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Mostrando postagens de dezembro, 2015

Pronto pro jogo

Voltando a ativa    O armador do Detroit Pistons, Brandon Jennings está pronto para voltar as quadras, o atleta que não joga a 11 meses por conta de uma ruptura no Tendão de Aquiles está recuperado, segundo o treinador Stan Van Gundy.    "Eu acho que ele está pronto. Nossa decisão agora, que Steve Blake vem jogando bem, e nosso banco tem sido realmente bom nos últimos três jogos, é uma questão de tempo e quando queremos colocá-lo novamente. Ele está pronto"  - disse Stan Van Gundy em entrevista na segunda-feira.    Steve Blake, que chegou em uma negociação com o Brooklyn Nets, disse que está pronto para passar a um papel de  backup  quando Jennings retornar.  "Isso já estava entendido com a minha chegada aqui. O treinador Vun Gundy e eu conversamos sobre isso. Quando ele voltar, a chance de eu ir para o banco e ele jogar, já foi compreendido por mim. Quando esse momento chegar, tudo bem."  - disse Steve Blake que tem médias de 4.4 pontos e 3.1 assistência

Heróis do passado: Alex English

Começo da carreira     Hoje em nossa série vamos relembrar um ícone dos Nuggets, talvez o maior jogador da história da franquia. Contaremos a história de Alex English, que acreditem não foi selecionado no Draft em uma posição, muito pelo contrário e foi um astro, um Hall da Fama.    Nascido em Columbia, na Carolina do Sul, English atuou no basquete universitário pela Universidade da Carolina do Sul. Depois, começou sua carreira na NBA em 1976, sendo a 23° da segunda rodada do Draft, chegou aos Bucks para ser um back up , após a saída de Kareem Abdul-Jabbar. Em 1978 tornou-se agente livre e foi atuar no Indiana Pacers, onde começou a mostrar o seu potencial como cestinha, com uma média de 16 pontos. Durante a temporada de 1979/80, foi trocado para os Nuggets, em uma das negociações mais desparelhas da história, os Pacers receberam George McGinnis, ex-Pacers que foi estrela nos tempos de ABA, mas ele já não era mais o mesmo e em 1982 aposentou-se, enquanto English não parava de ev

Batendo recordes

Como esperado, revanche da final de 2015 bombou    Esse é o número de pessoas que acompanhou a partida entre Cleveland Cavaliers e Golden State Warriors, ontem a noite, na rodada de Natal da NBA. Atingindo um total de 215 países, um recorde para liga, com um total de 11 milhões de pessoas ligadas na telinha, esse tornou-se o jogo de basquete no Natal com o maior público nos últimos quatro anos.    A vitória dos Warriors por 89 a 83, levou a franquia campeã da última temporada a um recorde de 28-1. Além disso, houve um acréscimo de 17% no número de pessoas vendo o jogo, ano passado a partida entre Cavaliers e Heat, que marcava o retorno de Lebron a Cleveland, teve como público 9,3 milhões de pessoas.    Hoje a ESPN informou que foi o jogo mais visto desde o Natal de 2011, que foi a abertura da temporada após o  lockout .  Um fato curioso, das 13 vezes em que a NBA teve cinco partidas na noite de Natal, essa foi a primeira vez em que todos os jogos acabaram com uma diferença d

Alguém discorda?

O melhor do mundo sem mimim    Não sou muito adepto desse papo, de um atleta se dizer o melhor do mundo em determinado esporte. Acho isso coisa de mala, mas dessa vez eu vou dar o braço a torcer. Stephen Curry, MVP da última temporada e líder dos Warriors que tem 26 vitórias e apenas 1 derrota na temporada, deu uma entrevista ontem a revista  Time  e disse quando perguntado se era o melhor do mundo:    "Na minha cabeça sim. É assim que tenho confiança lá fora, que posso jogar todas as noites em alto nível".    E porque não estaria confiante? Ele lidera a liga em pontuação e eficiência. Sua média é de 31.8 pontos e tem um percentual real de aproveitamento de 61,8%. Curry não estava sendo ousado, sua tranquila confiança é um ingrediente necessário para o sucesso.   "Eu não entro em debates, discutir com as pessoas sobre eu ou alguém. Eu me sinto como alguém nesse nível, tentando ser melhor, se você não acha isso na quadra, então você está se prejudicando."

Deron Williams sobre os Nets:"Fez-me questionar se ainda queria jogar"

Tempos difíceis    Em entrevista ao site Yahoo Sports, disse que era tão miserável quando atuava pela franquia do Brooklyn que pensou que não ia muito longe.    "Consumiu muito de mim, homem, esses três anos. Alguns dos mais difíceis da minha vida. Fez-me questionar se eu ainda queria jogar basquete quando esse contrato acabasse"  - disse Williams.    Em fevereiro de 2011 o Jazz trocou Williams por Derrick Favors, Devin Harris, dinheiro e duas escolhas de primeira rodada. Era muito para desistir, e o proprietário dos Nets, Mikhail Prokhorov estava indo com tudo na construção de um campeão em Nova York. Não deu certo. Após uma média de 17.3 pontos em 46,6% de aproveitamento e 9.1 assistências com o Jazz, o armador caiu para 16.6 pontos e 41,8% de aproveitamento com 7.5 assistências com o Nets.           Depois de ser um homem de ferro em Utah, perdeu várias partidas por conta das lesões, principalmente em seus tornozelos.  Deron Williams lutou contra lesões e as exp

Heróis do passado: Grant Hill

Monstro em Duke     Hoje nossa série conta a história de um grande ala da liga, fez sucesso como atleta universitário e não foi diferente na NBA. Vamos relembrar a carreira de Grant Hill, ala que marcou seu nome pelos Pistons, Magic e Suns.    Hill começou sua caminhada no basquete jogando por South Lakes, depois indo atuar pela Universidade de Duke. Ele queria jogar em Georgetown e seu pai o queria na Carolina do Norte, mas no final optou ir para Duke. Autou por 4 temporadas com os Blue Devils, onde foi bi-campeão da NCAA em 1991/92, tornando-se a primeira equipe desde a UCLA de 1973 a alcançar o feito. Em 1994 levou a equipe a final, mas foram derrotados por Arkansas Budweiser. No ano de 1993 ganhou o prêmio Henry Iba Corinthian como melhor jogador defensivo do país, em 1994 foi ACC Jogador do Ano.  Durante sua carreira universitária tornou-se o primeiro jogador da ACC a anotar 1900 pontos, 700 rebotes, 400 assistências, 200 roubos de bola e 100 tocos. Por seus feitos, a Unive

Que jogo!

Dois dos principais nomes da partida Jackson e Butler    Em partida disputada ontem em Chicao, os Pistons venceram o Chicago Bulls após 4 prorrogações, contanto com 64 pontos combinados de Reggie Jackson e Andre Drummond.     No melhor jogo do ano até o momento, o Detroit Pistons bateu o Bulls fora de casa. Muitos detalhes impressionantes marcaram o confronto, Marcus Morris dos Pistons atuou por 57 minutos e 17 segundos, Reggie Jackson teve um duplo-duplo de 31 pontos e 13 assistências e Andre Drummond de 33 pontos e 21 rebotes, sendo 10 deles ofensivos. Pelo Chicago Bulls, Rose com 34 pontos e 8 assistências, Pau Gasol com 30 pontos e 16 rebotes e Jimmy Butler com 43 pontos e 8 rebotes, tornaram-se o primeiro trio da franquia desde 1996 quando Michael Jordan, Scottie Pippen e Toni Kukoc, a anotar 30 pontos cada um em uma partida.    Além disso, apenas um jogador não pontou dos 20 que entraram em quadra, o armador reserva do Bulls, Kirk Hinrich. Podemos ressaltar uma excelen

Rumor de troca entre Pelicans e Suns

Troca poderá envolver os dois ala/pivôs    De acordo com John Chick Dec, do  The Score  os Pelicans e os Suns começaram a conversar sobre uma possível troca, a qual envolveria Ryan Anderson e Markieff Morris.     A notícia chegou através de relatos da última semana, em que os Pelicans têm interesse em Morris, e com o período de comércio da NBA abrindo plenamente na terça-feira, os rumores devem começar a voar.    A troca entre os ala/pivôs faria sentido de duas maneiras. O que era para ser uma temporada de Playoffs para os Pelicans está bem longe, com um recorde de 6-18 parece difícil e Ryan Anderson é um agente livre irrestrito ao final da temporada, trocá-lo é bom. Enquanto isso, Morris é um fardo nos Suns, o jogador já pediu publicamente para ser trocado, em setembro, e um jogador descontente é menos no elenco.    Ryan Anderson tem 27 anos, médias de 18 pontos e 6.9 rebotes, Markieff Morris tem 26 anos e médias de 11.4 pontos e 5.2 rebotes. Anderson tem um histórico de

Heróis do passado: Tracy McGrady

Começo de carreira discreto     Hoje nossa série relembra a carreira de um grande ala da NBA, jogador dominante que fez um dos jogos mais impressionantes da história. O cara que anotou 13 pontos em 35 segundos para uma vitória impossível, estou falando de T-Mac, primo de Vince Carter e um dos jogadores mais empolgantes que já vi jogar.    Nascido em Bartow, Florida, jogou basquete e beisebol no Ensino Médio em Auburndale, por três anos. Então se transferiu para Mount Zion Christian Academy, Durham, Carolina do Norte. Suas habilidades causaram um impacto nacional, T-Mac foi eleito pelo USA Today o melhor jogador do ensino médio, depois de sua performance no ABCD Adidas Camp. Ele afirmou posteriormente que se não tivesse ido para a NBA jogaria pela Universidade de Kentucky.    Sua carreira profissional começou em 1997, quando foi a 9° escolha do Draft pelo Toronto Raptors. Na maior parte de sua temporada de estréia T-Mac teve pouco tempo de jogo, atuando em média 13 minutos sobr

Históricos

   Hoje farei um post que vai gerar discussão, o que vai ser muito bom. Ontem a noite conversando alguns colegas sobre basquete, entramos em uma discussão sobre as franquias mais históricas da NBA, não mais antigas, mais HISTÓRICAS.    O que quero dizer com isso: franquias que tem um peso enorme por títulos conquistados, jogadores que atuaram, administração de qualidade por longos períodos, muitos fãs, etc. Antes de começar, deixo bem claro que torço para o Chicago Bulls, caso alguém ainda não soubesse disso, e propus uma discussão sem clubismo. Minha lista são com as três franquias, que considero as com maior história na liga.    3° Lugar: Chicago Bulls:  Sim, é o time que eu torço, mas sou consciente a ponto de reconhecer que a história do Bulls não é tão imensa assim. O Bulls possuí 6 títulos na NBA, todos na era Jordan, que é o maior de todos os tempos e graças a ele a franquia é tão reconhecida e tem um número elevado de torcedores pelo mundo. Podemos dizer sem medo de

Os pilares dos Warriors

5 pontos que tornam os Warriors imbatíveis até o momento    Com a vitória de ontem contra o Indiana Pacers, em Indianapolis, o Golden State Warriors chega ao absurdo recorde de 23 vitórias consecutivas. Será que alguém vai ganhar deles nessa temporada? O que os torna tão superiores aos adversários? Abaixo trago a vocês cinco motivos.    1. Curry e a sua melhor temporada na carreira:  É verdade que a temporada de Curry é absurda, não sabemos ainda por quanto tempo ele vai se manter assim, mas é o melhor basquete já apresentado pelo armador. Se a temporada terminasse hoje, ele teria a mais alta PER de todos os tempos, média de vitórias e pontos por cada 100 posses. Basicamente ele está pontuando mais do que qualquer um na história, e com uma eficiência jamais vista (70,7% de aproveitamento real). Individualmente converteu mais bolas de três que quatro franquias da liga. Converteu 9 por 13 em arremessos com mais de 8,80 metros de distância. Um jogador que a três temporadas não er

O estranho basquete gaúcho

Há anos o basquete gaúcho está em uma curva descendente sem precedentes. Mas antes de propor o debate, devo dizer que a questão não é pessoal. Trata-se do trabalho de vários profissionais, de muito clubes que sustentam o esporte. Trata-se da ética na condução do basquete, sobretudo o gaúcho. Entretanto, se algum envolvido julgar que isto é pessoal, terei a certeza de que o problema não é má fé, mas limite cognitivo. Arrisco dizer que esta curva descendente começou com o título do Corinthians de Santa Cruz do Sul, pois lá já houve a suplantação do basquete de base em prol das equipes adultas – até então as disputas eram fortes, equilibradas, vibrantes e compostas por jogadores gaúchos de alto nível, a grande maioria gaúchos. O que faz o basquete gaúcho ter história é a qualidade dos jogadores de base e o trabalho de nossos técnicos que buscam, em algum momento, formar equipes adultas por acreditarem na qualidade do que fazem. Eles estão certo! São competentíssimos, mas não dispomos

Jogar contra seu ídolo, não tem preço

    Porzingis vai jogar contra seu ídolo    Hoje a noite o ala-pivô do New York Knicks, Kristaps Porzingis terá a oportunidade de jogar contra o seu ídolo, Dirk Nowitzki, no Madison Square Garden.  "Ele é um dos melhores de todos os tempos. Dirk é simplesmente fantástico. Eu quero ser tão bom arremessador como ele, um dia, espero."  - disse o jovem atleta em entrevista.    "Eu só estou tentando seguir os seus passos. Gostaria de ser tão bom como ele".    Porzingis é letão, Nowitzki alemão. O letão de 2,21 metros que vem sendo comparado ao alemão de 2,13 m, foi chamado por Kobe Bryant de  Dirk-like , se encontrará pela primeira vez com Dirk está noite. Porzingis disse que não vai procurar Nowitzki fora da quadra, para não incomodá-lo, mas que ficaria muito feliz em receber alguns conselhos que o veterano ala-pivô tenha para compartilhar.     "Se ele tiver algo a dizer para mim, algum conselho ou algo assim, obviamente, eu vou ouvi-lo". -  compl

O novo Lebron

Próximo mito da NBA, dominando a NCAA com sobras    Lebron James tem ouvido algumas comparações com Ben Simmons, que vem sendo chamado de "próximo Lebron James". Mesmo com Lebron dizendo recentemente que grandes nomes do basquete não devam ser comparados, ele diz que tudo bem sobre a comparação feita com Simmons.    Lebron disse na sexta, após a derrota para os Pelicans por 114 a 108 na prorrogação:  "Eu não me importo. Alguém vai ser comparado com alguém o tempo todo, não me importo dele ser comparado a mim. As pessoas não apenas reconhecem o que ele faz na quadra, mas ele é um grande garoto também. Ele tem uma grande família, grande sistema de apoio, e é por isso que ele é capaz de fazer o que faz na quadra."    Simmons estava presente no jogo de sexta-feira, sentado atrás do banco do Cleveland Cavaliers no terceiro período.  Em entrevista a ESPN Simmons disse:  " Ele é um dos melhores jogadores do mundo que já jogou o jogo. Eu apenas tento pegar u

You are Basketball

Esta despedida do Kobe Bryant está sendo épica. Fracassado até escrever que estava realizando sua última temporada, Kobe arranca as mais diferentes emoções das pessoas nesta última semana. Sinceramente, quem viu Jordan, não se surpreende com Kobe, pois os lances plásticos são cópia descarada – tem vídeos do youtube sobre isto. Relevante nisto é que, como admirador, ele buscou ao máximo atingir a excelência de Jordan. Entretanto, sua carta é uma declaração de amor ao basquete e a busca pela excelência naquilo que se faz –serve apenas para a quadra, serve para a vida. E ela, a carta, trouxe a reação que, humildemente, resolvi traduzir, mas a original está neste link . Trata-se de Jonathan Jacobson, um torcedor do Celtics – sim, do Celtics – que começa dizendo, “Querido Kobe, eu te odeio!”. Vejam: Caro Kobe Bryant, Eu te odeio. Você pode me culpar? Como um fã do Celtics, eu torço contra você há duas décadas. Alegrei-me com sua agonia quando meu Celtics o venceu nas Finais de 2

Relicário do basquete

Deus e Semi-Deus do basquete    Ainda não tinha me posicionado sobre Kobe, não tinha me caído a ficha que sou de uma geração muito privilegiada. Eu ainda menino, com 5, 6 anos vi o Bulls jogar na Band com a minha mãe na cozinha de casa, vi o Deus do basquete em ação, o incomparável Michael Jordan.     Me afastei do esporte, nem sei o porque, mas retornei a acompanhá-lo em 2002, e comecei a ver um Semi-Deus jogar, bem verdade que já dominava a liga e era um monstro. Vi Kobe e Jordan um contra o outro, vi os dois dando o seu melhor a cada segundo, cada ponto, a entrega deles é absurdamente diferenciada, ninguém jamais amou o jogo mais que eles. Eu não gostava do Kobe, o achava arrogante, uma mala, mas hoje vejo o porque disso, sabem o porquê? Deve ser o motivo de muitos o odiarem.    Eu odiava o Kobe porque tinha medo que ele fosse maior que Jordan, depois que cresci amadureci e vi que ambos são incomparáveis, e eles sim são acima da média. Jordan o maior da história, Kobe o s

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