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Sub-19: gurizada vence Polônia por 9 pontos

A estatística no basquete é cruel. Ela mede o tempo que o jogador ficou em quadra, os arremessos realizados (e convertidos), os erros, as assistências, os bloqueios… tudo. Só não mede se o atleta esta desempenhando um bom jogo sem bola, se os passes estão corretos e se a marcação esta sendo eficiente, ou seja, sobra pouca coisa para o técnico ver (e decidir) corretamente nos dias de hoje. Bernardinho usa lap top e olheira da arquibancada há mais de 10 anos. Com essa nova era de estatística on line, um jogador ficar em quadra sem ser eficiente, só se justifica nas questões citadas anteriormente. Digo isso, por que a Sub-19 teve vários jogadores com péssimo aproveitamento no ataque (pontos marcados) e mesmo assim ficaram muito tempo em quadra. Apesar da vitória por 9 pontos, iniciamos com 00 x 14 e com Lucas Bebê e Cristiano Felício no banco. Felício entrou em Brasil 00 x 09 Polônia, faltando 06:48. Lucas em Brasil 00 x 11 Polônia, faltando 05:48. A partir daí, o foco da defesa da Polô

Rússia 81 x 78 Brasil. Karasev é o nome dele

E nós perdemos… Resta frustração, pelo jogo, pelo desdém que a CBB trata quem gosta de basquete no Brasil. Como não há uma venda do Mundial Sub-19 para qualquer rede de televisão do país? Como a CBB ainda não assumiu a transmissão via internet? Para enfrentar esse quadro só o chat dos fanáticos por basquete que se juntaram em torno do blog Giro no Aro e torceram via chat, olhando as estatísticas segundo a segundo. Eu que vivi isso apenas no quarto quarto, quase enfartei, principalmente quando a bola final do Karasev caiu. De positivo, ficou o desempenho dos atletas, que enfrentaram a Rússia com determinação e empenho. Se fosse ao ocntrário o jogo nào seria decidido faltando 2 segundos para o seu fim. Resta saber se foi erro de marcação de quem acompanhava o Sergey Karasev (já tinha acertado 5 bolas de 3 pontos até ali) ou se foi decisão tática da comissão técnica para fecharem o garrafão. Detalhe: esse era um arremesso que nem deveria ter começado,já que o Brasil tinha apenas três (0

Ética, um bom nome para um deus

Com a palavra, Benê Lima ( Blog do Benê Lima ). Ele comenta a postagem de Roberto Vieira, reproduzida no Blog do Juca Kfouri, com o título Vai com Deus, vó Luiza! Leia a postagem e entenderá o contexto. Creio que ‘Ética’ seria um bom nome para um deus. Quando vejo as pessoas pensando mal umas das outras aprioristicamente e sem estarem acompanhadas do ônus da prova, vejo uma situação potencialmente temerária, de uma feita que a prevalência da leviandade pode configurar uma injustiça. E quem não possui auto-censura para vedar tais fatos a si mesmo, nem age como um bom ateu e menos ainda como um autêntico cristão. A atitude do Washington possui a tal ponto o valor do bom exemplo, que sua intenção passa a ser algo de somenos importância. E, se não nos é dado perscrutar a mente das pessoas, melhor seria que tentássemos adivinhar-lhes a motivação. Penso que a atitude do Washington é menos importante pela exposição do divinatório, e muito mais relevante por sua necessidade de a

Londres 2012: o Brasil deve estar lá a qualquer preço?

A coisa mais importante nos Jogos Olímpicos não é vencer, mas participar, assim como a coisa mais importante na vida não é o triunfo, mas a luta. O essencial não é ter vencido, mas ter lutado bem. Lutado bem. Esse é um dos pontos que o nosso basquete tem se esquecido da famosa citação do Barão Pierre de Coubertain. Lutar bem. Vamos juntar ao juramento olímpico  “para honra das nossas nações e para a glória do desporto” . Nada me convence que essa convocação não é pró-Brasil, ela é  pró-basquete, ou seja, a tal chapa de oposição que hoje é situação na CBB. Também não gosto das análises que transformam a convocação de Larry Taylor como consequência da falta de armadores – o trabalho da CBB por naturalizar o atleta já demonstra que o que importa é ir a Londres para dizer que esta tudo bem. Ainda sobre os armadores, essas posturas jogam a culpa nos que existem, os desqualifica e tira de nosso colo, técnicos e dirigentes, a responsabilidade pela deficiência técnica na tal posição. Se é que

Distribuindo o conhecimento

Eu tive um professor na universidade que preparava as aulas práticas e as deixava a nossa disposição, para xerocar. Ele dizia que ter a aula pronta na mão não gerava capacidade de reproduzí-la com a mesma qualidade que ele. Teria que trabalhar, ter experiência e conhecimento sobre o conteúdo. Enquanto no Brasil se faz torneios, jogos, clínicas (quantas?) e não divulga-se com a necessária antecedência, de forma que todos quantos quiserem possam organizarem-se e participar, os hermanos - atuantes na NBA e na Europa – estão passando o que aprendem para seus conterrâneos menores, futuros jogadores. http://www.fabrioberto.com/campus.html ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ http://www.huevosanchez.com.ar/Grafica/Banners/BC-0000000021.swf ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ http://www.campustoropalladino.com.ar/ --------------------------------

Estrangeiros: participarão até quando da seleção?

Tenho lido e percebido palavras e atitudes que mostram revolta, tristeza e um sentimento de impotência na grande maioria dos basqueteiros. Isso em relação aos estrangeiros na seleção brasileira. Entretanto, venho externando algumas dessas posições há anos. E outros o fazem. Destaco que eu tenho minhas preferências, de técnico a jogador. Por exemplo, creio que Hélio Rubens tenha cacife para dirigir a seleção, que Helinho merece minutos qualitativos para a equipe pelo que desempenha no NBB nas últimas três temporadas. Mas eles não convocam jogadores de Franca, só depois que saem de Franca e se estão na lista e vão para Franca, não voltam à lista. Falo de seleção principal. Eu critiquei, certa vez, Hélio Rubens e Helinho na seleção, por que criticava o Manteguinha e tinha que ser coerente. Manteguinha tinha o pai dentro da CBB. Mas Helinho é superior tecnicamente. Naquela época Manteguinha era tido como a revelação do Brasil na posição, que estava ali por méritos. Onde ele jogou nos ú

Torneio 5 x 5: Cariocas ou Paulistas?

Publico esse release, em sua íntegra, por que não estou com vontade de falar da seleção brasileira ocnvocada por Rubén Magnano. Nada contra, pelo contrário, apenas dois ou três nomes que não me agradam. Mas aí, o que importa é que Rubén Magnano acredita nesses atletas e eu quero acreditar na seleção, mas controladamente para a frustração não ser grande. Vou por uma enquete aqui e vou fechar a questão da seleção de desenvolvimento. Vamos ao Torneio NBA 5x5? Rio de Janeiro, 16 de junho de 2011 – O Torneio NBA 5x5, primeira competição escolar organizada pela NBA no Brasil, chega à fase final colocando frente a frente os campeões cariocas e paulistas, uma antiga rivalidade que agora será decidida na linha dos três pontos e dentro do garrafão. Muita torcida compareceu ao Instituto Pio XI, palco das finais regionais no Rio de Janeiro, e  não se decepcionou. Com o clima quente dentro de quadra, o público assistiu às finais das três categorias em clima de festa e muita descontração.

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