Pular para o conteúdo principal

Postagens

Paul George quer reerguer os Pacers

All-Star retorna para toda a temporada de 2015/16    Voltando no tempo, em fevereiro de 2014, Lebron e seus amigos All-Star (conhecidos como Miami Heat), enfrentaram um sério desafio, o Indiana Pacers. Essa força que surgia se despedaçou logo em seguida, em grande pate devido a supostas questões de  química envolvendo o volátil Lance Stephenson e a bizarra queda de produção de Roy Hibbert que era um dos melhores defensores do garrafão da NBA.    Os Pacers obrigados a cair para contenção na última temporada após um final de temporada decepcionante, principalmente com a fratura na perna de Paul George em uma partida de exibição da seleção dos Estados Unidos, o que fez os Pacers caírem. Enquanto seu retorno no final da temporada impressionou, já que era esperado que ficasse de fora de todos os jogos, George teve atuações limitadas e não contribuiu mais do que um  role player.    É justo esperar mais de George nessa temporada, afinal já faz alguns meses que está recuperado, e ao

NBA e suas regras complexas

As regras complexas da NBA    Nem mesmo a maioria dos fãs da NBA deve conhecer algumas dessas regras. Faltas pessoais, caminhar, duplo-drible, elas estão presentes em todos os jogos, então elas se tornam parte do nosso subconsciente quando assistimos aos jogos.    Para toda regra comum existem aquelas complexas, que todo grande fã faz um esforço tremendo para se lembrar as vezes. Você pode ver essas regras durante um jogo em toda temporada, dizer que elas são obscuras é um pouco de eufemismo.     10- Quebrar a tabela (técnica):  Raramente jogadores da NBA quebram a tabela, ainda mais depois das feitas de acrílico. No entanto se isso acontecer será uma falta técnica por conduta anti-desportiva. Além disso, se o jogador já tiver uma técnica, ele não será ejetado do jogo.    9- Bola ao alto:  Você pode pensar que uma bola a alto é uma parte simples e direta do jogo, mas se os jogadores não estiverem bem alinhados pode complicar. Em qualquer situação de bola ao alto, se os sal

Quem bateria Lebron no mano a mano?

The GOAT é o primeiro da lista sem dúvidas    Essa postagem vai gerar muita discussão, mas isso é bom, faz parte da vida do blogueiro. Então, é o seguinte, concordo plenamente com está lista e ressalto que falo dos nomes abaixo no ápice de suas carreiras.     Lebron James tem dominado a liga nos últimos 5 ou 6 anos, ele mesmo disse que é o melhor jogador do mundo. Assim, uma grande questão vem a tona: quem poderia parar  The King ?  Lebron traz grandes dificuldades jogando no  matchup , tanto no ataque contra na defesa, sendo muito difícil de encará-lo. Então alguns nomes do passado vem a tona, não que eles vencessem com facilidade, mas que poderiam fazer, a lista tem 10 nomes.    10° Larry Bird:  Bird pode não ter o físico igual, mas ele poderia arremessar de qualquer lugar e era tão bom defensor quanto Lebron James. Com pés um pouco lentos, Bird compensou essa deficiência com bom posicionamento e timing. Ele era uma máquina de roubar bolas como Lebron, e ambos tem um grand

Heróis do passado: Darryl Dawkins

Sua marca registrada    Hoje nossa série vai homenagear um cara que nos deixou essa semana, Darryl "Chocolate Thunder"  Dawkins, um jogador que impressionou por sua força nas enterradas, que o digam as tabelas que ele destruiu, um cara que mudou as tabelas e foi até mesmo proibido de enterrar.     Dawkins começou no basquete pela Maynard Evans High School, em Orlando,  seu técnico Fred Pennington o considerava como provavelmente o melhor jogador que a escola teve e uma das melhores pessoas que conheceu. Em 1975 foram campeões estaduais e Moses Malone foi levado pela Utah Stars da ABA, ele que jogava na Petersburg High School adversária na final. Aos 18 anos ele desistiu da escola e tornou-se elegível para o Draft da NBA de 1975, tentando seguir os passos de Moses Malone. Ele foi a quinta escolha geral pelo Philadelphia 76ers. Com seu tamanho, velocidade e toque, era esperado que ele dominasse a liga.     Como um talento bruto que necessitava ser lapidado, Dawkins ama

10 Busts da NBA: onde estão agora?

Sam Bowie, o homem escolhido antes de Jordan    O Draft da NBA é repleto de muita esperança dos torcedores, é o momento em que eles procuram aquele cara que vai levar a sua equipe ao topo da liga. Infelizmente nem todo bem sucedido atleta universitário ou internacional está pronto para a NBA. Alguns caras não têm a movimentação, alguns se encontram no sistema errado, e outros simplesmente são cortados pela rapidez e maneira de jogar nesse nível. Seja qual for o motivo, essas estrelas caídas foram cortadas e tiveram de construir suas vidas longe dos holofotes.    Você já não se pergunto onde esses caras estão hoje? Abaixo a história deles:    10° Darco Milicic:  Muitos de vocês provavelmente lembram de Milicic sendo selecionado logo após Lebron James e antes de vários All-Stars, como Dwyane Wade e Carmelo Anthony. Ele não durou muito na NBA mas ainda é atleta profissional, lutador de Kickboxing na Sérvia.    9° Todd Fuller:  Somente os fãs dos Warriors vão se lembra de Full

As 10 melhores escolhas de segunda rodada do Draft da década

Escolha de segunda rodada que joga em nível de primeira    Existem muitos bons jogadores que jogavam muito na escola e na faculdade, mas isso não é o suficiente para impressionar os olheiros, assim, eles acabam sendo escolhidos na segunda rodada. Uma vez assinado com uma equipe tudo é possível, inclusive ter nível de jogo de escolha de primeira rodada.    De Alex English a Manu Ginobili, a segunda rodada do Draft está pronta para produzir as estrelas mais surpreendentes. Abaixo uma lista com as 10 melhores escolhas de segunda rodada da última década.    10° Khris Middleton:  Foi selecionado na 39° posição do Draft de 2012 pelo Detroit Pistons. Depois de uma temporada mediana como novato, foi negociado para o Milwaukee Bucks onde tem intensificado o seu jogo. Durante as últimas duas temporadas teve médias de 12 pontos por jogo, e têm se tornado uma das peças ofensivas da equipe. Nesse Bucks cheio de promessas, o céu é o limite para Middleton.    9° Louis Williams:  Foi sele

1960: A década que mudou o basquete

A maior rivalidade da década Bill x Wilt    O debate entre Bill Russell e Wilt Chamberlain parece ter sido resolvido, como estudioso do basquete para compreender e analisar a defesa, o impacto de Russell sobre o jogo foi absurdo. Isso não diminui as incríveis façanhas de Chamberlain (com um jogo de 22 pontos, 25 rebotes e 21 assistências e uma temporada com médias de 50.4 pontos e 27.2 rebotes de média), ele foi um dos cestinhas mais imparáveis da história e um dos melhores reboteiros de boa parte da década de 60.    O que fazia com que Chamberlain fosse parado por Russell? A resposta é simples, os elencos de apoio, os de Chamberlain nunca foram tão bons quantos de Russell e Boston. Quando foram bons, como em 1967 na Philadelphia (Hal Grerr, Chet Wlaker e Billy Cunningham) e 1972 em Los Angeles (Jerry West e Gail Goodrich), ambas equipes eram sensacionais, foram campeãs e estabeleceram o recorde de maior número de vitórias em uma temporada. O recorde dos Lakers de 1972, só foi b

RSS do Mais Basquete