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Rosa Branca diz: "Tony se candatará a presidente da CBB"

LEIA TAMBÉM EM HTTP://MAISBASQUETE.WORDPRESS.COM , POIS ESTOU FAZENDO A TRANSIÇÃO DESSE BLOG. Durante minhas leituras, encontrei a excelente entrevista do Rosa Branca, concedida ao Basket Brasil . Lá, de repente, ele dispara: "O Tony se candidatará a presidente da CBB e eu tenho certeza de que se ele for eleito o basquetebol brasileiro terá uma nova cara. Eu acho que está na hora de mudar, não sei o que está acontecendo com a CBB, está deixando as seleções muito de lado. O basquete precisa ser bem administrado e São Paulo sabe fazer isso" [grifo e destaque nosso]. Isso é muito importante, pois saímos do campo imaginário e partimos para o real; saímos das especulações e chegamos a um fato concreto, dito por uma das lendas do nosso basquete.: chakmati é/será candidato à presidência da CBB. Agora Grego tem um adversário qualificado e com experiência na condução adminsitrativa do nosso basquete - referência a competentíssima administração que possui o basquete paulista e a p

Carlinhos, meu "amigo" de tantas jornadas...

Conheci Carlos Nunes em jogos de basquete quando eu era guri e jogava contra a SOGIPA. Ele acompanhava a equipe por ser pai de um atleta. Sempre estava pela volta do time, mas eu o cumprimentava como um senhor. Pessoalmente, conheci o Carlinhos quando tentei encaixar meu irmão na SOGIPA no final de 1991. Conversei com ele e depois voltei a falar com ele na época que ele trouxe José Medalha para ministrar um curso em Porto Alegre. Bateu na minha porta, com cartazes e promessas de repasse de percentual, além de livrar minha inscrição para participar. Mandei seis (06) pessoas e até hoje espero minha porcentagem pelo trabalho realizado. Depois disso ele me encontrou e falou da eleição para a FGB. Sempre viajei pelo interior como árbitro e falava com os árbitros. Nunca cheguei em um técnico ou dirigente para pedir voto para o Carlinhos ou para o Jairo, mas perguntava a posição deles sobre a eleição. Ele fez o lobby dele e a situação não acreditou que perderia, pela saída tumultuada que fo

jogada de Nuzman (poder eterno) não é novidade no basquete brasileiro

Pois é, que feio fez seu Carlos Arthur Nuzman, o “cara” que fez o voleibol crescer estratosfericamente até atingir o apogeu nos últimos anos, já sob o comando Ari Graça. Dizendo querer transformar o esporte brasileiro, foi para o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) – ou foi para o COB pelos interesses de aproveitar as mordomias que o olimpismo proporciona aos cartolas? Agora, depois dessa eleição, tudo o que fez ficará sob a sombra da dúvida, somado ao hiper-mega-superfaturamento do Comitê Organizador do Pan Rio 2007 e a eleição na ODEPA. Infelizmente o esporte nacional passa por esse momento de escândalos, talvez para que os verdadeiros desportistas resolvam assumir o trabalho árduo de comandar com suas experiências e contribuir com a educação dos brasileiros através e pelo esporte e, ao mesmo tempo, compreendendo e dando suporte ao esporte como um caminho alternativo de lazer, prazer e diversão que precisa ser gerenciado com responsabilidade, profissionalismo e ética.

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