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Mostrando postagens com o rótulo Arbitragem

Um jogaço, três árbitros e a vitória

Um jogaço! É isso que se pode dizer da quinta partida do play-off final do NBB. Nada de dramático. Foi um jogaço. Com a excelente arbitragem do Renatinho, Pelissari e Pacheco o jogo fluiu como deve ser: defesa, ataque, estratégias, arremessos, bolas perdidas e recuperadas. Não houve intervenção de terceiros. Essa partida me chamou a atenção pelo número de passes errados, bolas perdidas com a maior facilidade, arremessos precipitados e persistência do time de Brasília em arremessar de fora, sem quebrar a zona fazendo a bola circular pelo ala-pivô que estivesse na cabeça do garrafão e facilitando o ataque. Então, Alex, Giovani e Valtinho fizeram a diferença para o lado positivo e o Nezinho quase estraga tudo – não naquela bola perdida de bola para o Hélio no final do jogo, mas no conjunto da obra, como, por exemplo, quando faltava 1 minuto e 13 segundos e ele dribla para uma bandeja e toma um toco. Segura a bola, organiza e gasta o tempo (24 segundos). Do lado do Flamengo, as bolas de tr

Técnico do Saldanha da Gama critica arbitragem do NBB

Professor Paulo Murilo, crítico contumaz do sistema de jogo adotado no Brasil, fez duras críticas a arbitragem do NBB em seu blog ( Basquete Brasil ) após o jogo de sexta-feira com Bauru. Reconhece a superioridade da equipe paulista, mas expõe o que muito se comenta no meio do basquete: a arbitragem é permissiva demais com o contato físico do basquete brasileiro que esta ligado a FIBA - e não a NBA - além de favorecer a equipe mais forte em suas decisões. Eu acrescento que só há dedicação durante a arbitragem quando as equipes são de mesmo nível e o jogo é decisivo. Fora disso comportam-se como superiores e uma equipe a parte quando são, no máximo, os contratados para mediar o confronto esportivo e contribuir para que o mesmo ocorra com lealdade e igualdade de condições. Não é o que esta ocorrendo. E nós não ficamos apenas no Paulo Murilo. Podemos citar o ex-técnico de Assis, Marco Aga, e todo o estresse de João Marcelo nas semi-finais e finais do último Campeonato Paulist

Chakmati: "A Federação Paulista exige respeito".

Leitores e amigos do basquete e do esporte brasileiro: dias atrás publiquei uma mensagem sobre a união entre Toni Chakmati e Carlos Nunes e me desmentiram, dizendo que os dois se odeiam. Eu continuo em dúvida, mas é o ônus do processo, depois de anos de manobras nada nobres por parte da CBB. Por outro lado, não conheço o Sr. toni Chakmati, apesar de chamá-lo asism, como se íntimo fôssemos. Creio que o Sr. Chakmati, para conquistar apoios, além da veroz carta que reproduzo com muita felicidade abaixo, deveria lançar sua candidatura à Presidência da CBB, pois ele representa o principal estado o basquete brasileiro e pode administrar o Brasil da mesma forma e ter melhores resultados que Grego e Cia Ltda. Não pode exigir respeito só em textos, mas na prática nào pode se juntar a gente do Cia Ltda que quer ficar alimentado-se da CBB sem nada produzir pelo basquete brasileiro. Fazendo isso, lançando-se candidato a CBB, deve divulgar seu vice-presidente também. Assim saberemos quem o acom

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