Em primeiro lugar quero dizer que sou do basquete há 30 anos. Hoje tenho minhas funções ligadas ao desenvolvimento de uma equipe em Pelotas, acumuladas com a parte administrativa. Além disso, em 2008, constituímos no RS a Associação Gaúcha de Basketball (AGABAS), onde analisamos todas as questões referentes a constituição de TJD, já que na FGB as decisões eram tomadas pelo Presidente, desrespeitando a legislação. Não sou uma pessoa que se cala, que não vê e não escuta. Sou participativo, combativo e crítico das maracutaias que envolvem o nosso basquete. Eu tenho posição. Por isso tenho escrito sobre as questões administrativas da Liga Nacional de Basquete, mas também em prol do nosso basquete. Se ele é um negócio, todos podem ter lucratividade se fizerem o trabalho de forma correta. Se o basquete é um esporte, no sentido mais primitivo, todos queremos praticá-lo e vê-lo grande, qualificado. De qualquer ponto, queremos que seja um dos grandes esportes praticados no país, não mais qu