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Um ano depois: o que aprendemos?

Bem, além dos números destaco:  Delfino fez 4/7 dos três pontos; Jensen 3/6 dos três pontos e 15 pontos no jogo; Leandrinho, Huertas e Marcelinho ERRARAM NOVE arremessos dos três pontos; Scola fez 37 pontos - 13 bolas dentro e no entorno do garrafão; Delfino e Prigioni não erraram lances livres; Varejão pegou cinco rebotes. Splitter também pegou cinco rebotes; Prigioni deu 8 assistências. Então, fico com as perguntas: além do Splitter, quem vai pegar rebotes?   quem vai, EFETIVAMENTE, marcar o Scola? quem vai marcar Nocioni, que tem tido ótimas noites nesse pré-olímpico? o coach hermano vai conseguir conduzir o Brasil como deve (além do jogo do mundial, é visível o desconforto quando ele é anunciado e a torcida o chama de maestro...)? Huertas vai dar assistências? Vejam o gráfico: foram SETE a menos que os hermanos em 2010; COLETIVIDADE é o discurso. Vai acontecer hoje? Torço que façamos um grande jogo, preferencialmente que vençamos os hermanos. S

A CBB é do Brunoro

Somente um comentário: eu não leio a folha on line todos os dias. Deveria fazê-lo e, assim, poderia alertar o leitor na hora que as reportagens estão no ar. Fico feliz com a postura de buscar transparência no esporte brasileiro. O que vocês irão ler abaixo e podem continuar a ler no Blog do Cruz é mais do que eu esperava. Destaco que a eleição para a CBB ocorrerá em maio de 2013  e eu oro que surja alguém com coragem de por os podres no ventilador e correr com esse povo da Av. Rio Branco... http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk0209201119.htm São Paulo, sexta-feira, 02 de setembro de 2011   Texto Anterior  |  Próximo Texto  |  Índice  |  Comunicar Erros Brasil faz encontro de 'terceirizados' BASQUETE Confederação da República Dominicana, rival de hoje, também é gerida por empresa privada DANIEL BRITO ENVIADO ESPECIAL A MAR DEL PLATA O encontro entre Brasil e República Dominicana, em Mar del Plata, marca o duelo pela ponta do Grupo A do Pré-Olímpico. A compet

E nem era Porto Rico...

LAMENTÁVEL!!!

Parabéns profissionais de Educação Física!

Eu me lembro da primeira professora de educação física que tive. Era 1978/1979 e nós tínhamos aulas de recreação com uma professora diferente do habitual para crianças da 4ª série. Ela nos colocava em círculos e ensinava-nos movimentos diferentes e divertidos: pulávamos em arcos, fazíamos rolinhos com o apoio, plantávamos bananeira, corríamos em sacos   e tocávamos no nariz e no joelho muito antes da Xuxa cantar "cabeça, ombro, perna e pé". Mas isso era diversão e não percebia o quão importante seria na minha vida de adolescente. Às vezes jogávamos futebol, mas isso era raro. Certo mesmo eram as brincadeiras, os estafetas, o uso do próprio corpo nos exercícios e algumas corridas nas brincadeiras. Em 1980 passei a ser aluno do Élbio Porcelis, o primeiro professor formal na 5ª série e técnico por dois anos de basquete, voleibol e handebol. Ele e a Fundação Bradesco (Bagé) abriram o mundo do esporte para mim. Troquei de escola e comecei a jogar basquete com o Orlando (prof

Será que o basquete de SP quer mudanças?

" Mas posso afirmar de cátedra: O Basquete também precisa de nós ou não? Somos honestos, transparentes, delegamos poderes, democratas e acima de tudo temos amor pelo Basquete e somos independentes financeiramente, resolvidos profissionalmente!" (Odair SABBAG) Sabbag é candidato à presidência da Federação Paulista de Basketball e autor do pensamento acima. Eu não vejo as coisas com muitas diferenças de SP para o RS e provavelmente no restante do país. Mesmo que o candidato tenha outra profissão, que diga e prove que é financeiramente independente, não necessitas das verbas (como pessoa física) e das jogadas (cartola também joga, viu!?) que envolvem as federações, eu creio que terá dificuldade em alcançar o objetivo que traçou nesse momento. Minha experiência mostra que: o cartola profissional, como Carlos Nunes, que não possui emprego, não tem empresa, e vive para a federação 100% de seu tempo não consegue gerir a federação, pela falta de credibilidade que co

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