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Mostrando postagens com o rótulo êxodo de atletas

Mudanças nos processos eleitorais das Federações e Confederações

Primeiro devo dizer que penso mais nos atletas do que nos cartolas com essa minha posição. Não quero ser visto com antipatia por aqueles que conquistam as glórias no esporte. Dito isso, acrescento: atleta não tem que votar, mesmo tendo capacidade para isso . Atleta tem que treinar, competir e ganhar – conquistar tudo que puderem sabendo que a paixão amadora transformou-se em profissão e, portanto, exige coerência e um pé-de-meia para o futuro. Do jeito que andam as coisas, se os atletas adquirirem direito ao voto, serão massacrados pelas federações locais. Minha proposta vai em outro sentido. Adquirindo experiência em competições nacionais e internacionais, os atletas poderão contribuir com as federações e com as confederações através da integração ao que chamo de Conselho do Atleta , que será um apêndice da federação (Conselho do Atleta do Basquete Gaúcho, por exemplo) e da confederação (Conselho do Atleta do Basquete Brasileiro). Estes serão compostos por atletas que encerraram
Êxodo A base do esporte no Brasil vive em expansão. Minto. Vive em expulsão. Os atletas jovens são expulsos do país pela falta de estrutura dos clubes e das organizações que comandam o esporte. O basquete feminino inexiste, em função do grande número de atletas de ponta que vivem do basquete europeu e da WNBA. Cada vez mais jovens talentos vão terminar a formação de base no exterior, nesse caso na Europa ou no basquete universitário — nosso trabalho, nossa obrigação. Infelizmente esse processo se reflete internamente, nos diferentes estados brasileiros. O centro do basquete é São Paulo e todos querem estar por lá. Não há política nos estados que desenvolva o basquete regionalmente e crie mecanismos que evitem esse sistema de transferência para um centro praticamente formado por seleções do que há de melhor no basquete brasileiro. 

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