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Mostrando postagens com o rótulo gerenciamento do basquete

Londres-2012: participar por estatística?

“Uma conquista sempre vem de um trabalho bem feito” ou “as vezes um trabalho é bem realizado e não tem conquista, que foi o resultado agora. Acho que o trabalho foi muito bem realizado, brilhantemente realizado , mas não conquistou. Então vamos aprender a analisar: trabalho é uma coisa e resultado é outra” são frases de Lula Ferreira, no dia 8/9/2010. Essas declarações se juntaram a reflexão que tenho realizado sobre o basquete brasileiro – desde a mudança da administração, a promessa de novos tempos, os interesses políticos os objetivos na busca desenfreada por uma vaga olímpica, o possível fracasso na conquista de vaga em Londres com a justificativa que o trabalho é para 2016, quando teremos (agora, tínhamos) a vaga garantida, entre outros. Todos dizemos que há anos não participamos, que desde 1996 não nos fazemos presente e por aí circulam nossos discursos. É impossível pensar em uma dessas questões se unir com as demais citadas e outroas e ainda outras demandas… Mas agora, a

Jabor: precisão cirúrgica

Aqui estou eu, no frio, embaixo de 8 graus, um minuano cortando e cheio de dor — sim marquei dentista na minha folga pela manhã e agora a dor não passa. Mas me chegou um e-mail de um amigo e, acostumado as porcaria que me enviam (piadas sem graça, correntes bobas, convites estranhos) quase deletei a mensagem, que estava na minha caixa desde quarta-feira. Li e, de cara, transferi para o basquete. Leiam, reflitam sobre o que escreve Arnaldo Jabor(pelo menos dizem que o texto é dele) e não pensem em bairrismo, mas sim no basquete brasileiro, pois talvez assim a transferência da idéia do texto não sirva só para nós, mas para todo o Brasil. Pois é por Arnaldo Jabor

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