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Mostrando postagens de abril, 2016

Paul Pierce ainda não decidiu seu retorno

Paul Pierce 50-50 para continuar a carreira    Horas após o Los Angeles Clippers ser eliminado dos Playoffs, Paul Pierce não sabe ao certo se retornará ou não para a sua 19° temporada.    O jogador de 38 anos disse a repórteres no sábado que ele tem 50% de chances de voltar, mas disse que vai evitar tomar uma decisão pautado em suas emoções.    Pierce concordou com um negócio de três anos, no valor de 10 milhões de dólares antes dessa temporada, sendo 3,5 milhões no próximo ano e 3,7 milhões na temporada 2017/18, apesar de apenas 1 milhão estar garantido.    Depois de ser titular em 73 partidas com o Washington Wizzards na temporada 2014/15, Pierce atuou como reserva para o Clippers. Ele começou em apenas 38 das 68 partidas que jogou, tendo médias de 6.1 pontos, 2.7 rebotes e 1 assistência em 18.1 minutos por partida, todas as médias mais baixas da carreira.    Na última sexta-feira os Clippers foram eliminados pelo Portland Trail Blazers em seis jogos. Não sei se Pierce

Último ano de Kevin Garnett?

21 temporadas e talvez indo para mais uma    O futuro de Garnett ainda é incerto, ele tem um contrato assinado para a temporada 2016/17 com o Minnesota Timberwolves, mas poderia decidir se aposentar a qualquer momento. Até o momento o novo treinador, Tom Thibodeau, não falou com o ala pivô veterano de 21 temporadas, ninguém tem certeza do que vai acontecer.    "Nesse momento é muito cedo para falar sobre isso até que eu tenha uma oportunidade de falar com ele. Ele ganhou esse direito. Eu quero sentar e ver o que ele está pensando, como ele está se sentindo, e depois vamos ver o que tirar disso".  - disse Thibodeau ao Pioneer Press na terça-feira.    Garnett deve jogar a próxima temporada, ele ganhará 8 milhões. Na última temporada atuou em 38 partidas, em torno de 14,6 minutos por jogo e teve médias de 3.2 pontos e 3.9 rebotes. Mesmo com números tão baixos a presença de Garnett e sua experiência são fundamentais para o jovem elenco, especialmente para Karl Anthony-

Kevin McHale cotado para ser treinador dos Kings

Excelente opção para os Kings    Enquanto a busca pelo novo treinador dos Kings continua incerta, um nome emerge como primeira opção entre tantos outros, o de Kevin McHale. Ex-treinador do  Minnesota Timberwolves e do Houston Rockets, é o favorito para assumir o cargo de acordo com James Ham da CSN.    Em sete temporadas como treinador, McHale tem 232 vitórias e 185 derrotas, chegando a pós temporada em quatro oportunidades. Ele foi demitido de suas funções no Houston Rockets no começo da temporada, apos um inicio com 4 vitórias e 7 derrotas. Na minha opinião uma decisão extremamente precipitada.    Os Kings teriam entrevistado Vinny Del Negro na segunda-feira, assim como Mark Jackson, Mike Woodson, Sam Mitchell, Nate McMillan, e Luke Walton, todos estes candidatos ao posto de treinador. De acordo com Ham, o assistente técnico do Memphis Grizzlies, Elston Turner, foi adicionado a lista recentemente.    De todas as opções acredito que McHale seja a melhor, um treinador bem

Heróis do passado: Stephon Marbury

Primeira equipe na NBA    Hoje nossa série vi relembrar a carreira de um grande armador que passou pela NBA, fez muito sucesso nos anos 2000 e ainda joga basquete profissional na China. Contaremos hoje um pouco da trajetória de Stephon Marbury, muito conhecido por seus tempos de Phoenix Suns e New York Knicks.    Marbury, também conhecido por Starbury em sua juventude, nasceu e foi criado em Coney Island bairro do Brooklyn em Nova Iorque. Ele foi uma estrela da Abraham Lincoln High School, sendo nomeado após seu último ano como Mr. Basketball do Estado de Nova Iorque, sendo diversas vezes anunciado como o próximo grande armador de Nova Iorque a ter sucesso na NBA, seguindo os passos de Mark Jackson e Kenny Anderson.    Em 1995 foi nomeado All-American juntamente com vários futuros atletas da NBA (Kevin Garnett, Paul Pierce, Shareef Abdur-Rahim e Antawn Jamison), sendo colocado no TOP 5 para o recrutamento. Ele foi fortemente seguido por Georgia Tech, principalmente pelo treina

Na mira do New York Knicks

Na mira do New York Knicks, segundo colocado no prêmio de Sexto Homem do Ano    Após uma decepcionante temporada de apenas 32 vitórias para franquia, o New York Knicks, inevitavelmente procura fazer uma melhoria em seu elenco neste verão, principalmente na posição de armador.    Mesmo com armadores talentosos sendo agentes livres, os Knciks podem estar de olho em um negócio com o armador do Sacramento Kings, Darren Collison, de acordo com as fontes de Ian Begley da ESPN. Collison se destacou vindo do banco, com médias de 14 pontos, 4.3 assistências, 1 roubo de bola e 41,8% de aproveitamento dos arremessos, médias que lhe renderam a segunda posição no prêmio de Sexto Homem do Ano. O jogador tem um ano de contrato restando e está programado para ganhar 5,2 milhões de dólares em 2016/17, o que seria um negócio muito bom dado o aumento no  cap  das equipes.    Com pelo menos 18 milhões de espaço sobrando no  cap , os Knicks provavelmente teriam dinheiro suficiente para assumir o

Wizards perto de fechar com Scott Brooks

Treinador de sucesso no Thunder está perto do Wizards    O Washington Wizards teria feito uma proposta bem lucrativa para Scott Brooks. O presidente Ernie Grunfeld foi até Southern California para falar com Brooks, quarta-feira passada com esperanças de contratá-lo por cinco anos em um acordo entre 30 e 35 milhões de dólares, de acordo com Marc Stein da ESPN.    Stein informou no começo da semana que o Wizards intensificou sua busca por Brooks, em um esforço para contratá-lo antes do Houston Rockets (que ainda não tem oficialmente uma vaga com a temporada em curso), tentar fazer negócios. Os Rockets mantinham uma esperança de que Brooks iria adiar uma tomada de decisão, até que essa proposta apareceu.    O Wizards aparentemente tinham intenções em contratar Brooks desde a demissão de Randy Wittman, das suas funções após a decepcionante temporada com a equipe. Até esse momento, nenhuma notícia aponta para qualquer outra nome como treinador da franquia de Washington.    Scot

Benny The Bull de partida?

Barry Anderson anunciou que deixará o Bulls no final de junho    O mascote mais carismático, divertido e fantástico da NBA é fruto do trabalho de Barry Anderson, que anunciou que vai se aposentar.    Após vencer o prêmio de Mascote do Ano da NBA em 2015, Anderson anunciou em uma publicação do Facebook que irá renunciar seu posto no dia 30 de junho, de acordo com o Chicago Tribune.     “Depois de 12 anos incríveis, chegou a hora de eu explorar este mundo, esta vida, sem o meu famoso amigo vermelho. No que foi uma escolha incrivelmente difícil de fazer, decidi que o dia 30 de junho será o meu último com o Chicago Bulls, onde meu coração viverá para sempre.”, escreveu Anderson.    Ainda não está claro se o personagem, ou o traje, irão mudar com a saída de Anderson. Benny The Bull é a marca registrada do Chicago Bulls, não consigo pensar em outro mascote no seu lugar, ou um traje que não seja o atual, simplesmente é sensacional o trabalho que Anderson executava, fará falta. 

Heróis do passado: Patrick Ewing

Ídolo desde os tempos de Georgetown    Hoje nossa série vai relembrar a carreira de um ídolo do New York Knicks, um dos 50 melhores jogadores de todos os tempos, o lendário pivô Patrick Ewing. Dominante no garrafão durante os anos 80 e 90, foi um grande jogador universitário e de destaque na NBA.    Nascido na Jamaica, em Kingston, Ewing era uma destaque no cricket e no futebol. Aos 12 anos mudou-se para Cambridge, Massachusetts, aprendeu a jogar basquete na Cambridge Rindge and Latin School com John Fountain. Ele participou de um programa chamado MIT-Wellesley Upward Bound Program, um programa financiado pelo governo federal para estudantes de baixa renda do ensino médio. Ele foi então jogar basquete na Universidade de Georgetown, e tornou-se cidadão americano durante sua estadia por lá.    Ewing começou causando impacto em Georgetown, tornou-se um dos primeiros jogadores da universidade a ser titular e uma estrela em sua primeira temporada. Além disso, por seu costume de jog

Kobe o último samurai do Draft de 1996

Classe histórica do Draft, muitos jogadores de sucesso    Parece que foi ontem que Kobe Bryant era aquele jovem de 17 anos, magro recém saído de Lower Merion High School, selecionado pelo Charlotte Hornets na 13° posição do Draft de 1996 e trocado para o Lakers no mesmo dia.     Hoje, 20 anos depois, o Black Mamba é considerado como a joia mais rara de uma das classes mais talentosas da história da NBA. Numerosas aparições em All-Star Games, Jogadores Mais Valiosos, e títulos, tudo isso de uma classe que sem dúvida deixou uma marca no basquete. 1° Allen Iverson Sixers Georgetown 2001 NBA MVP 2° Marcus Camby Raptors Massachusetts 2007 Defensive  Player of Year 3° Shareef Abdur-Rahim Grizzlies California 2002 All-Star 4° Stephon Marbury Bucks (trocado p/ Wolves) Georgia Tech 2 x All-Star 5° Ray Allen Wolves (trocado p/ Bucks) Connecticut Líder de todos os  tempos em  bolas de  três pontos convertidas 6° Antonie Walker Celtics Kentucky 3 x All-Star 13° Kobe Bryant Hor

Just Kobe

60 pontos no último jogo, maior marca do ano e melhor jogo de aposentadoria da história da NBA    Ontem a noite fiz um texto sobre o Kobe, sua importância e o que fez pelo basquetebol. Pois bem, hoje decidi fazer um texto com o que os jogadores que o viram, jogaram com ele tinha a dizer sobre sua carreira e o que Kobe significou para o basquetebol. Escolhi quatro depoimentos, e o que mais achei legal foi o de Wade, nele se pode notar como o Black Mamba foi dedicado ao basquete, o quão alto o seu nível de competitividade o tornou um cara único.    "Eu sinto – e eu conversei isso com o LeBron quando ele se tornou o melhor jogador da NBA – que o Kobe é o maior jogador da nossa era. Eu me lembro do verão de 2008. A seleção tinha acabado de ser convocada para os treinos das Olimpíadas de Pequim. Nós estávamos em Las Vegas, e nós todos fomos tomar café antes do treino e o Kobe apareceu com gelo nos joelhos. Ele estava todo suado com roupa de treino e eu pensei 'são

Para sempre Kobe

O mítico Kobe Bryant deixa as quadras amanhã    Amanhã é o último jogo de Kobe Bryant pelo Los Angeles Lakers, a última vez em que pisará em uma quadra como jogador profissional, seus últimos arremessos, rebotes, assistências, roubos de bola. Última vez que veremos aquele garoto nascido na Filadélfia e que se criou na Itália, fã de Oscar mitando e doutrinando nas quadras, com sua competitividade extrema e qualidade excepcional.     Amanhã é o dia que o basquete perde um mito, uma lenda, um cara que dominou sua geração, que foi o mais excepcional dela e que por 20 anos foi a cara de uma franquia tradicional e vitoriosa. Nesse texto deixo clara a minha admiração e agradecimento a um dos maiores competidores que vi jogar, sou fã incondicional do Bulls e de Michael Jordan, e quando jovem (12, 13 anos) odiava Kobe pelo fato de dizerem que ele seria o novo Jordan, que seria melhor que Jordan. Que idiotice a minha, como Kobe disse:  "Não quero ser o novo Michael Jordan, só quero

Heróis do passado: Walt Bellamy

Lenda da Universidade de Indiana    Hoje nossa série relembra a história de um ícone dos anos 60, um pivô que dominava os garrafões e conseguia se impor na liga contra Chamberlain, Russell e companhia. Um grandalhão que fez sucesso no Chicago Packers e posteriormente New York Knicks, hoje relembramos Walt Bellamy.    Bellamy começou sua carreira no basquetebol jogando na J.T. Barber High School, em New Bern, Carolina do Norte, depois indo jogar na Universidade de Indiana. Com os Hoosers fez história, com o maior número de rebotes na carreira universitária com 1087 em apenas 70 partidas, uma média de 15.5 rebotes por jogo. Além disso, teve médias de 20.6 pontos e 51,7% de aproveitamento, em seu último ano teve médias de 17.8 rebotes por jogo, ainda o recorde da Universidade de Indiana. Ele tem o recorde de maior número de rebotes em uma temporada, 649 e e maior número de duplos-duplos na carreira 59. No seu último jogo universitário, estabeleceu um recorde de Indiana e da Conferê

Philadelphia 76ers vai atrás de Durant

Kevin Durant na mira do Sixers    O ala All-Star, Kevin Durant, deve optar por deixar o Oklahoma City Thunder como agente livre irrestrito no verão, é difícil imaginar que um dos piores times da liga, os Sixers sejam um dos favoritos a adquirir o quatro vezes cestinha da NBA.     O treinador principal, Brett Brown é bem realista e sabe que assinar com Durant será mais fácil dizer do que fazer.  "Se nós formos todos honestos, vai ser difícil trazer o Kevin Durant"  - disse Brown hoje antes do jogo contra o New York Knicks em casa. Enquanto Durant não pode ser uma prática escolha no mercado aberto, Brown acredita que a organização pode convencer outros talentos para chamar a Cidade do Amor Fraterno de casa.  "Achamos que temos muito a oferecer e estamos confiantes de que podemos atrair agentes livres para cá"  - completou o treinador.    Philadelphia fez a sua maior jogada no verão passado, através do Draft selecionaram o novato Jahlil Okafor na terceira

Destaques de Villanova inscrevem-se no Draft

Kris Jenkins rankiado como 74° no Draft Express    Depois da emocionante final da NCAA de segunda-feira, dois dos melhores jogadores de Villanova irão testar a loteria do Drfat desse ano. O armador Josh Hart e o ala Kris Jenkins, herói do título, revelaram hoje que irão se declarar elegíveis para o Draft. Nenhum deles irá contratar um agente, permitindo assim que possam retiram seus nomes até 25 de maio.     Hart um armador de 1,98 metros, teve a média mais alta de pontuação da equipe, com 15.5 pontos por partida. Jenkins um ala de 2,01 metros, teve média de 13.6 pontos e tornou-se o nome mais comentado da temporada após o arremesso do título. Se retornarem para a Universidade na temporada seguinte serão seniors.    Josh Hart é cotado como a 68° escolha do Draft, ou seja, não seria selecionado até o momento, e Kris Jenkins está rankiado na 74° posição. Convenhamos, ambos jogadores não fizeram nada de tão impressionante na temporada, mas vejo Kris Jenkins com um gás a mais pe

De olho no futuro

4° escolha do Draft mostrou seu valor na temporada 2015/16    O New York Knicks vem para a terceira temporada consecutiva sem alcançar os Playoffs, mas o novato fenômeno, Kristaps Porzingis tornou essa temporada infinitamente mais promissora que as anteriores e espera retornar na temporada seguinte.    O letão perdeu as últimas três partidas por conta de uma lesão no ombro, durante um lance com Alonzo Gee na última semana, mas espera termina sua temporada de estréia do seu jeito, jogando. Em entrevista a Marc Berman, do New York Post disse:  "Eu sou jovem, e sempre quero estar na quadra. Ao mesmo tempo, quero ser inteligente sobre isso. Nada certo, mas realmente acho que estarei de volta para os últimos dois ou três jogos, estou esperançoso. Mas a decisão não é minha no final das contas."    O treinador interino, Kurt Rambis disse que Porzingis não retornará até seu ombro estar 100%, o que faz sentido, visto que a equipe não tem nada a perder, e que seu futuro repo

Heróis do passado: Dikembe Mutombo

Tempos de Georgetown    Hoje iremos relembrar um dos maiores, considerado por muitos especialistas como o melhor, pivô da história, Dikembe Mutombo, conhecido por seu ritual após o toco fazendo sinal de não com o dedo indicador. Um dos maiores defensores da história, fez sucesso por onde passou, mas deixou marcas no Atlanta Hawks.    Nascido e criado na República Democrática do Congo, se mudou para os Estados Unidos em 1987 aos 21 anos para cursar uma universidade. Ele chegou a Universidade de Georgetown com uma bolsa USAID, com intenções de se tornar médico, mas o treinador dos Hoyas, john Thompson o recrutou para jogar basquete. Mutombo começou a jogar basquete sem falar quase nada de inglês, participando de um programa para aprender a língua, jogava juntamente com Alonzo Mourning, formando uma dupla chamada de "Rejection Row" , o poder de bloquear arremessos de Mutombo foi mostrado em uma partida onde rejeitou doze arremessos. Sua carreira universitária terminou em

"Quero usar essa camisa" diz Jimmy Butler

"Eu não vou a lugar nenhum"    Foi o que Jimmy Butler falou sobre os rumores de troca, se depender dele continuará como jogador do Chicago Bulls. Depois da vitória do Bulls contra o Houston Rockets por 103 a 100 ontem a noite, Butler foi questionado sobre as reportagens que indicavam que ele poderia ser negociado na  offseason . Ele respondeu simplesmente dizendo que seu objetivo é ficar no Bulls e começar acumulando vitórias.    "É por isso que estou aqui. Eu não planejo ir a lugar nenhum. Não posso controlar o que todos fazem. Eu sei que está é a cidade que eu amo, Chicago. Quero usar essa camisa. Quero usar esse nome na frente, e eu uso com orgulho. Tudo que tenho que fazer é continuar a controlar o que eu posso, e isso é ajudar essa equipe a ganhar".  - disse a ESPN.com.    Butler está com as médias mais altas da carreira, 21 pontos e 4.4 assistências na temporada, ele assinou um contrato de 5 anos por US$ 90 milhões em julho do ano passado, e esse

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