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Um pouco sobre a NCAA e as loucuras de março

E hoje começa a fase final da NCAA. São 64 universidades disputando quatro vagas para o Final Four, que será realizado de 3 a 5 de abril, em Indianópolis. Eu não falo muito do basquete da NCAA, pois o esporte universitário americano - e o escolar - é o cerne do esporte americano e ele é uma incógnita que começa a ser desvendado e decifrado no Brasil com as transmissões da BandSports e da ESPN, assim como a Bandeirantes começou a massificar a NBA entre nós na segunda metade dos anos 1980. Apesar de tê-lo como um modelo que deveria ser seguido po nossas universidades, o basquete universitário não era difundidido por aqui como deveria. Agora, com a visibilidade e a presença de alguns brasileiros no mais alto nível, podemos acompanhar o funcionamento da NCAA e o desempenho de nossos atletas - em outro momento falarei deles. A NCAA é composta por 1.281 universidades e o seu basquete é distribuído em três divisões (DI - DII - DIII), sendo que a mais charmosa - a Divisão I - é disputada por 3

Em defesa do Brasil!

A propaganda do Governo do Estado do Rio de Janeiro que colocou uma enorme bandeira pendurado no Cristo Redentor é um grito desesperado para manutenção de privilégios históricos e de recursos que contribuem para que Governo deixe a população morando em favelas, sem saúde, escolas de qualidade, professores bem remunerados, polícia despreparada e polícia militar corrupta ao extremo. Aquela propaganda – denominada de Contra a covardia, em defesa do Rio – é um apoio ao sofrimento do povo carioca/fluminense e do sucateamento do poder público. A magnitude de 7 bilhões de reais e a declaração de que o estado já fez contas pensando nesses recursos mostra quão desqualificado e irresponsável é governo daquele estado. Responsabilizar uma excelente oportunidade para fazer justiça social e definí-la como prejudicial ao Rio de Janeiro (15 milhões de habitantes) é proselitismo político. Todos querem beber petróleo, aumentar a renda com os royalties e a “participação especial” na divisão dessa riq

Técnico do Saldanha da Gama critica arbitragem do NBB

Professor Paulo Murilo, crítico contumaz do sistema de jogo adotado no Brasil, fez duras críticas a arbitragem do NBB em seu blog ( Basquete Brasil ) após o jogo de sexta-feira com Bauru. Reconhece a superioridade da equipe paulista, mas expõe o que muito se comenta no meio do basquete: a arbitragem é permissiva demais com o contato físico do basquete brasileiro que esta ligado a FIBA - e não a NBA - além de favorecer a equipe mais forte em suas decisões. Eu acrescento que só há dedicação durante a arbitragem quando as equipes são de mesmo nível e o jogo é decisivo. Fora disso comportam-se como superiores e uma equipe a parte quando são, no máximo, os contratados para mediar o confronto esportivo e contribuir para que o mesmo ocorra com lealdade e igualdade de condições. Não é o que esta ocorrendo. E nós não ficamos apenas no Paulo Murilo. Podemos citar o ex-técnico de Assis, Marco Aga, e todo o estresse de João Marcelo nas semi-finais e finais do último Campeonato Paulist

O basquete de cadeirantes

Outro dia comentava sobre o basquete em cadeiras de roda. No RS sei que Caxias do Sul desenvolve um trabalho na UCS. Além disso, não sei de mais nada e nenhuma notícia chega na minha caixa postal. Mas não é que o CEPE (Centro Esportivo para Pessoas Especiais – www.cepe.esp.br ) de Joinville me achou e eu acredito que devemos divulgar todo e qualquer evento ligado ao basquete, especialmente o de cadeirantes. Então, reproduzo o cartaz que me foi encaminhado e aconselho a quem estiver em Joinville neste próximo final de semana (6 e 7 de março de 2010) passar no ginásio do SESC, no centro de Joinville e prestigiar o evento. Prestigiem e divulguem este evento.    Quem puder deve prestigiar este evento.

Renovar o Basquete Bageense

Reformaram a praça de esportes em Bagé. Na minha infância, as tabelas estavam lá e sem aro – por anos e anos. Jogávamos no Auxiliadora, após as aulas e nas tardes de sábado - muitos joguinho meia-quadra fizemos lá, na época de 2 x 2. Agora, a moda é o 3 x 3 ou streetball e o ambiente da praça é propício para isso. Mas o jogo é o mesmo, pois ainda jogamos em meia quadra e sem a sobrepujança do estilo And 1.

O COB e o $$$

Essa semana, entre várias coisas, eu estava escrevendo sobre a situação da professora Kátia Rubio, sua obra e sobre o COB/Nuzman quando descubro que nosso comitê voltou atrás. Eu iria me referir ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) como o Tio Patinhas. Lembram dele? Quando enxergava uma chance de acrescentar uma moeda a sua caixa forte os olhos não brilhavam, mas transformavam a pupila e a iris em um cifrão. Isso me trás uma dúvida: de quem é a caixa forte do COB?

ainda sonho com um basquete forte

Quando eu conheci o basquete eu só queria atirar a bola na cesta, ver ela passar pelo aro, sentir o som dela na quadra... Logo eu queria vestir a camiseta da seleção, aquele uniforme listrado me encantava e minha equipe também tinha um uniforme listrado, da Adidas, lembro bem dele... Eu tinha um objetivo: aprender a jogar para jogar pela seleção. claro, eu desconhecia a politicagem no esporte e como os atletas do interior são desvalorizados, mesmo com algum talento – eu realmente tinha pouco tempo de quadra e quando me destaquei deixei o que todos chamamos de plano B, mas que deve ser o plano A: os estudos. Minha mãe não me deixou sair de Bagé. E foi justo. Perdi uma oportunidade, mas aprendi a lição.

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