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Durante minhas leituras, encontrei a excelente entrevista do Rosa Branca, concedida ao Basket Brasil. Lá, de repente, ele dispara: "O Tony se candidatará a presidente da CBB e eu tenho certeza de que se ele for eleito o basquetebol brasileiro terá uma nova cara. Eu acho que está na hora de mudar, não sei o que está acontecendo com a CBB, está deixando as seleções muito de lado. O basquete precisa ser bem administrado e São Paulo sabe fazer isso" [grifo e destaque nosso]. Isso é muito importante, pois saímos do campo imaginário e partimos para o real; saímos das especulações e chegamos a um fato concreto, dito por uma das lendas do nosso basquete.: chakmati é/será candidato à presidência da CBB. Agora Grego tem um adversário qualificado e com experiência na condução adminsitrativa do nosso basquete - referência a competentíssima administração que possui o basquete paulista e a possibilidade de transformar o Brasil a partir da experiência de São Paulo. É um desafio e tanto.Coadunar os grandes nomes de nosso esporte em torno de sua candidatura é uma das tantas missões que terá nesses 6 meses que antecedem a eleição na CBB. Entretanto, ainda paira o temor em relação ao seu vice: quem será? A transparência, honestidade e ética proposta em toda a entrevista por Rosa Branca nunca se concretizará se o vice for Carlinhos Nunes. É fato: ele persegue e diz que foi decisão dos clubes; ele crê que os clubes lhe devem reverência e é ao contrário, pois a Federação só existe por causa dos clubes que são, em primeiríssima análise, os desenvolvedores e multiplicadores do basquete. Nesse aspecto, Rosa Branca disse: "Há divergências entre os clubes e a CBB, os clubes estão discordando de algumas coisas e a CBB, ao que parece, não os ouve e é fundamental que os clubes sejam ouvidos, afinal são eles que comandam o basquete brasileiro". Me sinto contemplado com essa frase, pois é o que tenho dito: apesar da autonomia administrat

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