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Reencontrando-se

Voltando a jogar com força e sendo fundamental para a equipe
   
   A temporada serve para revelar alguns atletas, confirmar as expectativas sobre os novatos e reerguer a carreira de alguns atletas. Um bom exemplo dessa última realidade é Josh Smith, o craque volta a jogar em alto nível e ser fundamental no Houston Rockets. Mas o que mudou?
   O ala que começou sua carreira em 2004, quando foi o 17° escolhido do draft pelo Atlanta Hawks, vindo para ser a estrela da equipe e carregar o time. Começou de forma lenta mas foi se aprimorando, a ponto de em 2007 se tornar o jogador mais jovem da história a chegar a 500 tocos na carreira e em 2010 o mais jovem a alcançar 1000 tocos na carreira. Com a equipe de Atlanta chegou aos playoffs por seis anos consecutivos, infelizmente sem conseguir chegar muito longe. 
   Em 2013 foi para os Pistons, com um contrato bom e com intenção de agregar ao time de Detroit e ir longe na liga. Infelizmente nunca encontrou o seu melhor basquete, óbvio que teve boas atuações, porém não foi tão constante como era. Smith terminou sua passagem pelos Pistons com 105 jogos disputados, obtendo médias de 15.5 pontos, 6.9 rebotes e 3.7 assistências por partida, médias razoavelmente boas, mas abaixo das expectativas geradas sobre si.
   O que mudou? Primeiramente que foi jogar em uma equipe que possuí um elenco forte e sólido, com jogadores experientes e jovens com habilidades absurdas. Segundo, foi para ser mais um bom expoente do banco juntamente com Corew Brewer, sendo que ambos eram titulares em suas equipes, mas isso parece não interferir e Smith tem jogado muito bem e vem sendo fundamental para os Rockets. O ala pivô foi uma excelente contratação para os Playoffs, é um cara alto e que consegue conduzir a bola, possuindo um bom controle de bola (raro para sua posição) e consegue armar o jogo se necessário. Para os Rockets Smith é perfeito e para Smith os Rockets são sua redenção, ambos felizes e em terceiros no oeste, com força para o título e em ascensão. 

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