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Brasil Olimpico da ESPN... ASSISTA no Blog do Paulinho

O bem que a ESPN tem feito para o esporte brasileiro não teremos como pagar. José Trajano, Juca Kfouri, João Palomini, Wlamir Marques e toda a equipe da ESPN Brasil moram em minhas orações, pedindo proteção e luz para que sempre venham a público denunciar a corrupção que se instala no esporte brasileiro como conseqüência da tentativa de massificação do esporte que ocorre através das verbas federais – sabemos que a massificação não ocorre, mas as verbas federais circulam (por onde? beneficiam quem?) e temos inúmeras dúvidas e desencontros quanto a aplicação dos recursos. 

Rio 2016: Tenho pena, vai faltar bola no interior do Maranhão!

Com essa frase, Juca Kfouri, definiu a presença de espírito e a participação de Laércio Elias Pereira, o criado do CEV ( www.cev.org.br ), no programa Juca Entrevista da ESPN, transmitido ontem. Como se não bastasse a manipulação do processo eleitoral  do COB, as denúncias de inúmeros listeiros do CEV, jornalistas como José Cruz (Correio  Braziliense e no Blog do Cruz em  http://www.correiobraziliense.com.br/blog/blogdocruz/ ),  advogados (como Marcílio Krieger de SC), de Alberto Murray Neto ( http://albertomurray.wordpress.com ), membro do COB, a carta do prof.  Ronaldo Pacheco ( http://blog.cev.org.br/laercio/desculpas-aos-atletas-ronaldo-pacheco/ ) pedindo desculpas ao Esporte e aos atletas brasileiros, entre tanto outros fatos e ações contrárias a Olimpíada no Brasil, o prof. Laércio nos brindou com sua simplicidade e preocupação com o básico: a educação física do interior do interior de nosso Brasil, lamentando os milhões e prováveis bilhões que o país gastará com a candidatura e

FGB: cadê a AGO de janeiro?

Povo do Rio Grande: estou aqui, assistindo NBA e pensando em nosso futuro... Não estive em Lajeado, na reunião de dezembro que, me perdoem, vergonhosamente serviu de manobra para adiar a eleição da FGB e garantir mais uma reeleição do Carlinhos a frente do basquete gaúcho, caso este venha perder o pleito nacional. Agora, nesse momento, levantamentos nos levam a crer que ele possui 11 votos certos, contra 5 do Grego e 7 do Chakmati, ou seja, teoricamente vencerá por lá o que, por um lado, fico triste pelo trágico destino do basquete brasileiro e, por outro lado, me causa alívio, pois a promessa é não concorrer aqui e podemos vislumbrar um futuro melhor. Se vencer lá, ele irá concorrer de qualquer maneira no RS, pois a eleição no RS ocorrerá em até 14 dias após a eleição da CBB, permitindo que se eleja, renuncie e, no 15º dia, seja empossado na CBB. Assim ele deixará o príncipe herdeiro na cadeira de presidente – nesse sentido não peço desculpas, pois os clubes gaúchos são vergonhosament

Parabéns aos Brasileiros Campeões de 1959

Em 1959 eu tinha, digamos, menos 10 anos. Em janeiro de 1959 quase menos 11 anos. Eu ainda não havia nascido, mas já estava lá, me preparando para algumas décadas na terra brasilis. Enquanto isso, o jogo que fui amar a partir de 1978, quando vi o Mundial da Filipinas na tv, buscando compreender o que tinha que ser feito no esporte que começaria a dar os primeiros dribles e quiques em 1979, dava sinais de sobrevivência e todos esperavam uma geração de vencedores com o surgimento de Oscar, Marcel, Gerson, mas foi ali, aos 8 anos, que vi o basquete masculino brasileiro subir no pódio. Em 1984 vi o vôlei na final e me perguntei pelo basquete. E assim tem sido, ano após ano. Em paralelo ao fracasso do basquete masculino nas últimas três décadas, com exceção a Ary Vidal (1987) e a renovação que Hélio Rubens começava a provocar em 2000, somos a soma de muitos fracassos nesse período. Junto disso – e somado ao jeito brasileiro de não reverenciar o passado – as conquistas dos anos 50 e 60 fi

"Bando de velhos", mas como eu os queria na seleção

Enchi a casa de atletas e acabamos de ver Limeira e Franca. Jogaço! Mas ao final do jogo ouvi de um atleta a seguinte exclamação: “Bando de velhos!”. Mas que falta de respeito, tchê. Franca é a expressão da ousadia no basquete. O esquema tática, o jogo coletivo e o nível atlético de seus jogadores é contagiante. Respondi que o time ganhou tudo, mesmo com Márcio errando lances e com o banco sendo composto de moleques. Esse bando de velhos é o time que foi sacaneado pela CBB na Liga Sulamericana e no brasileiro – por que eu não consigo escrever um post sem citar a FGB e a CBB? Deve ser por que são eficientes administrativamente. Mas antes disso, lá e em outros clubes quando ainda eram jovens, esse bando de velhos conquistou títulos e, engraçado, agora, velhos, continuam vencedores. Interessante, não é? Eu quero esse bando de velhos na seleção. Já disse isso nas listas de discussão que participo e que Rogério, Márcio e Helinho deveriam estar na seleção, pelo menos não se negariam a jogar,

A pressão como estratégia do medo

“Nem sob os anos da ditadura a direita conseguiu desmoralizar a esquerda como esse núcleo petista fez em tão pouco tempo. Na ditadura, apesar de todo sofrimento, perseguições, prisões, assassinatos, saímos de cabeça e rguida e certos de que tínhamos contribuído para a redemocratização do país. Agora, não. Esses dirigentes desmoralizaram o partido e respingaram lama por toda a esquerda brasileira.” (Frei Betto, amigo histórico de Lula,  e m entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo , em 24/8/2005) O telefone toca. Alguém da capital querendo bater um papo. Entre vários tópicos do basquete, surgem algumas indicações de que é possível sim coagir sendo educado, cordial. Melhor, só dar o recado a pedido de alguém. Eu ainda fico em dúvida: aquele cara legal, de papo agradável, vinculado ao socialismo, está comprometido?  A preocupação dele sou eu? Nos encontramos uma vez na vida e trocamos alguns e-mails, por que esperar mais do que um monólogo? Um diálogo pressupõe uma conversação entre d

CBB e FGB definem: esteja pronto para o adulto aos 18 anos

Atualmente todos falam no Novo Basquete Brasil e na Liga Nacional de Basquete gerenciada pelos clubes. Desde muito tempo questiono o formato anterior e esperava por isso com alguma angustia, pois confesso que duvidava que ocorresse tão cedo. Mas o que está me preocupando é o calendário da CBB para 2009. Vocês viram? Dêem uma olhada ( http://www.cbb.com.br/calendario.asp ) e me digam: onde está contemplada a gurizada dos 18, 19 e 20 anos? Uma categoria Sub-20, desenvolvida e em ação para projetar novos talentos no nosso basquete? No RS, ao fazer 18 anos, o atleta deve estar pronto para conseguir firmar-se entre os adultos ou esquecer do basquete. Na minha época que com 19 anos se era adulto em todo o país, isso até era aceitável, mesmo eu já imaginando, lá no final dos anos 80, que deveria ter uma categoria posterior ao juvenil. Sabemos que o guri ainda está em fase de crescimento e que, nessa transição da adolescência para a vida adulta, não está fisicamente pronto para confrontos com

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