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Mostrando postagens de dezembro, 2013

Dean Simth, The Coach: o revelador de estrelas

Smith e Jordan em seu ano de calouro     Lendo o livro que ganhei de natal de minha esposa, Michael Jordan a história  de um campeão e o mundo que ele criou, me deparo com a história de outros grandes nomes do basquete, e entre elas a de Dean Smith, que talvez tenha sido o maior técnico de todos os tempos.     Durante o livro, são apresentadas passagens que demonstram a grandeza desse cara, que era conhecido por seus ex-atletas como Coach, e o espiríto que Smith e o programa do Carolina do Norte agregavam a vida de seus jogadores, perdurava por toda a vida. Em uma passagem, Jordan conta que em uma visita ao estádio para um jogo com os então calouros, ele estava atrasado e seu colega Fred Whitfield disse para ele estacionar na vaga de deficientes, e Jordan respondeu: "Não posso fazer isso, se o Treinador Smith souber que parei em uma vaga de deficientes, me fará sentir muito mal". No programa da Carolina, como é exposto no livro, além de ter a função de preparar para o

Vitória suada

   Em partida disputada na noite passada, os líderes do leste travaram uma luta que teve momentos de combate e com muita rivalidade, mesmo sofrendo o time da casa e atual campeão, Miami Heat bateu o forte Indiana Pacers de Paul George.  Duelo em quadra e também pelo MVP da liga, no jogo melhor para Lebron     O jogo começou com superioridade do Heat, abrindo 6 a 2 com muitos desperdícios de bola dos Pacers. Mas após um pedido de tempo a história mudou, o Heat foi completamente dominado, a equipe de Lebron não se encontrava em quadra e isso facilitou o trabalhou de Indiana que fechou o primeiro tempo com uma vantagem de 11 pontos. Paul George comandava sua equipe a mais uma vitória em um jogo quente, a alguns dias Lebron disse em uma entrevista que não existia rivalidade na liga, mas não foi o que se viu no jogo. Uma partida quente, que teve um princípio de briga entre Chalmers e Stephenson, após uma bola presa Chalmers deu um chega pra lá no armador dos Pacers que não gostou e f

Época de vacas magras

Fase difícil esta afetando os atletas    Essa expressão mostra muito como é a situação dos Knicks, uma das franquias mais tradicionais da NBA, passa por uma de suas piores temporadas na história. Com mais derrotas que vitórias, a franquia virou chacota da liga e dos torcedores, aqui no Brasil muitas imagens e frases tirando onda com os Knicks circula pelas redes sociais.    Com um elenco que quase não se alterou, e vindo de uma boa temporada, onde chegou aos playoffs e era cotado por lutar ao título, os Knicks passam um por um dos momentos mais complicados de sua história. As previsões e apostas da temporada 2013-2014 apontava que os comandados de Mike Woodson, brigariam para ser um dos líderes e uma das forças do lado leste. Com Melo na equipe, após ser o cestinha da liga, e com a chegada de Bargnani, um reforço de peso e com muito pra contribuir, fez com que a franquia fosse cotada como possível adversária do Heat e Pacers, pela Conferência Leste.    Mas o que se vê é o contr

Celta em ascenção

Fazendo a diferença pelos Celtics, Green está na melhor temporada de sua carreira        A temporada para os Celtics não está sendo tão ruim quanto se projetava,  com um "Roster" não muito qualificado e sem contar com sua estrela, Rajon Rondo, a franquia vem lutando bastante na liga e se mantém em sétimo na Conferência Leste (10-14). Isso deve-se a atuação de um cara em especial, Jeff Green.    O ala de 27 anos e 2,06 m, tem jogado com muita vontade e tem levado o time em frente na liga. Esse ano, analisando as estatísticas de Green, tem sido o melhor ano de sua carreira que começou em 2007, sendo a 5° escolha da primeira rodada do draft, selecionado pelos Celtics e em seguida enviado para o então Seatle SuperSonics. Green atuou até o ano de 2011 pela franquia que tornou-se Oklahoma City Thunders, vindo do banco na maioria das vezes, obteve médias de 14.4 pontos e 5.7 rebotes em quatro temporadas.     Em fevereiro de 2011, Green foi para Boston, que era que o

Muitas expectativas

O retorno tão aguardado será amanhã    O semideus da NBA, kobe Bryant, enfrentará amanhã o seu maior desafio da carreira, provar que pode voltar a jogar em altíssimo nível, aos 35 anos e retornando de uma lesão no Tendão de Aquiles.    Amanhã, o astro dos Lakers volta a ativa contra o Toronto Raptors no Staples Center, e todos os holofotes e a mídia estarão voltados para ele. Assim que teve a lesão, muito se comentou em um final de carreira e que Kobe não voltaria bem pra liga, que a lesão é grave e que a idade "avançada" poderiam atrapalhar a atuação.     Particularmente, acredito que Kobe volte jogando como sempre jogou, sim a lesão é grave, a recuperação deve ser bem feita, deve-se evitar corridas intensas e outros impactos, porém, a recuperação de Kobe é incrível. Quanto mais duvidam dele, mais ele joga com vontade e tem forças para se restabelecer, tanto que jogou muitas partidas com o dedo indicador fraturado e com tala, mudou sua forma de arremessar e ainda as

Time sensação

O nome do jogo, atingindo sua maior marca na temporada    Por melhor que fossem as projeções para essa temporada dos Blazzers, quem dissesse que estariam em segundo no Oeste, empatados em vitórias e derrotas com os Spurs, tendo 15 vitórias e 3 derrotas. Com a vitória de ontem, e o jogo dos Spurs adiado são os líderes dá conferência com 16 vitórias.    Com o novato do último ano jogando em altíssimo nível, e contando com um grande ala/pivô, LaMarcus Aldridge, que vem dominando o garrafão e contando com Nicolas Batum muito consistente, a franquia de Portland vem encantando seus torcedores e os amantes da NBA. A equipe não possuía uma temporada boa desde 2009, última vez em que chegaram aos Playoffs, quando ainda contavam com Rudy Fernandez e Brandon Roy. Se analisarmos, nas últimas duas temporadas os Blazzers terminaram em 11° primeiro lugar no oeste e nesse ano são os líderes, a evolução que a equipe teve em quadra e em sua forma de jogar, fazendo frente a franquias consistentes

Desbravador da América

De Pelotas para conquistar a América    De Pelotas, interior do Rio Grande do Sul, saí um grande atleta que vai brilhar ainda mais nas quadras do Brasil e do mundo, Maxwell Ribeiro atleta do Uniceub/BRB-Brasília, campeão sul- americano de basquete concedeu uma entrevista exclusiva para o nosso blog.  O jovem pelotense de 22 anos, respondeu algumas perguntas sobre a carreira e seu futuro. Blog: Queria que tu contasses um pouco da tua carreira e de como conhecesses o basquete? Maxwell: Minha carreira está recém começando mas me sinto muito feliz pelas minhas conquistas desde já, tive poucas mas ótimas experiências até agora, que me fazem crescer cada dia mais. Esse mundo do basquete é muito difícil, aliás, estamos no país do futebol onde só ele é reconhecido, falo isso por conhecer atletas de outras modalidades, que trabalham duro todos os dias e não tem o mínimo de reconhecimento. Conheci o basquete através do meu primo, tinha ganho uma bola de basquete e nunca tive interes

E agora Bulls?

Nova lesão atrapalha os planos da franqui     Jogar sem seu astro já era rotina na temporada passada, ficando sem Rose por 18 meses, mas agora a mesma situação se repete, porém as coisas vão de mal a pior. Porquê?    Simples, na temporada passada a equipe do Bulls possuía Nate Robinson que fazia muita diferença em quadra, o baixinho entrava e resolvia ou pelo menos ajudava e muito a franquia. Mas, com a sua saída o banco do Bulls ficou muito enfraquecido de armadores, tendo apenas Kirk Hinrich e Marquis Teague que não conseguem cadenciar o jogo como Nate. Isso é o que tem dificultado os Bulls, sem desculpas do abalo emocional pela lesão do cara e tudo mais.    Infelizmente, para os Bulls o que resta é torcer para que Butler tenha uma temporada tão sensacional quanto a do ano passado, que os novatos Snell e Murphy joguem bem e que Teague seja constante. Contando claro com a força de sua dupla de garrafão, Noah e Boozer, que combinam em média para 23 pontos e 16 rebotes por jogo.

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