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Postagens

Anonimato é covardia

Escrevi o texto abaixo no blog do Fábio Balasiano por causa de postagens anônimas que lá estão ocorrendo e de forma deselegante e ofensiva. Ter confronto de idéias e modus operandi diferente dos que aí estão não me dão salvo conduto, apenas quero ser e agir de forma diferente. É sobre isso que escrevo. Postura, ética, respeito, crítica, reconhecimento são necessários e imprescindíveis durante processos de denúncia, reclamações ou mesmo de congratulações por realizações em prol do objetivo comum: o basquete. O que escrevi até aqui fica para reflexão dos leitores, mas tenham em mente que quando posto em blogs do basquete no Brasil e no exterior assumo meu pensamento usando meu e-mail e meu verdadeiro nome – o mesmo que esta incluído no final dessa mensagem. Portanto, reforço que não coaduno com anonimato, mas penso que as coisas só mudam quando as pessoas assumem as coisas que dizem e lutam por seus ideais. Sei que ser vanguarda exige o necessário “estômago de avestruz” para supor

Qual seu maior medo filho?

A resposta a pergunta que Coach Carter repete várias vezes no filme homônimo vem com base no poema "Medo maior" de Marianne Williamson. A resposta do atleta, que começava a se envolver com drogas e a violência das ruas foi: “Nosso medo mais profundo não é sermos incapazes. Nosso medo mais profundo é termos poder demais. È nossa luz e não nossa escuridão que nos assusta. Não há nada de luminoso em se diminuir, Para que outras pessoas não se sintam inseguras a sua volta. Fomos todos feitos para brilhar como as crianças. Não está só em alguns de nós, está em todos. E ao deixarmos nossa própria luz brilhar, Inconscientemente permitimos que outros façam o mesmo. Já que nos livramos do nosso próprio medo. Nossa presença automaticamente libera outros.” (do filme Coach Carter) Agora, leia o poema...

Um brasileiro, menos Grego

O basquete brasileiro é nosso. Meu, de meus atletas, de meus filhos que esperam sua hora, dos atletas dos clubes gaúchos, dos paulistas, dos pernambucanos, dos mineiros, dos técnicos desse imenso país, não dos cartolas. Mas precisamos deles, pois eles administram nossa entidade máxima e as subdivisões regionalizadas. Se fizerem isso de maneira planejada, com estruturação adequada e que nos  permita voltarmos a ser o que o Brasil é (um país vencedor), ficaremos felizes. Enquanto muitas nações se digladiam e se matam, nós usamos fuzis dos anos 1960, tal a nossa vocação para a paz que nem precisamos de armas modernas e outros tais – eu sei que perdemos a guerra contra o tráfico de drogas nos morros do Rio de Janeiro, mas lá é conseqüência de más administrações. Há solução, mas para isso o governo precisa querer colocá-la em prática.

A formação de atletas no Brasil

Sempre que falamos em formação de atletas ou dos muitos minutos que estrelas do esporte concedem para a mídia como conseqüência de atitudes equivocadas, falamos do suporte familiar e da formação do homem que os clubes deveriam priorizar. Os exemplos públicos, no Brasil, são na grande maioria oriundos do futebol. E vocês sabem que meu meio é o basquete, mas tratar de formação de atletas é algo que me chama a atenção e me faz refletir cotidianamente nos caminhos que devemos seguir.

Wlamir, desculpa...

Eu cheguei a iniciar uma postagem criticando a atitude da Globo de prometer a transmissão dos Torneios de Enterrada e de Três Pontos. Resolvi ser mais apaziguador como dizem ser necessário para ver o basquete brasileiro deslanchar. Mas a globo só transmitiu o final do evento que foi preterido pelo amistoso de futsal – poder de disputa entre uma confederação que recentemente conquistou um título mundial e uma Liga prostituta, que aceita qualquer oferta. tudo bem, deixa pra lá, pensei, na manhã de domingo. Afinal, vi o futsal com meu filho e a parceria foi legal.

Flamengo vence; Wlamir implora

Flamengo vence o jogo. É o quarto título brasileiro em 13 edições. E a Argentina? Tem 8 títulos!!! Mas e o jogo, como foi? Dizer que Marcelinho fez 41 pontos, sendo 30 no primeiro tempo, não resume o que foi o jogo. Vou deixar a análise tática para o Paulo Murilo (Basquete Brasil – http://blog.paulomurilo.com/ ), que as realiza com muita propriedade e nos coloca a pensar.

Jogo das Estrelas

Desde o primeiro All Star Game que eu vi, lá em 1989, fico sonhando com o dia que vamos conseguir realizar o mesmo no Brasil – já tentei localmente, já sugeri a FGB, mesmo com as limitações existentes... Por enquanto ainda não saiu, mas está perto de acontecer em âmbito estadual. Agora a LNB, em sua primeira edição, compreendeu a importância de realizar tal evento como divulgação do basquete brasileiro – mesmo com todos os problemas, com os atrasos de salários de atletas, o marketing tem de ser – e está sendo – a arma para massificar e trazer patrocinadores para o basquete. Fico feliz e torço para que o evento seja um sucesso. A própria Liga Nacional de Basquete criou um sistema adaptado e divulgou uma listagem de atletas, via Globo Esporte, para serem eleitos via site. O site está su-pim-pa!!! Nem lembra as primeiras informações divulgadas. Melhor que isso: a LNB tem um blog, o Território LNB ( http://www.lnb.blog.br/ ) que achei sensacional, bem humorado e com muita informação de

Mudanças nos processos eleitorais das Federações e Confederações

Primeiro devo dizer que penso mais nos atletas do que nos cartolas com essa minha posição. Não quero ser visto com antipatia por aqueles que conquistam as glórias no esporte. Dito isso, acrescento: atleta não tem que votar, mesmo tendo capacidade para isso . Atleta tem que treinar, competir e ganhar – conquistar tudo que puderem sabendo que a paixão amadora transformou-se em profissão e, portanto, exige coerência e um pé-de-meia para o futuro. Do jeito que andam as coisas, se os atletas adquirirem direito ao voto, serão massacrados pelas federações locais. Minha proposta vai em outro sentido. Adquirindo experiência em competições nacionais e internacionais, os atletas poderão contribuir com as federações e com as confederações através da integração ao que chamo de Conselho do Atleta , que será um apêndice da federação (Conselho do Atleta do Basquete Gaúcho, por exemplo) e da confederação (Conselho do Atleta do Basquete Brasileiro). Estes serão compostos por atletas que encerraram

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