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Nenhuma novidade, somente convite à ação

Ontem foi o dia de comemorar a liberdade para os norte-americanos. Lá onde o maior, mais organizado e cobiçado basquete do mundo é jogado. Lá onde índios, nativos e negros foram massacrados por séculos. Lá onde os gases poluentes e as land hovers estão ajudando no aquecimento global e o governo se nega a assumir tratados internacionais para preservar a vida no planeta. Com seis bilhões de habitantes estamos entrando em extinção. Mas lá continua sendo a Meca do basquete e dez em cada dez basqueteiro sonha em jogar no melhor basquete do mundo. Dez em cada dez trabalhador sonha em ter o melhor emprego e o maior salário que sua qualificação pode lhe dar. Só o Oscar abriu mão de jogar no Nets, ganhar uma fortuna, para defender o Brasil em olimpíadas e mundiais — lá na NBA onde o salário mínimo é em torno de US$ 700 mil, ou seja, um jogador de ponta brasileiro leva duas ou três temporadas para igualar esse mínimo e sem ter as mesmas mordomias extras e espaços para marketing e merchandising

Pra começo de conversa

Tenho pensado, nos últimos dias, o que me trouxe até o esporte, até o basquete. Além da paixão nacional dos brasileiros ser o futebol, especialmente nos anos 70 e início dos anos 80 do século passado, acabei sendo um aficcionado pelo basquete. Em minha cidade — por toda a minha infância e adolescência — a praça de esportes não teve tabela e quadra de basquete; hoje é lotada cotidianamente por streeters . Quadras próprias só nas escolas e no Colégio Auxiliadora, onde joguei meus melhores 2 x 2, peladas de final de tarde de sábados. Quando vim estudar em Pelotas a coisa ficou pior: basquete só no CEFETRS, por solidariedade do Prof. Giovane Petiz, pois não tinha idade para as equipes escolares. Algumas vezes treinei no pelotense, com a Profª. Milene. Hoje a praça modelo enche todas as tardes. Então, como cheguei até aqui? Como estou envolvido com o basquete, com controvérsias e ainda sonhando com dias melhores?

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