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Provando que "nós cuidamos dos nossos", a empresa NBA ofereceu uma proposta de emprego para Austin, para que o mesmo trabalhasse no NBA Cares, nas ações sociais realizadas pelas entidades, auxiliando nos treinamentos e tudo mais. O jovem respondeu que após terminar a graduação vai tomar sua decisão, já que seu ex-técnico, Scott Drew, o convidou para trabalhar como treinador de sua antiga equipe. Austin tem boas opções de emprego para após a graduação, e vai poder decidir sobre o seu futuro, podendo ingressar na NBA, não como jogador como seu sonho, mas fazendo a diferença.
Esse tipo de ação nos diz muito sobre o esporte americano e a forma como eles pensam e trabalham, deveria servir de exemplo para o nosso basquete e até mesmo para as nossas vidas, nesses dias de individualismo, da era digital, das relações humanas quase vazias, praticamente virtuais, ações como essas demonstram o amor pelo próximo. Quando soube da notícia lembro que me abalei, como disse em outro texto (clique aqui), era o fim de uma carreira que nem havia começado e parecia o fim, mas com a homenagem o comissário Adam Silver prometeu que não deixaria Austin desamparado e não o fez.
Quem dera em todos os esportes coisas assim acontecessem, esse é o mais puro exemplo de humanidade e compaixão que já tomei conhecimento, e deve ser seguido por todos. Parabéns a NBA por essa iniciativa.
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