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Kobe: "Eu poderia ter marcado 80 pontos hoje. Não teria feito a mínima diferença".

Não tá fácil pros Lakers    Kobe bem que tentou, mas o veterano com 20 temporadas jogadas não foi páreo para os Warriors. O ala veterano acertou 1 de seus 14 arremessos tentados, anotando apenas 4 pontos na derrota humilhante por 34 pontos na noite de ontem.     Após o jogo disse que um melhor desempenho não faria a menor diferença.  "Eu realmente não estou preocupado com isso, honestamente. Meu arremesso está melhor. Eu poderia ter marcado 80 pontos hoje. Não teria feito a mínima diferença. Nós temos problemas maiores. Eu poderia estar lá com média de 35 pontos, nós seriamos o que, 3-11? Nós temos que descobrir como jogar sistematicamente em uma posição que vá nos manter no jogo."-  disse a Baxter Holmes da ESPN.    Kobe estava frustrado com a derrota (a 12° dessa temporada), mas ele falou a verdade sobre a sua equipe: os Lakers, francamente, não são muito talentosos. Ele não é isento, tampouco. Kobe tem médias de 15.2 pontos por jogo, com 31,1% de aproveitamento

Heróis do passado: James Worthy

Uma lenda de North Carolina    Hoje nossa série vai relembrar um ídolo dos Lakers, um dos grandes alas da história da liga e de renome também nos tempos de universidade, um cara em quem Michael Jordan se espelhava. James Worthy, o ala de 2,06 metros que encantou a liga por anos.    Nascido em Gastonia, Carolina do Norte, com médias de 21.5 pontos, 12.5 rebotes e 5.5 assistências por partida em seu último ano de Ashbrook High, ele liderou a equipe ao Campeonato Estadual. Ele foi nomeado para o McDonald's All-American de 1979, que contou com Isiah Thomas, Ralph Sampson e Dominique Wilkins.    Depois de concluir o ensino médio foi jogar pela Universidade da Carolina do Norte, se destacando desde o começo, mas ainda em seu primeiro ano foi cortado por uma fratura no tornozelo. No seu segundo ano, em 1981, foi peça chave da equipe vice-campeã da NCAA, ao lado de Al Wood e Sam Perkins. Como junior foi o cestinha da equipe (15.6 pontos por jogo), um dos líderes da equipe campeã d

Chegando ao fim

Três astros, três mitos, três Hall da Fama    Três astros da NBA e futuros Hall da Fama estão com as carreiras perto do fim, e as oportunidades de vê-los jogando está cada vez menor. Me refiro a Kobe Bryant, Kevin Garnett e Tim Duncan.    Kobe: o terceiro maior cestinha da história, cinco vezes campeão da NBA com os Lakers e considerado por muitos o melhor Laker da história, com dois títulos de MVP das finais, campeão de enterradas, duas vezes cestinha, uma vez MVP e 17 vezes All-Star. Nada que Kobe faça até o final da temporada irá ferir ou manchar o seu legado como um dos maiores da história, mas alguns momentos estão sendo difíceis de assistir. Kobe perdeu 123 jogos em 2013/14 e 2014/15, e nessa temporada já perdeu três de onze jogos, tomara que as lesões não sejam o ponto final dessa bela carreira.    Duncan: Poucos, talvez ninguém, consiga igualar as realizações de Tim Duncan na sua carreira de 20 anos, mesmo brilhante, sem nada de alarde. Nunca houve nada chamativo n

Mostrando a que veio

O letão que veio para dominar a NBA    Os torcedores do New York Knicks devem estar felizes com Porzingis, para quem foi vaiado na noite do Draft, tem mostrado o seu valor e vem sendo o destaque dos novatos nesse começo de temporada.    O jovem ala/pivô de 2,21 metros, que sabe driblar, arremessa muito bem de qualquer lugar da quadra, incluindo uma mortal bola de três pontos, entrou na liga desacreditado. Todos lembram das vaias que sofreu por ser escolhido, mas ele já vem calando a boca dos torcedores dos Knicks, e Phil Jackson deve rir muito mostrando o quão inteligente foi com a escolha.    Porzingis esta com médias de 12.8 pontos, 8.6 rebotes e 1.1 tocos por partida, com 43,9% de aproveitamento dos arremessos e 26,5 % de aproveitamento das boas de três. Suas projeções de ser o novo Dirk Nowitzki estavam corretas, ele tem jogado muita bola e vai realmente chegar a esse patamar. Na noite passada anotou 29 pontos, pegou 11 rebotes, acertando 2/2 das bolas de três e 10/17 do

Kobe fora de novo

Mais uma partida em que Kobe será desfalque    Kobe Bryant não viajou e não via jogar a partida de hoje a noite contra o Phoenix Suns. No jogo de ontem, o ala quase alcançou um triplo-duplo com 17 pontos, 9 assistências e 8 rebotes nos 36 minutos em que esteve em quadra. Após a partida disse aos repórteres que suas costas e joelho estavam lhe dando problemas.    Pelo Twitter, Mike Brensahnan, que escreve sobre os Lakers para o Los Angeles Times twittou:    "Kobe diz que suas costas e joelhos estão incomodando: Não estou ansioso para acordar e viajar. Sério. Ele não vai viajar com a equipe para Phoenix".    Isso chega como uma surpresa, já que Kobe parecia começar o seu retorno as atividades, e o treinador Byron Scott acreditou tanto nisso no domingo. Como resultado o ala de 37 anos vai pular o voo para o deserto e ficar em Los Angeles.  Depois da partida de hoje, os Lakers enfrentam os Raptors em casa na sexta-feira (20). A próxima aparição de Kobe é esperada

Heróis do passado: Bill Walton

Uma lenda da UCLA e da NCAA     Hoje nossa série vai contar a história de uma lenda da NBA e da NCAA, um pivô de qualidade absurda e que dominou a NBA por alguns anos. Ídolo no Portalnd Trail Blazers, um dos melhores atletas da história da franquia e ídolo da UCLA, sendo também um dos grandes nomes da história.    Começou jogando basquete na Helix Liceu High School, e aos 17 anos foi jogar o Campeonato Mundial de Basquete pela equipe dos Estados Unidos em 1970. Dizia-se que o atleta tinha 2,11 metros, mas obviamente tem mais, algo em torno de 2,19 metros, mas Walton nunca gostou de ser chamado de 7 footer .    Walton jogou basquete para a lenda do basquetebol, John Wooden na UCLA, de 1971 a 1974, ganhando dois títulos nacionais. O time de 1971/72 liderado por Bil Walton chegou a um recorde de 30-0, vencendo por médias de 30 pontos de diferença. O pivô era o pilar das duas temporadas consecutivas de 30-0, e fez parte do time da UCLA que estabeleceu um recorde de 88 vitórias con

72-10 em perigo?

72-10 correndo perigo?    Antes dessa semana começar comecei a pensar em um recorde da liga, pra mim o mais impressionante, poderoso e inquebrável. O Chicago Bulls da temporada de 1995/96, o melhor time de basquete da história assim como dizem os especialistas, que dominaram a NBA de tal maneira que fizeram algo impensável.     Conseguir 72 vitórias em 82 partidas é um absurdo, os Bulls dominaram a NBA em uma era onde haviam muitas franquias com força, Lakers, Jazz, Spurs, Suns, Knicks, SuperSonics, entre outras, eram recheadas de excelentes jogadores o que tornou o recorde mais incrível. Ainda nesse ano, escrevia um texto sobre Pippen dizendo que os Bulls de 95/96 ganhariam facilmente 75 partidas na liga hoje ( http://maisbasquete.blogspot.com.br/2015/05/pippen-tem-razao.html ) , e eu concordei plenamente e ressalto isso, o Bulls tinha na época o melhor conjunto de técnicos e auxiliares da liga, com Phil Jackson, John Paxon, Tex Winter (o cara do triângulo ofensivo), Jim Cleam

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