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Dez ações para massificar o basquete

"Não, não tenho um caminho novo. O que tenho de novo é o jeito de caminhar" (Thiago de Mello) Alcir Magalhães dirige o Clipping do Basquete. Em junho ele perguntou:  “ Na sua opinião o que precisa ser feito para o basquete ser massificado e voltar ser o segundo esporte mais praticado no Brasil ” . E estipulou o prazo de resposta (assim, em caixa alta e vermelha): “ PRAZO PARA RESPOSTAS E DIVULGAÇÃO: ATÉ 20/06/2011 ”. Respondi lá no prazo e hoje publico aqui no blog parte de minhas ideias que tem sido colocadas  no  centro esportivo virtual  há 14 anos (sintam-se convidados a participar), neste blog há cinco anos e no clipping, mas lá, provavelmente, parte do público não seja o mesmo daqui ou o do CEV. Venho construindo essa jornada há anos, aprendendo, refletindo, debatendo e colocando o que penso sobre a administração do basquete brasileiro, sobre as demandas do cotidiano que interferem no conjunto da obra e muitas vezes não publico aqui. Separando e-mails envi

Basquetebol Sem Fronteiras 2011

O Brasil será sede de mais uma edição do Basketball Without Borders (Basquetebol Sem Fronteiras ou BWB), que se realizará no CEFAN no período de 29/7 a 1º/8/2011, na cidade do Rio de Janeiro, na cidade onde ocorreu em 2004 o primeiro do evento das Américas. O anúncio foi realizado pela NBA, FIBA, Basketball Whitout Borders, CBB e pelo Programa de Basquete Global da NBA que utiliza o esporte para efetuar câmbios sociais positivos nas áreas da educação, saúde e bem-estar, que o Brasil será novamente sede do Basquete Sem Fronteiras - Américas. Este evento reúne as 50 maiores promessas do basquete das Américas e ocorrerá no Rio de Janeiro de 29/07 a 1º/8/2011. Kathleen Behrens, vice-presidente Executivo de Programas Comunitários e Jogadores da NBA, disse que o  “basquete sem fronteiras tem tido um êxito incrível na última década graças aos esforços da FIBA, das empresas patrocinadoras, aos sócios comunitários e a família NBA que nos acompanha ao longa da caminhada. Este programa re

Ainda Larry Taylor

A convocação de Larry reflete o trabalho de formação de base no país. Isso não é balela: é constatação. Não é notícia midiática, é vida na quadra, nas reuniões anuais das federações que nos mostram que o basquete para os pequenos esta desaparecendo e, consequentemente, chegamos no sub-19 sem armadores ou com armadores medíocres que se perpetuam mas que são bons em casa, péssimos na seleção. Sem intercâmbio, sem amistosos das seleções, sem torneios dos clubes, a coisa fica pior. Estrangeiros em seleções mostram a ineficiência da formação de base de um país. É natural que o funil exista, mas ele precisa despejar muita gente para o nível ser alto. Do jeito que esta, pinga talentos... Pelo visto começam a escassear os talentos pós-Barcelona 92. Mais uma prova que o que estão fazendo no Brasil pré-Rio 2016 esta de mal a pior e vai refletir no futuro. ------------------------------------------------------ Amanhã, cedinho (já esta pronto, viu?), leia aqui: Massificar o Basquete

Comentar decisão técnica de Neto foi um erro?

Recebi o e-mail abaixo do Prof. José Medalha e, por ser um pedido dele, estou colocando na íntegra aqui – retirei uma parte pessoal no final da mensagem e que nada tem a ver com o assunto. Quero agradecer a manifestação do professor e leitor do mais basquete. Destaco que meu interesse foi comentar um erro que nos tirou de uma posição melhor no mundial e nunca a qualidade do Neto. Não sou jornalista e não pretendo sê-lo para ficar especulando sobre saída deste ou daquele técnico (faço no futebol, de brincadeira, entre amigos e até no twitter, afinal lá sou torcedor). Sou técnico de basquete e comentei um lance isolado como aprendizado de situações de jogo. Aliás, essa é uma posição interessante: os árbitros estudam situações específicas de jogos passados, com a presença ou não dos árbitros que trabalharam no referido jogo. Debatem, estudam em cima de bolas difíceis. Os técnicos nào poderiam fazer o mesmo? Nesse momento o Neto esta na berlinda – não fui eu que o coloquei lá. Seria

"Fundo! Fundo! Sai Bebê!"

Pois é, quem viu o jogo viu que perdemos por uma bobeira do marcador no final do quarto período - a prorrogação foi consequência de escolhas erradas no último 1min07seg. Minutos após o jogo conversei com um amigo do basquete e disse o que deveria ter sido feito ali e contra a Rússia. E ele respondeu: "Alex, tu conhece o jogo, não tenho o que dizer". Então eu vou dizer. A Argentina pediu tempo e o Brasil vencia 62 x 59. Lá, durante o pedido de tempo debitado dos hermanos o técnico Enrique Tolcachier organizou uma jogada para que um dos MELHORES arremessadores de 3 pontos recebesse a bola em boas condições para finalizar e converter. Última hipótese: bater pra dentro e cavar a falta. Melhor se for falta e cesta - and 1!  Aí vejo o primeiro problema: TODO MUNDO QUE JOGA BASQUETE SABIA DISSO! A Seleção Brasileira não previu isso na defesa? Antídoto: usar a estatística até aquele momento a nosso favor . Com três auxilares, Neto poderia ter alguém acompanhando as estatísti

Sub-19: vencer ou vencer os hermanos!

Bom, com os dois resultados do grupo do Brasil, nossa chances são: vencer a Argentina e ficar em segundo no grupo, enfrentando a Lituânia. ficamos em segundo pela vitória diante da Polônia (79 x 70). se perdermos, teremos um triple empate, entre Brasil, Rússia e Letônia, onde o critério de desempate é a cesta average entre as equipes empatadas. Vejam: Isso mesmo! Se perdermos o jogo contra a Argentina enfrentaremos o Egito pela disputa de 9 a 12 lugares. A Argentina pode ganhar (classifica-se em 3) ou perder (classifica-se em 4) e continuará na competição. Que coisa, hein? A ESPN Brasil transmite o jogo. E já estamos na frente, 16 a 04. Vamos ver e torcer pelo Brasil?

Sub-19: o que ocorrerá amanhã?

Foi preciso corrigir essa postagem. Errei nas contas . Abaixo, coloquei em vermelho o que estava errado. Me desculpo com todas/todos as/os leitoras/leitores e agradeço ao prof. Antonio Carlos Barbosa pelo puxão de orelha . A 1h da manhã! Mereci. segue o baile... ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Eu iria falar do Tim Hardaway Jr, mas o estrago dos hermanos merece destaque. Deixo o link para quem não viu o lance que a FIBA denominou de Hardaway Jr. silences Lithuanian Crowd (Hardaway Jr. silencia multidão de lituanos) . Mas a nossa seleção perdeu hoje. Mas tudo bem. Entrou em um grupo forte, com todos empatados e já esta classificada para as quartas-de-final. Os hermanos fizeram o trabalho sujo hoje, ao vencer a Rússia e decretar o tchau de Letônia e Rússia. Hoje eu fiz diferente e resumi as possibilidades do que poderá ocorrer amanhã. Será que esqueci de alguma possibilidade? Vejam e deixem nos comentários o qu

Corte na Sub-17: Dimitri Souza. Por quê?

“ Dimitri é um menino que já acompanhamos há bastante tempo. E, que pode atuar na posição dois e três. Além de excelentes fundamentos e boa postura na marcação . O fato de atuar bem na Itália mesmo na sub19, já o credencia para nosso grupo ” disse José Neto, técnico da Seleção Sub19. DIMITRI CHATZICHARAALAMBOUS  SOUZA (não preciso dizer que lá ele é grego-brasileiro e aqui brasileiro-grego, né?) foi cortado da seleção sub-17. Todos já sabem. Mas o debate continua, pois o guri é destaque em várias categorias, há anos. E joga na Itália. Isso é ponto positivo, não definitivo de sua qualidade. Uma das questões levantadas no Bala na Cesta é sobre as estatísticas. Sinceramente, se ela não fosse útil, não era utilizada. Jogadores são contratados e os salários estipulados pelo desempenho dos atletas e as estatísticas mostram exatamente isso. O futebol copiou o basquete nesse quesito e tudo é medido hoje em dia. Como técnico, as estatísticas só não me ajudam a definir se o atleta é bom marca

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