“Siempre se disfruta ganarles. Con este equipo somos uma familia en estos momentos es cuando se Dan los extras de piernas, de corazón, de entrega . Sabíamos que iba a ser un partido durísimo Pero contestamos como equipo y creo que hicimos um gran trabajo” (Site do Carlos Delfino, 7/9/2010, após o jogo como Brasil). Acabou. Meu lado de torcedor do basquete brasileiro, que vibra, que sonho, que projeta conquistas e alegrias semelhantes as que vive o nosso voleibol, consequencia da magnífica estrutura criada pela CBV, vai ter que esperar mais algum tempo. O voleibol também arranhou pódios, perdeu nos detalhes até se tornar frio, tático e se tornar vencedor. Por outro lado, sou um professor de educação física que escolheu a profissão pelo amor ao basquete. Também sou técnico da modalidade. Mas eu sou um cara que se posiciona, não se esconde atrás da mesa ou do nome do clube que dirige para se omitir. Sempre fui assim. Hoje dou opinião, sugiro formas