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O estranho basquete gaúcho

Há anos o basquete gaúcho está em uma curva descendente sem precedentes. Mas antes de propor o debate, devo dizer que a questão não é pessoal. Trata-se do trabalho de vários profissionais, de muito clubes que sustentam o esporte. Trata-se da ética na condução do basquete, sobretudo o gaúcho. Entretanto, se algum envolvido julgar que isto é pessoal, terei a certeza de que o problema não é má fé, mas limite cognitivo. Arrisco dizer que esta curva descendente começou com o título do Corinthians de Santa Cruz do Sul, pois lá já houve a suplantação do basquete de base em prol das equipes adultas – até então as disputas eram fortes, equilibradas, vibrantes e compostas por jogadores gaúchos de alto nível, a grande maioria gaúchos. O que faz o basquete gaúcho ter história é a qualidade dos jogadores de base e o trabalho de nossos técnicos que buscam, em algum momento, formar equipes adultas por acreditarem na qualidade do que fazem. Eles estão certo! São competentíssimos, mas não dispomos

Estrangeiros: participarão até quando da seleção?

Tenho lido e percebido palavras e atitudes que mostram revolta, tristeza e um sentimento de impotência na grande maioria dos basqueteiros. Isso em relação aos estrangeiros na seleção brasileira. Entretanto, venho externando algumas dessas posições há anos. E outros o fazem. Destaco que eu tenho minhas preferências, de técnico a jogador. Por exemplo, creio que Hélio Rubens tenha cacife para dirigir a seleção, que Helinho merece minutos qualitativos para a equipe pelo que desempenha no NBB nas últimas três temporadas. Mas eles não convocam jogadores de Franca, só depois que saem de Franca e se estão na lista e vão para Franca, não voltam à lista. Falo de seleção principal. Eu critiquei, certa vez, Hélio Rubens e Helinho na seleção, por que criticava o Manteguinha e tinha que ser coerente. Manteguinha tinha o pai dentro da CBB. Mas Helinho é superior tecnicamente. Naquela época Manteguinha era tido como a revelação do Brasil na posição, que estava ali por méritos. Onde ele jogou nos ú

All Star Weekend 2° dia: uma noite decepcionante

Momento de reunir as lendas da NBA     Em uma noite que decepcionou os fãs do basquete, quatro eventos movimentaram o fim de semana das estrelas da NBA. Apesar dos pesares, uma nova era nas competições de enterradas surgiu.    No primeiro evento da noite, o jogo que reunia ex craques da liga, como Karl "Mailman" Malone e Dominique Wilkins, além dos astros Tim Hardaway e Dell Curry, que jogaram junto com seus filhos. Nesse evento, a equipe de Chris Bosh, que contava com Swin Cash e Dominique Wilkins, sagrou-se campeã da competição de arremessos, onde Bosh fez os dois arremessos do centro da quadra e deu a taça a seus colegas.    O segundo evento foi o desafio de habilidades, onde em duplas, o atletas deveriam realizar uma série de ações, entre elas dribles, passes, arremesso e bandeja. O final foi emocionante, a dupla formada por Lillard e Burke venceu com um décimo de diferença para Oladipo e Carter-Williams, com 45.2 segundos. Foi um dos melhores momentos da noite,

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