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Splitter, sempre acreditei nos jogadores do Brasil

Hoje vi a entrevista pós-jogo do Tiago Splitter e senti mágoa em suas palavras, quando disse que “muita gente no Brasil não acreditava na gente”. Escrevo pra ele e para todos os jogadores, antecipando que o bi da Copa América exige a permanência do mesmo espírito competitivo, o grupo unido e objetivos por etapas, ou seja, primeiro passarmos de fase, fugindo da 17ª colocação de 2006 e com o cuidado de que na Turquia 2010 serão 24 seleções. Portanto, passar da primeira fase será significativo para mostrar a maturidade da nova fase da seleção brasileira.

Copa América 1

Não sei se todos os seres humanos gostam de dizer “eu avisei…”. Sei que a certeza inabalável de ser o senhor soberanos da verdade nos direciona para tão reprovável ato – sim, por que o momento que nos permite agirmos como profetas requer solidariedade com o fracasso do interlocutor e nós ali, agindo como ser supremo que previu o resultado ou ficou torcendo contra. A seleção brasileira de basquete passa por isso: todos queremos impor nossa metodologia. Uns querem que sigamos os norte-americanos e outros os europeus. Há ainda os que querem impor a ginga brasileira e a malícia do streetball que só cresce por aqui (por quê?). Mas o que todos queremos é VENCER. Estar entre as quatro melhores, obter vagas para mundial e olimpíada.

III Clínica do PBC - Programação

PROGRAMAÇÃO SÁBADO (01/08/2009) 8h : Credenciamento 9h às 12h : Preparação física nos esportes coletivos: o caso do basquetebol Prof. Giancarlo Bruno 14h às 17h45min : Preparação física nos esportes coletivos: o caso do basquetebol Prof. Giancarlo Bruno 18h às 19h30min – Palestra : Seleção Brasileira Master: uma pelotense jogando entre as melhores do Brasil Profª. Luciana Peil DOMINGO (02/08/2009) 9h às 12h30min : Oficina de Basquete - Parte I Prof. Mário Brauner 14h às 17h : Oficina de Basquete - Parte II Prof. Mário Brauner 17h30min as 19h – Palestras: Trabalhando silenciosamente pelo basquete universitário gaúcho: o exemplo da UFRGS serve para a UFPel? Prof. Mário Brauner Pontos importantes da regra de basquetebol para técnicos Prof. Oscar Bertolini SEGUNDA-FEIRA (03/08/2009) 9h às 12h – Palestra : A trajetória de Walter Roese no basketball: de Novo Hamburgo a técnico da NCAA Coach Walter Roese 14h às 15h45min Do

III Clínica do PBC: fortalecendo o basquete gaúcho

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Basquete feminino e a mídia: distorções de entrevistas causam polêmica desnecessária

Impressionante. A distorção das matérias vinculadas pela mídia me deixaram envergonhado. Ontem, baseado em matéria divulgada pela globo.com, através da matéria Iziane é rejeitada pelas companheiras . Questionei os interesses envolvidos – de atletas, técnico, direção da CBB – e emiti meu posicionamento. Cobrei postura do técnico e a hierarquia na seleção, no sentido inverso das atletas até o presidente da CBB. Cobrei posicionamentos e ações imediatas. Enfim, critiquei a reportagem e o reforço da mesma que fazia entender que Paulo Bassul reforçava o posicionamento das atletas.

Tensões atrapalham a seleção feminina

Infelizmente a bagunça continua. Nem é culpa do Carlinhos. É a falta de hierarquia no comando das seleções. Isso, com certeza, será motivo de um bom “pé de orelha”. Onde já se viu atletas se posicionando contra outras? Na verdade elas estão se posicionando em prol dos interesses próprios: mais tempo em quadra, menor risco de corte, configuração tática diferente... Se queremos os melhores atletas brasileiros no masculino, é melhor termos as melhores atletas no feminino também. Ou não? Se queremos “esquecer o passado e trabalhar conjuntamente pelo futuro”, por que perseguir a Iziane? E eu nem fui favorável ao que ela fez em outrora, mas estamos em novo processo, onde se fala muito e se respeita muito pouco.

Arbitragem: no futebol ou no basquete é tudo sempre igual...

Sou gremista e estou muito triste com a atitude do Maxi Lopez, da diretoria do Grêmio e da torcida que apoiou uma atitude preconceituosa – espero que a justiça faça seu trabalho com competência. Mas hoje o tema é arbitragem: nas finais da NBA Phil Jackson foi multado duas vezes (creio que o total foi US$ 50,000.00 ou R$ 100.000,00). Depois Marcelinho criticou a arbitragem do quarto jogo da NBB, realizado em Brasília e que teria favorecido o time da casa que ou vencia ou veria o adversário comemorar o título na capital federal – aliás, para o marketing o jogo final ter sido no Rio foi muito melhor. Para o bolso dos clubes mandante.

Racismo, notícias...

O que a mídia tem dito sobre o Racismo no jogo entre Cruzeiro e Grêmio. Aqui a discussão: http://migre.me/2Nqg ; Nesse link o fato, por zero hora: http://migre.me/2Nqu ; Nesse o áudio: http://migre.me/2NqH ; UOL Esportes: http://migre.me/2NrD LanceNet: http://migre.me/2Ns0 E ainda surge uma desculpa para o fato e ela foi realizada pelo Sr. Duda Kroeff, presidente do Grêmio Football Porto Alegrense: "deve ter sido um mal-entendido, confusão de idiomas, pois o Maxi é uma das pessoas mais educadas que conheço" .  Fazemos confusão com o Espanhol? Espero muito mais do que esse simplismo do presidente do Imortal Tricolor. Estou com o Boris Casoy no meu ouvido: “É uma vergonha!!!”

Maxi Lopes, racismo é crime no Brasil

Inaceitável a atitude racista de Maxi Lopes no jogo de hoje (24/6) contra o Cruzeiro. O Brasil é um país multirracial, formado por portugueses, holandeses, alemães, russos, franceses, italianos em regiões específicas e o negro em todo o território nacional, sendo que no passado foi o escravo, o ser humano sem direitos, transformado em animal. Hoje somos, no mínimo, 50% da população desse país. Isso persiste em algumas mentes por aqui e os argentinos são sempre protagonistas de atitudes racistas nos jogos de futebol – ou já esquecemos o que aconteceu no Morumbi anos atrás. A disputa esportiva, a pressão do jogo não dá direito a nenhum dos protagonistas de ofender o companheiro de disputa, por que é o que são: o Cruzeiro não jogaria sem o Grêmio e vice-versa, logo são co-dependentes para que o jogo ocorresse.

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