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A Façanha de Vitória

Recebi, minutos atrás, o RSS do Blog do Paulo Murilo e tinha recebido o da Liga,mas não abri o e-mail por questão de tempo. Como a mídia não comentou o feito do Saldanha da Gama e o jogo não foi transmitido, não sabia da Façanha de Vitória . Com o elenco que possui Brasília não é possível o placar, quarto a quarto, ser tão próximo. E o resultado foi o que li e vi no site da Liga, pois não tenho uma imagem sequer desse jogo: 76x 75 para o Saldanha da Gama. Disso tudo me alegra a novidade de uma nova filosofia de jogo, há muito divulgada na internet e olhada com desdém pelos profetas do basquete nacional - confesso que eu acompanho as idéias, mas não as coloco em prática. Leia o que Paulo Murilo disse após o jogo: “ Foi um jogo bem jogado. Decidido no último segundo. Poderia ter sido vitória deles ou nossa. Felizmente foi a nossa ”, afirmou o técnico Paulo Murilo. “ Nós impedimos os chutes de 3 pontos e marcamos os pivôs deles pela frente. Estamos trabalhando bastante e temos potencial

Um pouco sobre a NCAA e as loucuras de março

E hoje começa a fase final da NCAA. São 64 universidades disputando quatro vagas para o Final Four, que será realizado de 3 a 5 de abril, em Indianópolis. Eu não falo muito do basquete da NCAA, pois o esporte universitário americano - e o escolar - é o cerne do esporte americano e ele é uma incógnita que começa a ser desvendado e decifrado no Brasil com as transmissões da BandSports e da ESPN, assim como a Bandeirantes começou a massificar a NBA entre nós na segunda metade dos anos 1980. Apesar de tê-lo como um modelo que deveria ser seguido po nossas universidades, o basquete universitário não era difundidido por aqui como deveria. Agora, com a visibilidade e a presença de alguns brasileiros no mais alto nível, podemos acompanhar o funcionamento da NCAA e o desempenho de nossos atletas - em outro momento falarei deles. A NCAA é composta por 1.281 universidades e o seu basquete é distribuído em três divisões (DI - DII - DIII), sendo que a mais charmosa - a Divisão I - é disputada por 3

Em defesa do Brasil!

A propaganda do Governo do Estado do Rio de Janeiro que colocou uma enorme bandeira pendurado no Cristo Redentor é um grito desesperado para manutenção de privilégios históricos e de recursos que contribuem para que Governo deixe a população morando em favelas, sem saúde, escolas de qualidade, professores bem remunerados, polícia despreparada e polícia militar corrupta ao extremo. Aquela propaganda – denominada de Contra a covardia, em defesa do Rio – é um apoio ao sofrimento do povo carioca/fluminense e do sucateamento do poder público. A magnitude de 7 bilhões de reais e a declaração de que o estado já fez contas pensando nesses recursos mostra quão desqualificado e irresponsável é governo daquele estado. Responsabilizar uma excelente oportunidade para fazer justiça social e definí-la como prejudicial ao Rio de Janeiro (15 milhões de habitantes) é proselitismo político. Todos querem beber petróleo, aumentar a renda com os royalties e a “participação especial” na divisão dessa riq

Técnico do Saldanha da Gama critica arbitragem do NBB

Professor Paulo Murilo, crítico contumaz do sistema de jogo adotado no Brasil, fez duras críticas a arbitragem do NBB em seu blog ( Basquete Brasil ) após o jogo de sexta-feira com Bauru. Reconhece a superioridade da equipe paulista, mas expõe o que muito se comenta no meio do basquete: a arbitragem é permissiva demais com o contato físico do basquete brasileiro que esta ligado a FIBA - e não a NBA - além de favorecer a equipe mais forte em suas decisões. Eu acrescento que só há dedicação durante a arbitragem quando as equipes são de mesmo nível e o jogo é decisivo. Fora disso comportam-se como superiores e uma equipe a parte quando são, no máximo, os contratados para mediar o confronto esportivo e contribuir para que o mesmo ocorra com lealdade e igualdade de condições. Não é o que esta ocorrendo. E nós não ficamos apenas no Paulo Murilo. Podemos citar o ex-técnico de Assis, Marco Aga, e todo o estresse de João Marcelo nas semi-finais e finais do último Campeonato Paulist

O basquete de cadeirantes

Outro dia comentava sobre o basquete em cadeiras de roda. No RS sei que Caxias do Sul desenvolve um trabalho na UCS. Além disso, não sei de mais nada e nenhuma notícia chega na minha caixa postal. Mas não é que o CEPE (Centro Esportivo para Pessoas Especiais – www.cepe.esp.br ) de Joinville me achou e eu acredito que devemos divulgar todo e qualquer evento ligado ao basquete, especialmente o de cadeirantes. Então, reproduzo o cartaz que me foi encaminhado e aconselho a quem estiver em Joinville neste próximo final de semana (6 e 7 de março de 2010) passar no ginásio do SESC, no centro de Joinville e prestigiar o evento. Prestigiem e divulguem este evento.    Quem puder deve prestigiar este evento.

Renovar o Basquete Bageense

Reformaram a praça de esportes em Bagé. Na minha infância, as tabelas estavam lá e sem aro – por anos e anos. Jogávamos no Auxiliadora, após as aulas e nas tardes de sábado - muitos joguinho meia-quadra fizemos lá, na época de 2 x 2. Agora, a moda é o 3 x 3 ou streetball e o ambiente da praça é propício para isso. Mas o jogo é o mesmo, pois ainda jogamos em meia quadra e sem a sobrepujança do estilo And 1.

O COB e o $$$

Essa semana, entre várias coisas, eu estava escrevendo sobre a situação da professora Kátia Rubio, sua obra e sobre o COB/Nuzman quando descubro que nosso comitê voltou atrás. Eu iria me referir ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) como o Tio Patinhas. Lembram dele? Quando enxergava uma chance de acrescentar uma moeda a sua caixa forte os olhos não brilhavam, mas transformavam a pupila e a iris em um cifrão. Isso me trás uma dúvida: de quem é a caixa forte do COB?

ainda sonho com um basquete forte

Quando eu conheci o basquete eu só queria atirar a bola na cesta, ver ela passar pelo aro, sentir o som dela na quadra... Logo eu queria vestir a camiseta da seleção, aquele uniforme listrado me encantava e minha equipe também tinha um uniforme listrado, da Adidas, lembro bem dele... Eu tinha um objetivo: aprender a jogar para jogar pela seleção. claro, eu desconhecia a politicagem no esporte e como os atletas do interior são desvalorizados, mesmo com algum talento – eu realmente tinha pouco tempo de quadra e quando me destaquei deixei o que todos chamamos de plano B, mas que deve ser o plano A: os estudos. Minha mãe não me deixou sair de Bagé. E foi justo. Perdi uma oportunidade, mas aprendi a lição.

Novo Nacional de Base

E a CBB, como prometido em dezembro, lançou o novo nacional de base através da Nota Oficial nº 16/2010 . Parabéns por essa iniciativa. Elaborou um critério de pontuação que envolve os nacionais de base, no período de 2006 a 2009. Os estados foram organizados em três divisões (veja quadro abaixo) e, dependendo do regulamento e fórmula de disputa, as seleções estaduais terão mais jogos dentro da sua divisão, além da possibilidade de ascender de divisão ou descer, conforme os resultados que cada estado obtiver nos próximos anos.

Em busca da auto-estima (Parte I)

Há uma confusão no meio do basquete Brasileiro: não é necessário ser sempre “o do contra”, bater o tempo todo na instituição CBB e nas pessoas que a dirigem. Faço a crítica, mas faço o elogio. tudo baseado no meu julgamento de cada fato. Elogio: já conseguimos a saída do presente grego de lá. Crítica: quem queria mais, deveria ter feito mais do que fez, ter se candidatado e conquistado os votos necessários e se tornado o presidente da entidade ou, pelo menos, disputado o cargo, ter colocado a cara a tapa. Assim eu sou: cogito, ergo sum . E quero continuar assim... A primeira coisa que chama atenção na administração de Carlos Nunes esta na criação dos coordenadores de seleções, cargos de Hortência e Vanderlei. Ele trouxe quem esteve nas quadras para administrar e gerenciar questões como os jogadores da NBA, da Europa e Iziane, por exemplo, mas certamente, com a experiência que teve como gerente do basquete da SOGIPA durante anos, ele sabe que é preciso diálogo e resolver questões de

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