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Mostrando postagens de julho, 2017

Heróis do passado: Austin Carr

Carreira brilhante no ensino médio e NCAA    Hoje contamos a trajetória de Austin Carr, a primeira escolha do Draft de 1971, que fez história nos Cavaliers e tem o seu número aposentado pela franquia como homenagem. Pra quem não conhece sobre a fera, se liga no texto.    Carr é de Washington e jogou basquete por Holy Redeemer School e pela Mackin Catholic High School, onde começou a se destacar, sendo considerado um dos melhores atletas da história da escola. Ele anotou 475 em 24 partidas no seu segundo ano na escola e no último ano anotou 600, conduzindo Mackin ao título do torneio da Liga Católica, sendo nomeado Parade All-American em 1967.    Foi recrutado pela Universidade de Notre Dame, onde teve mais sucesso ainda. Chegando de uma promissora passagem pelo ensino médio, onde anotou mais de 2000 pontos, ele viu seu jogo melhorar anotando 2560 pontos em seus quatro anos de NCAA. Sua média de 34.5 pontos por jogo é a quinta maior da história do basquete universitário, em seu

Ruim com ele, melhor sem ele?

Clippers melhor sem Chris Paul?    Para Doc Rivers a saída de CP3 para o Houston Rockets pode deixar a equipe melhor na distribuição da bola. O treinador disse em entrevista hoje pela manhã:     "Bem, teremos movimentação de bola (agora que Chris se foi). Essa é uma das coisas que, na maioria das vezes, sempre preguei. Com a habilidade de Chris, você quer aproveitar o que ele pode fazer. Ele era um cara que precisava da bola para fazer jogadas, e ele fez isso tão bem que você muda para fazer isso. Se você olhar para o meu trabalho historicamente, tem sido muito mais movimentação de bola, corte, trabalho em equipe, e é isso que vamos voltar a fazer". - disse o treinador na conferência de imprensa sobre as movimentações da off-season.    Mesmo com Paul em quarto lugar no número de assistências (9.2 por jogo), o Clippers foi o 15° em total de assistências (22.5), 13° em passes feitos (301) e recebidos (229.8), e 23° e 25°, respectivamente, em secundárias (4.8) e poten

Heróis do passado: Larry Nance

O primeiro campeão de enterradas    Na nossa série hoje relembramos a carreira de um grande ala/pivô, que teve boas passagens por Phoenix Suns e Cleveland Cavaliers, sendo muito conhecido por suas enterradas potentes. Hoje quem atua nas quadras é seu filho, mas de longe o talento do basquete da família ficou com o pai.    Larry Nance jogou basquete pela Universidade de Clemson, onde atuou por quatro anos (1977/78 - 1980/81), onde teve médias de 11.5 ponto, 6.7 rebotes e 1.5 assistências por partida, levando sua equipe ao Elite Eight em seu primeiro ano.    Nance chegou a NBA em 1981, como a 21° escolha do Draft pelo Phoenix Suns, onde não foi muito aproveitado em sua temporada de estréia. Saindo sempre do banco, atuou em 80 partidas e teve médias de apenas 6.6 pontos e 3.2 rebotes, em 14.8 minutos jogados. No ano seguinte as oportunidades aumentaram consideravelmente, sendo titular em todas as 82 partidas da temporada com médias de 16.7 pontos, 8.7 rebotes e 2.6 tocos, uma e

Piada boa

Peyton Manning a la Jim Carrey    Sabe aquela piada que não perde a graça? Tipo o Chaves e um Maluco no Pedaço? Pois então, parece que nos Estados Unidos zoar o Kevin Durant é a piada mais engraçada do momento, talvez da história.    Ontem a noite, ESPYS rolando, o oscar do esporte, Golden State ganhando alguns prêmios. Eis que Peyton Manning sobe ao palco para anunciar uma premiação, e começa falando que: "o time de ginástica feminino dos Estados Unidos é tão dominante que o Kevin Durant disse que vai se juntar com elas ano que vem".     Todos caíram na risada, menos quem? KD que foi filmado e colocado no telão no exato momento com uma cara de brabo das mais engraçadas da história. O fato viralizou pelas redes, Durant comentou apenas com um emoji de rosto indiferente em seu twitter.    Mas KD tem sido alvo de inúmeras críticas por deixar o Thunder e se juntar a um time já dominante como os Warriors, com muitos especialistas dizendo que isso será para sempr

Heróis do passado: Zydrunas Ilgauskas

Uma vida dedicada aos Cavs     Voltando a escrever a nossa série Heróis do Passado, hoje contando a história de Zydrunas Ilgauskas, o Big Z, um dos grandes pivôs estrangeiros que passaram pela liga que foi um bom jogador, podendo ser ainda melhor se não fossem as lesões constantes.    Ilgauskas nasceu em Kaunas na Lituânia, onde começou a jogar basquetebol profissional com o clube local, os Atletas em 1993. Na temporada seguinte já tinha médias de 20.3 pontos, 12.8 rebotes e 2.8 tocos por partida.    Em 1996 começou sua carreira na NBA sendo a 20° escolha pelo Cleveland Cavaliers, mas não jogou sua primeira temporada, passou todo período na lista de contundidos devido a uma fratura no pé direito. Jogando como novato na temporada 1997/98 foi nomeado para o All-Rookie Primeiro Time com médias de 13.9 pontos, 8.8 rebotes e 1.6 tocos por partida.    Mas as lesões continuavam incomodando, Big Z assinou uma renovação por 6 anos em 1998, mas por conta de uma nova lesão no pé atuou

Sign and trade

Hayward vai para o Boston com um sign and trade    Essa será a forma de negociação entre Boston Celtics e Utah Jazz para levar Gordon Hayward para o time verde do leste, segundo  Tony Jones do Salt Lake Tribune.    Ontem o ala decidiu em deixar o Jazz e assinar com os Celtics como agente livre irrestrito, mas precisaria fazer um contrato com a franquia de Utah e em seguida ser trocado para os celtas. O time de Boston precisa abrir espaço no Cap para poder pagar o máximo para Hayward, e notícias de hoje indicam que os Celtics colocaram Marcus Smart, Jae Crowder e Avery Bradley no mercado.    Hayward precisaria estar disponível para qualquer negociação e de acordo com o que David Locke, comentarista de rádio do Jazz disse a NBA TV, o ala estaria interessado em assinar um contrato de quatro anos com uma opção de sair após três temporadas, invés dos cinco anos e o máximo que somente o Jazz pode oferecer.    A manobra do Celtics no mercado agora visa abrir espaço no Cap e dimin

Será o fim?

Bosh foi dispensado, terá número aposentado mas não foi confirmada a aposentadoria   Hoje uma notícia me deixou chateado, após sete anos o Miami Heat dispensou Chris Bosh, um dos atletas que mais gostei de ver atuar na liga. O pior nem é o fato de sua dispensa, o problema é imaginar que esse possa ter sido o final de sua carreira aos 33 anos.    Bosh chegou em 2010 ao Heat, formou o big three com Lebron e Wade, conquistou dois títulos da NBA com a franquia e sempre foi um dos grandes atletas da liga. Mas infelizmente por conta de coágulos em sua panturrilha, o ala/pivô não entre em quadra desde a temporada 2015/16, quando começou a não ser mais liberado pelos médicos.     Pat Riley exaltou a sua passagem pelo Heat, dizendo que Bosh melhorou a franquia como eles nunca tinham imaginado, sendo eternamente gratos pelas quatro finais de NBA e os títulos conquistados. Na última temporada em que atuou  teve médias de 19.1 pontos, 7.4 rebotes e 0.6 tocos por partida, contribuindo

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