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Mostrando postagens com o rótulo política esportiva

Joinville fazendo basquete de base

Realizar-se-á em Joinville, de hoje (31/3) até o próximo domingo (4/4), a IV Taça Joinville de Basquetebol , promovido pela Associação Amigos do Basquete de Joinville (AABJ), presidida pelo Kelvin Soares que há seis ou sete anos começou a equipe adulta em parceria com a prefeitura do município catarinense e que tem estado em evidência em âmbito nacional nos últimos anos. O Prof. Kelvin continua cuidando da base e promove este evento. Queria poder ter levado meus moleques para este intercâmbio sensacional com gente de outras paragens do  Brasil: PR, SC, RS, ES e Brasília. Em números, a IV Taça Joinville de Basquetebol envolverá dez (10) equipes Sub-15, dez (10) equipes Sub-17 e cinco (05) equipes Mirim (13 anos). Portanto uma rede respeitável de clubes mobilizando suas equipes. A justificativa para realizar o evento esta no material enviado sobre o evento, qual seja: "a iniciativa é fruto da necessidade de promover a modalidade na cidade servindo de vitrine para os novos talento

Renovar o Basquete Bageense

Reformaram a praça de esportes em Bagé. Na minha infância, as tabelas estavam lá e sem aro – por anos e anos. Jogávamos no Auxiliadora, após as aulas e nas tardes de sábado - muitos joguinho meia-quadra fizemos lá, na época de 2 x 2. Agora, a moda é o 3 x 3 ou streetball e o ambiente da praça é propício para isso. Mas o jogo é o mesmo, pois ainda jogamos em meia quadra e sem a sobrepujança do estilo And 1.

Jabor: precisão cirúrgica

Aqui estou eu, no frio, embaixo de 8 graus, um minuano cortando e cheio de dor — sim marquei dentista na minha folga pela manhã e agora a dor não passa. Mas me chegou um e-mail de um amigo e, acostumado as porcaria que me enviam (piadas sem graça, correntes bobas, convites estranhos) quase deletei a mensagem, que estava na minha caixa desde quarta-feira. Li e, de cara, transferi para o basquete. Leiam, reflitam sobre o que escreve Arnaldo Jabor(pelo menos dizem que o texto é dele) e não pensem em bairrismo, mas sim no basquete brasileiro, pois talvez assim a transferência da idéia do texto não sirva só para nós, mas para todo o Brasil. Pois é por Arnaldo Jabor

É preciso massificar o basquete

O basquete brasileiro passa por uma grave crise, gerencial e quantitativa, no que se refere ao número de praticantes. Mais do que debatermos o sistema tático, a filosofa de jogo americana ou a européia (isso também é importante, e muito, mas secundário nesse momento), é urgente um debate em torno da formação, da construção de mecanismos que proporcionem um acréscimo quantitativo no número de praticantes, de clubes envolvidos com ligas e federações e de professores de educação física capazes de dar continuidade a um programa de massificação do basquete, através das escolas e da participação em torneios escolares, de ligas e das federações. Precisamos de atrativos para os olhos da molecada. Talvez o basquete de trios espanhol mereça uma análise mais profunda — lembro que na minha adolescência jogávamos 2 x 2 antes dos treinos e nos horários livres e fazíamos, por exemplo, pick-and-roll de forma tão natural que nem sonhávamos em pronunciar esse palavrão.

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