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Larry Taylor já era

Melhor notícia para o basquete brasileiro: Larry Taylor já era!!!  Ministério da Justiça avisou a CBB da impossibilidade de Larry James Taylor Jr. se naturalizar a tempo de jogar o Pré-olímpico. Detalhe: Sr. Magnano liberou Nezinho para a seleção Militar pensando que o Brasil é a casa da mãe Joana... Huertas, ficou sem reserva, com experiência, rodado e Raulzinho terá de agarrar a oportunidade e fazer um bom uso dos minutos que vai ganhar. A gestão da CBB na situação é complexa e desrespeita a nossa inteligência. Através de cópia do processo que o  Giro no Aro  publicou na época da convocação, percebi que quem pediu o  visto do atleta foi a CBB, mas pela legislação quem deve realizar tal procedimento é  o empregador. A CBB é empregadora dos atletas? Creio que não... O atleta Larry Taylor é funcionário de Bauru. Mas a CBB além de encaminhar os documentos, está há 2 anos falando do assunto com o atleta.  Até sugeriram que ele se casasse para facilitar o trâmite dos documentos

Quando "treinar" não resolve nada

Quando nossa seleção Sub-19 perdeu o jogo para a Argentina, eu me frustrei demais. Essa é a consequência de acreditar em um time que não vai a lugar algum. Acontece muito com o meu Grêmio aqui. Mas esses moleques não são um time, por que os moleques desse grupo formaram uma equipe e são uma ótima safra de jogadores. Só resta saber se conseguirão vingar se ficarem no basquete brasileiro – lembremos dos moleques de 2007... Bom que alguns já estão em equipes europeias, universidades americanas e em clubes do NBB. Torçamos que conquistem espaços nessa fase de transição da adolescência para a vida adulta. Imediatamente após o jogo comecei a pensar e pesquisar. Freneticamente! A primeira coisa que fiz foi ir atrás dos números da Copa América de 2010. Na CBB nada além do resultado dos jogos. Nem a lista dos atletas esta lá. Incrível! Só se vive o presente nesse país e se deixa de lado o passado que pode nos ensinar tanto. Tudo vira lenda no basquete brasileiro por que a hist

Dez ações para massificar o basquete

"Não, não tenho um caminho novo. O que tenho de novo é o jeito de caminhar" (Thiago de Mello) Alcir Magalhães dirige o Clipping do Basquete. Em junho ele perguntou:  “ Na sua opinião o que precisa ser feito para o basquete ser massificado e voltar ser o segundo esporte mais praticado no Brasil ” . E estipulou o prazo de resposta (assim, em caixa alta e vermelha): “ PRAZO PARA RESPOSTAS E DIVULGAÇÃO: ATÉ 20/06/2011 ”. Respondi lá no prazo e hoje publico aqui no blog parte de minhas ideias que tem sido colocadas  no  centro esportivo virtual  há 14 anos (sintam-se convidados a participar), neste blog há cinco anos e no clipping, mas lá, provavelmente, parte do público não seja o mesmo daqui ou o do CEV. Venho construindo essa jornada há anos, aprendendo, refletindo, debatendo e colocando o que penso sobre a administração do basquete brasileiro, sobre as demandas do cotidiano que interferem no conjunto da obra e muitas vezes não publico aqui. Separando e-mails envi

Basquetebol Sem Fronteiras 2011

O Brasil será sede de mais uma edição do Basketball Without Borders (Basquetebol Sem Fronteiras ou BWB), que se realizará no CEFAN no período de 29/7 a 1º/8/2011, na cidade do Rio de Janeiro, na cidade onde ocorreu em 2004 o primeiro do evento das Américas. O anúncio foi realizado pela NBA, FIBA, Basketball Whitout Borders, CBB e pelo Programa de Basquete Global da NBA que utiliza o esporte para efetuar câmbios sociais positivos nas áreas da educação, saúde e bem-estar, que o Brasil será novamente sede do Basquete Sem Fronteiras - Américas. Este evento reúne as 50 maiores promessas do basquete das Américas e ocorrerá no Rio de Janeiro de 29/07 a 1º/8/2011. Kathleen Behrens, vice-presidente Executivo de Programas Comunitários e Jogadores da NBA, disse que o  “basquete sem fronteiras tem tido um êxito incrível na última década graças aos esforços da FIBA, das empresas patrocinadoras, aos sócios comunitários e a família NBA que nos acompanha ao longa da caminhada. Este programa re

Ainda Larry Taylor

A convocação de Larry reflete o trabalho de formação de base no país. Isso não é balela: é constatação. Não é notícia midiática, é vida na quadra, nas reuniões anuais das federações que nos mostram que o basquete para os pequenos esta desaparecendo e, consequentemente, chegamos no sub-19 sem armadores ou com armadores medíocres que se perpetuam mas que são bons em casa, péssimos na seleção. Sem intercâmbio, sem amistosos das seleções, sem torneios dos clubes, a coisa fica pior. Estrangeiros em seleções mostram a ineficiência da formação de base de um país. É natural que o funil exista, mas ele precisa despejar muita gente para o nível ser alto. Do jeito que esta, pinga talentos... Pelo visto começam a escassear os talentos pós-Barcelona 92. Mais uma prova que o que estão fazendo no Brasil pré-Rio 2016 esta de mal a pior e vai refletir no futuro. ------------------------------------------------------ Amanhã, cedinho (já esta pronto, viu?), leia aqui: Massificar o Basquete

Comentar decisão técnica de Neto foi um erro?

Recebi o e-mail abaixo do Prof. José Medalha e, por ser um pedido dele, estou colocando na íntegra aqui – retirei uma parte pessoal no final da mensagem e que nada tem a ver com o assunto. Quero agradecer a manifestação do professor e leitor do mais basquete. Destaco que meu interesse foi comentar um erro que nos tirou de uma posição melhor no mundial e nunca a qualidade do Neto. Não sou jornalista e não pretendo sê-lo para ficar especulando sobre saída deste ou daquele técnico (faço no futebol, de brincadeira, entre amigos e até no twitter, afinal lá sou torcedor). Sou técnico de basquete e comentei um lance isolado como aprendizado de situações de jogo. Aliás, essa é uma posição interessante: os árbitros estudam situações específicas de jogos passados, com a presença ou não dos árbitros que trabalharam no referido jogo. Debatem, estudam em cima de bolas difíceis. Os técnicos nào poderiam fazer o mesmo? Nesse momento o Neto esta na berlinda – não fui eu que o coloquei lá. Seria

"Fundo! Fundo! Sai Bebê!"

Pois é, quem viu o jogo viu que perdemos por uma bobeira do marcador no final do quarto período - a prorrogação foi consequência de escolhas erradas no último 1min07seg. Minutos após o jogo conversei com um amigo do basquete e disse o que deveria ter sido feito ali e contra a Rússia. E ele respondeu: "Alex, tu conhece o jogo, não tenho o que dizer". Então eu vou dizer. A Argentina pediu tempo e o Brasil vencia 62 x 59. Lá, durante o pedido de tempo debitado dos hermanos o técnico Enrique Tolcachier organizou uma jogada para que um dos MELHORES arremessadores de 3 pontos recebesse a bola em boas condições para finalizar e converter. Última hipótese: bater pra dentro e cavar a falta. Melhor se for falta e cesta - and 1!  Aí vejo o primeiro problema: TODO MUNDO QUE JOGA BASQUETE SABIA DISSO! A Seleção Brasileira não previu isso na defesa? Antídoto: usar a estatística até aquele momento a nosso favor . Com três auxilares, Neto poderia ter alguém acompanhando as estatísti

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