição do NBB? - São várias coisas. É preci

Sobre anonimato e meu post anterior...

Caríssimo Anônimo de Santa Cruz do Sul (adoro essa cidade!), não pode haver diálogo enquanto as pessoas assumem uma postura covarde, escondendo-se no anonimato. Não sei quem és, sei de onde postaste, mas te sugiro ler o post Anonimato é covardia e entenda meu pensamento.  Para esclarecer os demais leitores, acrescento que citei meu filho, mas poderia ter falado de outros meninos que conheço - fiz assim por achar interessante levantarmos a relação pai-técnico/filho-atleta e nossos desejos como pai que, nitidamente, superaram a postura ética de técnico. Dos meninos que citei, uns saíram daqui do RS, outros que conheci em SP,outros que se destacam no basquete brasileiro jogando o nacional e alguns que estão no exterior (como Renan, de Lajeado e na Espanha; Douglas Kurtz * que saiu do PBC, depois de outras equipes, para JUCO e agora vai para a University of Hawaii; Adonis, de Sorocaba; ou o irmão Dimitri, na Itália) e jogam um basquete muito bom, mas o pai deles não é assistente da sel

Quero meu filho na seleção

Que pai não quer? Com certeza essa será a resposta de muitos. Entretanto, em 2007, meu filho jogou contra o Raulzinho e o pai dele, o Raul Togni Neto, estava observando meu filho para a seleção mineira de base. Naquele jogo o meu guri fez mais de 30 pontos e o Raulzinho saiu do banco, jogando pouco. Mas mais do que campanha e divulgação sobre as qualidades do meu filho, fico relembrando o que eu pensava em 1999, quando Hélio Rubens levou Helinho para seleção, pois achava o Waltinho melhor, mas o homem de confiança – e os títulos de Vasco, Uberlândia e Franca mostram isso – era o Helinho, que obedecia e fazia cumprir a estrutura tática da seleção. Mas carregou o estigma, pois era era filho do técnico e tiveram de ouvir muito...

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