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Mostrando postagens de agosto, 2017

Uma velha discussão

   Sabe o que é blasfêmia? É quando se faz algum ato, ou se diz algo que insulte uma divindade, uma religião. Até então era assim que eram tratados todos os que falavam que algum reles mortal poderia chegar perto do nível de Michael Jordan, mas essa escrita vem sendo mudada aos poucos nos últimos tempos. Quando Lebron James surgiu, começou-se lentamente a pensar na hipótese de Jordan ter alguém a sua altura, no mínimo em igualdade.    Hoje o assunto voltou a tona, durante uma sessão de perguntas e respostas no seu Twitter, Damian Lillard, armador do Portland Trail Blazers, postou em resposta a uma pergunta que Lebron poderia ser melhor considerado o melhor de todos os tempos, melhor que Jordan, mas que isso seria quase impossível de ser reconhecido abertamente.        "Eu não acho que as pessoas possam admitir que alguém é melhor que Jordan, mesmo que elas sejam ..."    Se formos levar em consideração os anéis, Jordan venceria com uma mão atada já que vence

Indianápolis, 23 de agosto de 1987

" Esse jogo mudou a minha vida. Nós lutamos contra o impossível e vencemos o invencível. Depois daquele dia, eu passei a acreditar que posso fazer qualquer coisa na vida. " (Marcel) Era um domingo de sol. Sexta havia sido de garoa e frio. Sábado chuviscou o dia todo. Viajei de Bagé a Pelotas, onde passei o final de semana. Vi a semi-final e iriam transmitir a final. Resolvi voltar pra casa no domingo, na hora do jogo, pois o Brasil não venceria aquela final depois daquela semi-final de franco atirador contra o México: Oscar marcou 53 pontos naquele dia e ninguém marcava nada. Já tinha cumprido sua missão. Para minha surpresa, quando cheguei em Bagé, o basquete mundial tinha dado o primeiro grande passo para a mudança, afinal as equipes universitárias americanas eram tão invencíveis quanto imaginava-se seriam os jogadores da NBA - o mundo descobriu o quão imbatíveis são as equipes formadas por jogadores da NBA em Barcelona (1992). Eram 12 atletas, 2 técnicos e demai

Pra que sair?

Sir Barkley crítica Kyrie Irving    Charles Barkley falou hoje sobre Kyrie Irving e sua vontade de sair dos Cavaliers, e os comentários foram no mínimo fortes.    O ala/pivô e ex-astro da NBA é sabidamente contra as formações de super-times (panelas) com a ida de Lebron pro Heat e de Kevin Durant para os Warriors. Mas acabou se contradizendo sobre a situação de Irving e seu pedido de troca, em uma entrevista para NBA TV, Barkley explanou: "Você quer estar em uma boa equipe, quer jogar com outros grande jogadores. Esta noção de que você quer ser o cara, eu acho que é tão estúpido. Se eu tiver uma chance de jogar com outro grande jogador, eu quero fazer isso. O objetivo é ganhar".    "Quando estava em uma equipe ruim ele era o cara, mas garanto que não era muito divertido pra ele. E agora você quer deixar o melhor jogador do mundo. E ouça, escuto tudo isso sobre Lebron lançar uma grande sombra. Ele deve criar uma grande sombra".    Sir Charles completou d

Lebron, atleta, treinador e general manager?

Lebron "treinando" seus companheiros    Há alguns anos percebemos uma situação um tanto quanto peculiar em Cleveland, Lebron James, melhor jogador de basquete da atualidade atua dentro e fora das quadras, dando pitacos em jogos como treinador e em torcas como um manager. Será mesmo?    Embora se tenha percepção de que o três vezes campeão foi o responsável por muitas das aquisições e movimentações da franquia nas últimas temporadas, as falas do ex-Gm dos Cavaliers nos mostram um outro lado.    Em entrevista ao The Jump da ESPN, como Kevin Spain replicou depois no USA Today Sports, David Griffin explicou a relação de Lebron com os managers: "Para ser claro, ele (Lebron) não quer ser treinador, não quer ser o GM. É um cara tentado ganhar campeonatos. Ser um jogador do calibre de MVP em tempo integral já é um trabalho por si só. Penso que é mais a percepção do que a realidade".    Griffin admitiu que o front-office de Cleveland constantemente consulta Lebro

Heróis do passado: Rolando Blackman

Brilhando na NCAA    História é o que nos move nessa série, hoje é dia de relembrarmos Rolando Blackman, um dos grandes nomes da história do Dallas Mavericks e do basquete universitário. O ala/armador fez sucesso por onde passou, até mesmo na Europa depois de deixar a NBA, onde atuou por duas equipes, na França e Itália.    Blackman nasceu no Panama e foi criado no Brooklyn, em Nova Iorque, depois foi jogar por Kansas State, onde fez sucesso imediato e com médias consistentes. Durante os quatro anos que atuou em Kansas teve médias de 15.2 pontos, 5 rebotes e 2.7 assistências, sempre melhorando as médias por temporada e seu aproveitamento dos arremessos e lance-livre. Foi nomeado o Jogador do Ano da Conferência Big Eight, All-American, três vezes unânimes indicado para All-Big Eight Time, três vezes o jogador de defesa do ano da Conferência Big Eight, com 1844 pontos é o segundo maior cestinha da universidade, foi selecionado para os Jogos Olímpicos de 1980 como titular, mas não

LaVar Ball convida Lebron para jogar no Lakers

Lonzo Ball e Lebron James juntos?     O senhor Ball, maior falastrão da história do esporte e olha que nem atleta profissional foi, não demorou muito tempo para querer recrutar Lebron James para jogar ao lado de Lonzo na franquia amarela e roxa.    Para LaVar, o astro da NBA seria muito inteligente se assinasse um contrato com a franquia de Los Angeles. Em entrevista à ESPN de Cleveland ele disse sobre o quatro vezes MVP da liga:     "Se Lebron quiser ganhar mais campeonatos, ele deve ir para Los Angeles e jogar com meu garoto".     O papai Ball pode ver seu sonho tornar-se realidade, já que se especula e há uma crença generalizada de uma saída de Lebron aos 32 anos, na temporada seguinte para assinar os Lakers. Mas com certeza se Lerbon assinar com os Lakers não será por causa de LaVar, com quem no mês passado trocou farpas publicamente por conta de seus filhos ( Lebron x LaVar ).    Pode ser apenas mais uma idiotice do senhor Ball, porém a possibilidade exist

Deus falou

    De acordo com Victoria Nguyen do The Score, Jordan hoje foi convidado a falar sobre dois atletas que sempre são comparados com ele, Kobe e Lebron. O Deus do basquete disse: "Kobe é melhor que Lebron, eu sou melhor que os dois." , para mim uma coisa óbvia, mas que gera uma boa análise.    Em seu campo de treinos em Santa Barbara na Califórnia, Jordan foi questionado por um menino sobre Kobe e Lebron e respondeu com muita clareza e certeza:      "Eu classificaria Lebron acima de Kobe como o melhor de todos os tempos? Não. Existe algo sobre cinco bater três ... Kobe ganhou cinco campeonatos. Lebron ganhou três". Em seguida foi perguntado onde ele estaria em relação a dupla: "Eu acho que sou melhor que Kobe? Ele é como um irmãozinho. Você tem um irmãozinho? Você tem um irmão mais velho. Você acha que é melhor que seu irmão mais velho? Viu? Acho que sou melhor do que ele (Kobe).    Anéis contam na comparação de Jordan, portanto seus seis anéis lhe garante

Heróis do passado: Brad Daugherty

Pivô foi líder de pontos e rebotes dos Cavs    Continuamos nossa série falando hoje de um pivô que fez história nos Cavaliers, dono de um jogo completo e dominante para a sua época, Brad Daugherty que foi o cara dos Cavs por muito tempo, com marcas que só foram superadas por Lebron James.    Brad Daugherty começou a jogar basquete no Charles D. Owen High School, em Black Mountain, Carolina do Norte, liderando os Warhorses até as finais estaduais de 1982. Seu sucesso lhe garantiu uma bolsa de estudos na Universidade da Carolina do Norte com o lendário técnico Dean Smith.    Ele atuou por quatro anos nos Tar Hills, onde teve médias de 14.2 pontos, 7.4 rebotes e 1.6 assistências, notando-se que foi evoluindo cada vez mais a cada temporada indo de 8.2 pontos na primeira para 20.2 na última. Sua qualidade, mesmo muito jovem, 17 anos, lhe rendeu duas vezes Seleção All-ACC e All-American Primeiro Time de 1986, sendo nomeado para o Time ACC 50 anos e membro do Hall da Fama dos Tar Hil

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