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Um domingo qualquer

Huertas o cadenciador da equipe
   Nesse domingo, assim como no filme de Al Pacino (Um domingo qualquer), vai ser uma história de superação e expectativas. O Brasil vai encarar a Argentina as 17 horas,lá na Espanha em Madrid, pelas oitavas de finais do mundial de basquete.
   Fugindo um pouco do meu foco, já que escrevo sobre a NBA, venho abrir mão e ser patriota, confessando de cara que não acreditava em nossa seleção e ainda bem que queimei a minha língua. Achei que nos classificaríamos no máximo em quarto e fui surpreendido com aquela vitória contra a Sérvia, e que bom, agora teremos pela frente nossos algoz, os hermanos.
   É bem verdade que temos dificuldades contra nosso vizinhos, mas também nesse mundial estamos bem melhor do que eles, a ponto de sermos favoritos (minha opinião) mesmo que nosso passado não seja favorável. Não vencemos os hermanos desde 2011, quando conseguimos a vaga nos Jogos Olímpicos lá casa deles. Depois disso só derrotas, tirando amistosos e torneios preparatórios, nos Jogos Olímpicos eles nos eliminaram e tem sido assim a um tempinho. 
Varejão uma das torres do nosso garrafão
   Analisando os jogos da nossa seleção, não tivemos muitos momentos de apagão defensivo como de costume, mas precisaremos jogar sem errar e pressionando os argentinos, assim como fizemos contra a França e a Sérvia depois do susto do terceiro período. Nossa equipe joga muito bem dentro do garrafão, sabe se posicionar e dominar o espaço tanto defendendo quanto atacando, nos falta mais ação dos nossos alas, que há exceção do Marquinhos e Leandrinho, não vem muito bem. Se conseguirmos impor o nosso ritmo e fizermos os hermanos girar no perímetro o jogo é nosso.
   Nos resta torcer e que esse dia da Independência nos torne independentes no basquete.
   

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