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Basquete, esporte coletivo - parte II

Acabo de assistir no sportv entrevista com Rubén Magnano. Fico contente com minha postagem de ontem, “Basquete, esporte coletivo”. Sabe por quê? Por duas frases: “solidariedade no ataque” e “igualdade e respeito a todos” , do novato a estrela – e temos 6 ou 7 grandes nomes ali. As frases destacadas resumem a elaborada coleta de dados que fiz para o que foi postado ontem. Foi dessa forma que a Argentina chegou ao título olímpico de 2004 e se manteve entre as quatro melhores equipes do mundo.   Rubén Magnano espera montar uma seleção de basquete com um jogo mais solidário

Basquete, esporte coletivo

Posso não concordar com uma palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o teu direito de dizê-las. Tenho visitado o  blog da Liga Nacional de Basquete  com bastante frequência nos últimos dias. Minutos atrás encontrei* indicação para o site do  Oscar e o vídeo  que ele postou ontem. Não vi ninguém falar nada no twitter ou mesmo em outros blogs. Talvez por discordarem do que nosso ícone da modalidade fala no vídeo, talvez por não considerarem importante suas ideais do jogo ou, ainda, por concordarem explicitamente com a fala do ídolo, pois vejam o que publicou o editor do território:  “quando as lendas falam , resta a nós, meros mortais,  nos calarmos para ouvir” . Me dou o direito de discordar disso – a frase do editor do Blog da LNB – e do que transcrevo abaixo, que faz parte do vídeo. Nas palavras de Oscar ( exatamente como esta no vídeo ):   eu só espero que os pivôs joguem o que tem que ser jogado. Não é por que alguém jogou na NBA ou na Europa é que esta qualifica

Seleção, treinos aberto e os técnicos (Parte 2)

Viram os vídeos? Leram o blog do Paulo Murilo? Então, vamos a parte 2. Quarto: se temos o Walter, profissional qualificadissimo, assistente na NCAA há 5 anos, atleta da NCAA, técnico de seleções universitárias brasileiras, técnico da seleção sub-18 que conquistou a vaga para o mundial sub-19, ex-atleta de seleção brasileira, excelente armador, para que trazermos o Magnano que, na reta final, nos impõe o auxiliar dele, outro argentino? Neto e João Marcelo, que são os que estão aprendendo ali, perderão espaço, além do chato rótulo de incapazes para assumir o posto de assistente-técnico de uma seleção adulta. E poderão estar do lado nos treinos, mas não planejarão junto o sistema de jogo, as formações. As funções deles os afastará de construir o time olímpico, se conquistarmos a vaga. Essa foi a grande sacada do Magnano: garantir o dele. E ele não tá errado nisso, enquanto profissional liberal, desde que faça o trabalho para o qual foi contratado – e com esse elenco, fará. Errada foi

Seleção, treinos aberto e os técnicos (Parte 1)

Alguns comentários no Blog Rebote , mantido pelo Rodrigo Alves, e referentes aos dois dias de treino me levaram a responder o questionamento sobre a presença dos técnicos nos treinos abertos que a CBB realizou essa semana. Fui escrevendo, escrevendo... e a postagem ultrapassou o espaço para comentários. Então trago para cá, para o mais basquete e vou postar em duas partes; sendo a segunda até o meio-dia de domingo (já escrevi, mas prefiro deixar espaços entre as postagens). Nesse período, olhem os vídeos e links que sugiro na postagem. Então vamos a parte 1. Primeiro me respondam : já viram Phil Jackson vencer algum título da NBA sem grandes estrelas no time? Chicago quando era só Jordan não ganhou nada e o Lakers não foi só Shaq ou é só Kobe. Então, com um grande time, um técnico com personalidade, liderança, plano de trabalho e as condições ideais – inclusive de vida resolvidas, como as citadas em relação a Rubem Magnano – dão a tranquilidade para vencer jogos e conquistar título

Notas sobre NBB e Copa Brasil... Brasileiro Sub-19 pra encerrar.

Enfim, a CBB se lembra de “nosotros”. E entendam “nosotros” todos nós, os clubes e equipes de basquete que não estão na liga nacional e se localizam em todos os extremos do Brasil. A princípio as equipes terão que participar da Copa Brasil Regional, classificando-se para Super Copa Brasil de Basquete que levará duas delas a Liga Nacional de Basquete, o NBB. E isso já começa esse ano, com duas vagas para 2011/2012. Com isso surge a possibilidade do Campeonato Estadual Gaúcho, por exemplo, ser mais forte nesse ano ou, se não houver vínculo hierárquico entre as competições, nem haver campeonato estadual, pois as equipes priorizarão a Copa Brasil Regional. Mas isso é um detalhe que a CBB pode resolver com uma simples frase no regulamento da Copa Brasil: “só poderão participar da Copa Brasil em suas respectivas regiões, as equipes que estiverem filiadas, inscritas e participando nos campeonatos estaduais de suas federações estaduais”. Isso nos remete a proposta da LNB, concretizada no ú

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