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2009: ano de fazer um novo fim

Ano novo, hora de agradecer pelo ano velho e pela oportunidade de vivenciar o novo começo que se aproxima. A vida é um círculo complexo e tão simples que nem percebo como ela vai-e-vem. Há 30 anos eu estava me preparando para a 4ª série do primeiro grau (hoje ensino fundamental) e logo conheceria o basquete no inverno de 1979 – daria meus primeiros arremessos e dribles na quadra da fundação Bradesco, minha escola. Hoje procuro ensinar outros que queiram aproveitar a magnitude desse jogo, mostrar-lhes que possuem poder de superação e que sentir-se-ão alegres com as conquistas... Mas acabamos envolvidos em artimanhas, em favorecimentos, os mesmos que me afastaram do basquete na década passada. Sublimei, mas não foi possível deixar o cara quieto, fazendo o que gosta tranquilamente... “Esquecer é uma necessidade. A vida é uma lousa, em que o destino, para escrever um novo caso, precisa de apagar o caso escrito.” (Machado de Assis)

O dia que a CBFS deu uma lambreta nas demais confederações

Estou escrevendo meu post de ano novo, na velocidade das férias – queria que fosse o primeiro – e vou deixar os desejos de ano novo para ele (até terça publico). Felizmente precisei, por força do destino e o necessário reconhecimento de ações em prol da transparência e do desenvolvimento do esporte nacional, escrever essas poucas linhas e publicar parte do e-mail da Assessoria de Imprensa da CBFS. Sou obrigado a destacar que atitudes como as relatadas abaixo não fazem parte do cotidiano esportivo, com exceção de Magic Paula que devolveu o que sobrou das diárias do Pan de San Domingo e criou uma celeuma no ministério do Esporte – bom para ela e para o esporte paulista que acabou saindo de lá. Mas a CBFS nos surpreende com a seguinte mensagem: 30/12/2008 - COPA DO MUNDO 2008: CBFS DEVOLVE MAIS DE 3 MILHÕES AOS COFRES PÚBLICOS

O medo ganha da racionalidade

Essa semana publiquei em meu blog ( http://maisbasquete.blogspot.com ) um e-mail que circulou no RS. Nele, Carlos Nunes repassava o e-mail recebido de José Medalha, indicando a matéria anterior do Draft Brasil, com o assunto de “Carlinhos leia essa matéria”. Logo em seguida o jornalista Juarez Araujo manda rasgados elogios para o Carlinhos, chegando a chamá-lo de “meu presidente” e dizendo que esse era caminho para a vitória. Contestei os dois e, óbvio, os dois responderam. A surpresa é a resposta do jornalista Juarez Araujo, com grosserias que em nada tem de positivo para o debate que ora estamos propondo. Já José Medalha assume sua posição, dizendo que caso Carlos Nunes seja candidato a presidência da FGB terá o seu apoio. Tudo isso está no mais basquete.

Medalha tem posição; discordo dela, mas a respeito

Caro José Medalha: essa é uma postura correta, de sua parte. Me dou ao direito de discordar dela, mas a respeito. Estou, com esse blog, procurando mostrar que Carlos Nunes não é a pessoa mais adequada para dirigir o basquete do bairro, quanto mais o basquete gaúcho e nacional. Várias armações, distorções da democracia, perseguições e pressões provam isso. Se vários gaucham levantam sua voz – não são muitos, pois a maioria crê que se livrará dele quando se eleger na CBB – e sendo, alguns deles, atletas comandados por ele e pessoas que trabalharam com ele na SOGIPA, há que se desconfiar. Mais que isso, nesse momento, no RS, temos 3 chapas inscritas, sendo uma de Carlos Nunes que, para garantir o próprio voto, conseguiu em uma assembléia repleta de irregularidades (leia os outros tópicos), postergar a eleição de janeiro para junho, ou seja, após o pleito da CBB: isso mostra insegurança com os votos que angariará para a CBB e a necessidade de não largar o osso. 

Isso parece resposta de quem está com a consciência tranquila?

Caro Jornalista:   sua ira deveria estar direcionada ao Carlinhos Nunes que usou teu e-mail pessoal, “meu presidente”, e distribuiu. Por quê? Por que reconhece o teu trabalho e a importância do teu nome e do José Medalha no meio do basquete. Olha para quem ele enviou e verás quem tem razão. Quando eu tento cuidar do basquete, estou cuidando de minha vida.   Cordialmente,   Prof. Carlos Alex Soares   De: Juarez Araujo [mailto:araujojuarez@hotmail.com] Enviada em: quarta-feira, 17 de dezembro de 2008 15:24 Para: carlosalexsoares@gmail.com Assunto:   Cara, vou te pedir uma coisa. Meu presidente, eu falo pro Chakmati, Grego, Andres Sanchez, Juvenal Juvêncio, Márcio Braga e até Lula da Silva. Então, cuide da tua vida, dos teus recalques que eu sei perfeitamente o que devo fazer como jornalista esportivo. Não pedi, e não vou pedir emprego de assessor. Não preciso disso. Então, cuide ta tua vida e me esqueça.   Invite your mail contacts to join

Medalha diz: "Carlinhos leia essa matéria"; Juka Araújo complementa: "...meu presidente!!!"

Recebi o e-mail, reproduzido abaixo, exatamente com esse título: "Carlinhos leia essa matéria". Entre surpreso e abismado, perplexo e assustado, visceral e reflexivo, resolvi dar uns arremessos... Só na quadra (quiçá tivéssemos muitas espalhadas pela cidade), no silêncio da noite, consegui deixar a energia fluir e compreender o que estava acontecendo. Minha surpresa vem da origem do e-mail: José Medalha. Depois do Medalha um jornalista conhecido e reconhecido no meio do basquete brasileiro, Juarez Araújo. O que eles fizeram: anunciaram a matéria do Draft Brasil para o King Charles, o homem dos 10 árbitros que, juntos, ele e os árbitros/procuradores, formam os Onze homens e um segredo , na verdade Dez homens, uma mulher e um segredo, mas isso é detalhe. Aliás, cabe um parêntese: quais interesses fizeram os árbitros saírem da obrigatória neutralidade e distanciamento da política federativa e passarem a ser representantes de clubes em atividade no RS? Ok, compreendo o medo dess

Nota de Falecimento

É com extremo pesar que comunico o falecimento do Basketball Gaúcho , dirigido por Carlos Nunes, nos últimos 14 anos, com perdas ainda imensuráveis no que diz respeito ao seu patrimônio móvel e imóvel, mas com visível descrença e desrespeito pelo mesmo por parte de seus filiados, permissivos com tais atitudes e, infantilmente, determinados na defesa da unidade dos integrantes do ente querido, como se essa atitude fosse salvar a vida do mesmo que, permanecendo nas mesmas mãos, será totalmente exterminado, consumindo até as cinzas. Os presentes ainda perceberam, junto com a morte do Digníssimo Esporte, a morte da moral, da ética e do processo político realizado com lisura e transparência, além de continuarem sem respostas para questões como a venda da ação dos telefones pertencentes a FGB, os débitos do falecido, em lide Carlos Nunes, com os tributos estaduais e, longinquamente, na explicação dos R$ 486.587,00* recebidos pelo falecido para distribuição das Bolsas Olímpicas do Governo do

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