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Heróis do passado: Chirs Mullin

Lenda em St. John's
   Hoje nossa série relembra um grande astro do Golden State Warriors, um excelente jogador universitário de sucesso na NBA e membro do Dream Team de 1992, falaremos sobre Chris Mullin.
   Nascido no Broklyn, Nova Iorque, ele estudava muito os jogos dos Knicks, embora admirasse Larry Bird e jogasse com o número 17 em homenagem a John Havlicek. Ele viaja para o Broxn e Harlem, bairros predominantemente de negros para enfrentar os melhores jogadores de lá, sendo assim trilhou seu caminho para ser uma lenda da Diocese de Broklyn. Começou a sua carreira no basquete jogando na Power Memorial Academy, depois sendo transferido para Xaverian High School.
   Depois de ser eleito como o Mr. Basketball do Estado de Nova Iorque, ele foi recrutado por Lou Carnesecca (técnico Hall da Fama) para jogar em St. John's. Logo em seu primeiro ano estabeleceu um recorde de pontos para um calouro, com médias de 16.6 pontos por jogo. Nos três anos seguintes foi três vezes o Jogador do Ano da Conferência Big East, três vezes All-American, foi medalhista de ouro em 1984 nas Olimpíadas, em 1985 ganhou o Prêmio John Wooden e USBWA Jogador Universitário do Ano. Em seu último ano levou St John's até o Final Four como a equipe n°1 do país, e teve médias de 19.8 pontos por jogo. Na carreira universitária teve médias de 19.5 pontos, terminando como o cestinha de todos os tempos de St. John's com 2440 pontos. Ele é o único jogador na história a vencer o prêmio Haggerty, destinado ao melhor jogador universitário da região de Nova Iorque, também é o único a receber por três anos o prêmio de melhor jogador da conferência Big East.
Sucesso na NBA
   Sua carreira na NBA começou em 1985, quando foi a 7° escolha do Draft pelo Golden State Warriors. Nas suas três primeiras temporadas da NBA, foi o ala /armador principal da defesa ao lado de Eric Floyd. Na sua segunda temporada, treinado por George Karl os Warriors chegaram as semifinais de conferência, mas caíram para os eventuais campeões Los Angeles Lakers. A temporada seguinte, 1987/88, sob os comandos de Don Nelson, Mullin iria tornar-se um ala mas após admitir ser alcoólatra foi suspenso e entrou na reabilitação.
   Recuperado, de 1988 a 1993 manteve médias de 25 pontos e 5 rebotes, chegando a cinco Playoffs e formando o trio Run TMC com Mitch Richmond e Tim Hardaway. Após vencer o ouro olímpico de 1992, Mullin começou a se machucar e perder jogos, e com a chegada de Chris Webber, ele e Nelson tiveram problemas com seu tempo de jogo. Após a saída de Nelson, todos os técnicos sequentes organizaram a equipe em função de Latrell Sprewell, notando que Mullin era propenso a lesões. 
Número 17 aposentado pelos Warriors
   Na temporada 1996/97 foi trocado para o Indiana Pacers em troca de Ercik Dampier e Duane Ferrell. Na sua primeira temporada, treinado por Larry Bird, ajudou os Pacers a chegar até as finais de conferência, perdendo para os Bulls. Após a temporada de 2000 foi dispensado pelos Pacers, assinou com os Warriors e encerrou sua carreira em 2001.
   Mullin foi um dos grandes nomes do basquete universitário e atualmente é treinador de St. John's, ele terminou a carreira na NBA com médias de 18.2 pontos, 4.1 rebotes e 3.5 assistências. Ele foi 5 x All-Star, 1 x All-NBA Primeiro Time, 2 x All-NBA Segundo Time e tem o número 17 aposentado pelos Warriors. 


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