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Mostrando postagens de abril, 2018

Heróis do passado: Kevin Johnson

Passagem memorável pela NCAA    Chegando mais um texto quentinha da nossa série, hoje relembramos a brilhante carreira de Kevin Johnson ídolo do Phoenix Suns, atleta dos anos 90 que tinha um incrível potencial. Foi um atleta que teve sucesso por onde passou e quase jogou beisebol, mas optou pelo basquete e acertou na escolha. Não conhece o craque? Chega mais.    Kevin Johnson começou  a jogar basquete em Sacramento High School, onde também era atleta de beisebol. Em seu último ano, foi o cestinha da Califórnia com 32.5 pontos de média e eleito o jogador do ano do norte da Califórnia. Com um sucesso tão grande nos esportes conseguiu uma bolsa para estudar na Universidade da Califórnia, ele foi um dos grandes nomes da história da universidade.  Uma temporada no Cavs apenas    Johnson atuou por quatro anos e teve médias de 14 pontos, 4.4 assistências e 3.6 rebotes, foi duas vezes eleito para o Primeiro Time da Conferência Pac-10, levou a equipe a duas aparições seguidas no NI

Iverson acredita que Sixers pode ser campeão

The Answer acredita no processo    A lenda dos Sixers, e provavelmente maior ídolo da história da franquia, Allen Iverson, disse hoje em entrevista que a equipe da Philadelphia "definitivamente" tem chances reais de serem campeões da NBA em 2018.    Em entrevista  à Stephen A. Smith, no First Take da ESPN, AI disse que a equipe chegou longe o suficiente para acreditar que competir pelo título está ao seu alcance. "Acho que nossa hora é agora" . Quando questionado se isso significava vencer o campeonato ele disse:      "Definitivamente. Por quê não? Por quê não nós? Acho que temos talento, temos o coaching staff e nós definitivamente, definitivamente temos o apoio dos torcedores".     Concordo quase que plenamente com Iverson, os Sixers lideram por 3 a 1, a única série que está praticamente decidida pelo lado leste e jogando muito bem. Dominaram o Heat em Miami nas duas partidas passadas, e enquanto escrevia esse texto ia vencendo em casa e ga

Heróis do passado: Walter Davis

Sweet D    Salve leitores, hoje chegamos para recordar a carreira de Walter Davis, um dos grandes nomes da história do Phoenix Suns. Um ala, ala-armador de grande sucesso na NBA e na NCAA, vem conferir.    Davis começou a jogar basquete em Pineville, na Carolina do Norte, destacando-se cedo. Sua equipe do ensino médio, South Mecklenburg High School, de Charlotte, foi três vezes consecutiva campeã estadual perdendo apenas quatro jogos nesse período. Sua boa passagem no ensino médio lhe garantiram uma vaga em North Carolina, onde jogou por quatro temporadas em altíssimo nível, mantendo médias de 15.7 pontos, 5.6 rebotes e 3.4 assistências. Em seu último ano, foi selecionado para jogar na equipe olímpica de 1976 e conquistou o ouro olímpio.     Em North Carolina recebeu o apelido de Sweet D, por conta de seu estilo suave e fácil de jogar, e sua tenacidade na defesa. Sua carreira profissional começou em 1978, quando foi selecionado pelo Phoenix Suns na 5° do Draft. Davis chegou na

Heróis do passado: Dick Van Arsdale

Dick e Tom nos tempos de Indiana    Nossa série segue falando dos grandes nomes da liga, hoje relembramos a carreira de Dick Van Arsdale, atleta de boa passagem nos Knicks e com uma brilhante carreira no Suns. Não conhece a fera? Chega mais.    Arsdale nasceu em Indianapolis, Indiana, onde começou a jogar basquete por Emmerich Manual High School, onde demonstrou suas boas habilidades e conseguiu uma vaga em Indiana. Ele teve três boas temporadas com os Hoosiers, sendo que a segunda foi a melhor com médias de 22.3 pontos e 12.4 rebotes, sua média universitária foi de 17.2 pontos e 10 rebotes carimbando sua presença na NBA.    Sua carreira profissional começou em 1965, quando foi a 10° escolha da segunda rodada do Draft, pelo New York Knicks. Arsdale passou suas três primeiras temporadas em New York, onde teve médias de 12.8 pontos, 5.7 rebotes e 2.8 assistências, atuando como ala-armador foi selecionado para o All-Rookie Primeiro Time ao lado de seu irmão gêmeo Tom Van Arsdale.

Chances do Draft atualizadas

   Cinco equipes terminaram a temporada regular 2017/18 com o mesmo recorde, para resolver esse problema para determinar as chances de primeira escolha, foram realizados sorteios que acertaram os percentuais de cada franquia.    Os sorteios foram conduzidos por Kiki VanDeWeghe, vice presidente de Operações do basquete da NBA, no Hotel St. Regis em Nova Iorque e transmitido ao vivo pela a NBA TV. O processo foi supervisionado por Darrington Hobson, representante da firma de contabilidade Ernst & Young.    Os resultados dos sorteios foram:    Dallas (24-58) venceu o desempate com Atlanta.    Chicago (27-55) venceu o desempate com Sacramento.    Miami (44-38) venceu o desempate com Milwaukee.    San Antonio (47-35) venceu o desempate com Minnesota.    Oklahoma City (48-34) venceu o desempate com Indiana, New Orleans e Utah. O segundo, terceiro e quarto lugar nesse sorteio foram Utah, New Orleans e Indiana respectivamente.    O soretio do Draft patrocinado pela S

Mikal Bridges vai para o Draft

Bridges é um bom two-way dessa classe    Hoje o astro de Villanova declarou suas intenções de se inscrever para o Draft, depois de ter melhorado sua posição para seleção de acordo com Adam Wojnarowski da ESPN.     "Eu trago vitórias para seu time. Aprendi sobre isso em Villanova, o que é uma atmosfera campeã e vencedora, e o que você precisa fazer para alcançá-la. Você tem que estar sempre focado. Dois campeonatos em três anos, muitas pessoas não fizeram isso". - disse Bridges à ESPN.    Bridges foi um bom role player em suas primeiras duas temporadas com os Wildcats, mas ele teve um progresso impressionante na temporada 2017/18. Trabalhando junto com Jalen Brunson e formando uma das melhores duplas 1/2 da liga, teve médias de 17.7 pontos, 5.3 rebotes, 1.5 roubos de bola, 51,4% de aproveitamento dos arremessos de quadra e 43,5% de aproveitamento das bolas de três.     "Hé espaço na quadra na NBA, há essa movimentação em direção a cesta que eu me encaixo. Eu

Heróis do passado: Bobby Jones

Boa passagem pela NCAA    Nossa série hoje vai falar sobre a carreira de Bobby Jones, um dos grandes defensores da história da liga e que fez sucesso jogando no Philadelphia 76ers. Nunca ouviu falar no cara? Chega mais.    Bobby Jones nem queria jogar basquete, ele lembra que quando criança preferia assistir televisão do que jogar, mas com muita influência de seu pai que foi vice-campeão da NCAA com os Sooners e de seu irmão que foi All-State e depois um Sooner, acabou jogando. Começou na sexta série a praticar basquete, mas como driblava e arremessava mal fica mais tempo no banco. Quando entrava na quadra se focava na defesa e rebotes, e assim conseguiu evoluir no basquete.    No ensino médio jogou por South Mecklenburg, em Charlotte, mesmo assim o basquete não era seu esporte preferido. Ele foi duas vezes campeão estadual no salto em altura, em seu ano de junior quebrou o recorde estadual. No mesmo passo em que explodia no basquete, levou sua equipe aos Playoffs estaduais e

Quem foi melhor?

Qual dos dois foi melhor?    Recebi a ideia desse texto por meio de um leitor, ele me pediu que fizesse uma análise comparativa entre dois dos grandes armadores da história. Isiah Thomas e John Stockton, qual deles foi o melhor? Se Thomas ficasse mais tempo saudável poderia ter ainda mais sucesso na carreira?    Primeiramente deixo bem claro que, na minha humilde opinião, Magic Johnson foi o melhor armador da história da NBA, pelo impacto que causou na liga, na sua equipe e por conseguir jogar em todas as posições possíveis, simplesmente era mágico. Dito isso, começo meu texto falando sobre um pouco da carreira de cada um dos jogadores comparados, desde o tempo de universidade.    Nos tempos de NCAA Isiah Thomas jogou por Indiana por duas temporadas, lá conquistou o título em 1981 e foi eleito o MOP do torneio e All-American, sempre mostrando potencial para pontuar e para deixar os companheiros livres. Em suas duas temporadas em Indiana teve médias de 15.4 pontos, 3.5 rebo

Heróis do passado: Maurice Cheeks

Cheeks foi um dos grandes nomes dos Sixers nos anos 80    Nossa série relembra um grande nome da NBA, ele que teve uma grande carreira como jogador e têm muito boa carreira como treinador até hoje. Como atleta jogou quase toda sua vida pelos Sixers e teve seu número aposentado pela franquia, não conhece a carreira dele como jogador? Chega mais.    Maurice Cheeks nasceu em Chicago e começou a jogar basquete por DuSable High School. Depois foi jogar basquete com West Texas State University por quatro anos começando com médias baixas (3.9 pontos e 2.2 rebotes), evoluindo a cada ano, terminando sua passagem com uma média de 16.8 pontos, 5.6 rebotes e 5.7 assistências, com uma média na carreira universitária de 11.6 pontos, 3.9 rebotes e 6.4 assistências. Por três temporadas consecutivas foi All-Missouri Valley Conference, com 57% de aproveitamento dos arremessos e boas médias é o terceiro maior cestinha da história da WTSU.    Com sua boa passagem pela NCAA, Cheeks chegou a NBA no

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