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Heróis do passado: Bobby Jones

Boa passagem pela NCAA    Nossa série hoje vai falar sobre a carreira de Bobby Jones, um dos grandes defensores da história da liga e que fez sucesso jogando no Philadelphia 76ers. Nunca ouviu falar no cara? Chega mais.    Bobby Jones nem queria jogar basquete, ele lembra que quando criança preferia assistir televisão do que jogar, mas com muita influência de seu pai que foi vice-campeão da NCAA com os Sooners e de seu irmão que foi All-State e depois um Sooner, acabou jogando. Começou na sexta série a praticar basquete, mas como driblava e arremessava mal fica mais tempo no banco. Quando entrava na quadra se focava na defesa e rebotes, e assim conseguiu evoluir no basquete.    No ensino médio jogou por South Mecklenburg, em Charlotte, mesmo assim o basquete não era seu esporte preferido. Ele foi duas vezes campeão estadual no salto em altura, em seu ano de junior quebrou o recorde estadual. No mesmo passo em que explodia no basquete, levou sua equipe aos Playoffs estaduais e

Quem foi melhor?

Qual dos dois foi melhor?    Recebi a ideia desse texto por meio de um leitor, ele me pediu que fizesse uma análise comparativa entre dois dos grandes armadores da história. Isiah Thomas e John Stockton, qual deles foi o melhor? Se Thomas ficasse mais tempo saudável poderia ter ainda mais sucesso na carreira?    Primeiramente deixo bem claro que, na minha humilde opinião, Magic Johnson foi o melhor armador da história da NBA, pelo impacto que causou na liga, na sua equipe e por conseguir jogar em todas as posições possíveis, simplesmente era mágico. Dito isso, começo meu texto falando sobre um pouco da carreira de cada um dos jogadores comparados, desde o tempo de universidade.    Nos tempos de NCAA Isiah Thomas jogou por Indiana por duas temporadas, lá conquistou o título em 1981 e foi eleito o MOP do torneio e All-American, sempre mostrando potencial para pontuar e para deixar os companheiros livres. Em suas duas temporadas em Indiana teve médias de 15.4 pontos, 3.5 rebo

Heróis do passado: Maurice Cheeks

Cheeks foi um dos grandes nomes dos Sixers nos anos 80    Nossa série relembra um grande nome da NBA, ele que teve uma grande carreira como jogador e têm muito boa carreira como treinador até hoje. Como atleta jogou quase toda sua vida pelos Sixers e teve seu número aposentado pela franquia, não conhece a carreira dele como jogador? Chega mais.    Maurice Cheeks nasceu em Chicago e começou a jogar basquete por DuSable High School. Depois foi jogar basquete com West Texas State University por quatro anos começando com médias baixas (3.9 pontos e 2.2 rebotes), evoluindo a cada ano, terminando sua passagem com uma média de 16.8 pontos, 5.6 rebotes e 5.7 assistências, com uma média na carreira universitária de 11.6 pontos, 3.9 rebotes e 6.4 assistências. Por três temporadas consecutivas foi All-Missouri Valley Conference, com 57% de aproveitamento dos arremessos e boas médias é o terceiro maior cestinha da história da WTSU.    Com sua boa passagem pela NCAA, Cheeks chegou a NBA no

Heróis do passado: Bobby Phills

Curto período na CBA     Hoje relembramos a história de Bobby Phills, jogador que fez história com a camiseta do Charlote Hornets e teve até seu número aposentado pela franquia. Não conhece a fera? Chega mais.    Phills é um atleta nativo de Baton Rouge, Louisiana e jogou basquete universitário por Baton Rouge Southern University, onde fez história e foi um grande jogador. Em suas quatro temporadas sempre evoluiu suas médias de pontos e assistências, terminou a carreira na universidade com médias de 17 pontos, 4 rebotes e 1.8 assistências por jogo, atuando como ala/armador ou ala.    Jogou em uma universidade pequena e por isso não teve uma escolha muito alta no Draft, foi selecionado na 45° posição pelo Milwaukee Bucks em 1991. Em dezembro do mesmo ano foi cortado da equipe, sem nem mesmo ter jogado uma partida com os Bucks, indo jogar no Sioux Fals Skyfore da CBA. No final da temporada 1991/92 foi contratado pelo Cleveland Cavaliers, onde jogou apenas 10 partidas e teve médi

Tank deixa técnico irritado

Tank irrita treinador    Algumas vezes o tank é tão descarado que chega a ficar vergonhoso. Não crítico essa prática, pois em uma liga tão competitiva como a NBA o rebuild  organizado com uma boa posição no Draft é fundamental. Pra isso o tank acaba sendo a opção mais imediata, pois bem, ontem o Memphis Grizzlies passou por uma situação um tanto quanto vexaminosa.    A equipe sofre a sua maior derrota na história da franquia, foram 61 pontos de diferença para o Charlote Hornets, mas segundo algumas fontes os jogadores não se sentiram nem um pouco preocupados com isso. Segundo Ronald Tillery do The Commercial Appeal, os jogadores do Grizzlies brincavam e riam no vestiário na derrota nessa quarta-feira, mas sem a presença de Marc Gasol que não jogou e do treinador J.B. Bickerstaff.    O treinador comentou sobre a derrota: "Uma coisa quando você têm um bando de jovens, eles não entendem o que é necessário para sobreviver nessa liga. Se você quer fazer isso, é uma questão d

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