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Rumor de troca entre Pelicans e Suns

Troca poderá envolver os dois ala/pivôs    De acordo com John Chick Dec, do  The Score  os Pelicans e os Suns começaram a conversar sobre uma possível troca, a qual envolveria Ryan Anderson e Markieff Morris.     A notícia chegou através de relatos da última semana, em que os Pelicans têm interesse em Morris, e com o período de comércio da NBA abrindo plenamente na terça-feira, os rumores devem começar a voar.    A troca entre os ala/pivôs faria sentido de duas maneiras. O que era para ser uma temporada de Playoffs para os Pelicans está bem longe, com um recorde de 6-18 parece difícil e Ryan Anderson é um agente livre irrestrito ao final da temporada, trocá-lo é bom. Enquanto isso, Morris é um fardo nos Suns, o jogador já pediu publicamente para ser trocado, em setembro, e um jogador descontente é menos no elenco.    Ryan Anderson tem 27 anos, médias de 18 pontos e 6.9 rebotes, Markieff Morris tem 26 anos e médias de 11.4 pontos e 5.2 rebotes. Anderson tem um histórico de

Heróis do passado: Tracy McGrady

Começo de carreira discreto     Hoje nossa série relembra a carreira de um grande ala da NBA, jogador dominante que fez um dos jogos mais impressionantes da história. O cara que anotou 13 pontos em 35 segundos para uma vitória impossível, estou falando de T-Mac, primo de Vince Carter e um dos jogadores mais empolgantes que já vi jogar.    Nascido em Bartow, Florida, jogou basquete e beisebol no Ensino Médio em Auburndale, por três anos. Então se transferiu para Mount Zion Christian Academy, Durham, Carolina do Norte. Suas habilidades causaram um impacto nacional, T-Mac foi eleito pelo USA Today o melhor jogador do ensino médio, depois de sua performance no ABCD Adidas Camp. Ele afirmou posteriormente que se não tivesse ido para a NBA jogaria pela Universidade de Kentucky.    Sua carreira profissional começou em 1997, quando foi a 9° escolha do Draft pelo Toronto Raptors. Na maior parte de sua temporada de estréia T-Mac teve pouco tempo de jogo, atuando em média 13 minutos sobr

Históricos

   Hoje farei um post que vai gerar discussão, o que vai ser muito bom. Ontem a noite conversando alguns colegas sobre basquete, entramos em uma discussão sobre as franquias mais históricas da NBA, não mais antigas, mais HISTÓRICAS.    O que quero dizer com isso: franquias que tem um peso enorme por títulos conquistados, jogadores que atuaram, administração de qualidade por longos períodos, muitos fãs, etc. Antes de começar, deixo bem claro que torço para o Chicago Bulls, caso alguém ainda não soubesse disso, e propus uma discussão sem clubismo. Minha lista são com as três franquias, que considero as com maior história na liga.    3° Lugar: Chicago Bulls:  Sim, é o time que eu torço, mas sou consciente a ponto de reconhecer que a história do Bulls não é tão imensa assim. O Bulls possuí 6 títulos na NBA, todos na era Jordan, que é o maior de todos os tempos e graças a ele a franquia é tão reconhecida e tem um número elevado de torcedores pelo mundo. Podemos dizer sem medo de

Os pilares dos Warriors

5 pontos que tornam os Warriors imbatíveis até o momento    Com a vitória de ontem contra o Indiana Pacers, em Indianapolis, o Golden State Warriors chega ao absurdo recorde de 23 vitórias consecutivas. Será que alguém vai ganhar deles nessa temporada? O que os torna tão superiores aos adversários? Abaixo trago a vocês cinco motivos.    1. Curry e a sua melhor temporada na carreira:  É verdade que a temporada de Curry é absurda, não sabemos ainda por quanto tempo ele vai se manter assim, mas é o melhor basquete já apresentado pelo armador. Se a temporada terminasse hoje, ele teria a mais alta PER de todos os tempos, média de vitórias e pontos por cada 100 posses. Basicamente ele está pontuando mais do que qualquer um na história, e com uma eficiência jamais vista (70,7% de aproveitamento real). Individualmente converteu mais bolas de três que quatro franquias da liga. Converteu 9 por 13 em arremessos com mais de 8,80 metros de distância. Um jogador que a três temporadas não er

O estranho basquete gaúcho

Há anos o basquete gaúcho está em uma curva descendente sem precedentes. Mas antes de propor o debate, devo dizer que a questão não é pessoal. Trata-se do trabalho de vários profissionais, de muito clubes que sustentam o esporte. Trata-se da ética na condução do basquete, sobretudo o gaúcho. Entretanto, se algum envolvido julgar que isto é pessoal, terei a certeza de que o problema não é má fé, mas limite cognitivo. Arrisco dizer que esta curva descendente começou com o título do Corinthians de Santa Cruz do Sul, pois lá já houve a suplantação do basquete de base em prol das equipes adultas – até então as disputas eram fortes, equilibradas, vibrantes e compostas por jogadores gaúchos de alto nível, a grande maioria gaúchos. O que faz o basquete gaúcho ter história é a qualidade dos jogadores de base e o trabalho de nossos técnicos que buscam, em algum momento, formar equipes adultas por acreditarem na qualidade do que fazem. Eles estão certo! São competentíssimos, mas não dispomos

Jogar contra seu ídolo, não tem preço

    Porzingis vai jogar contra seu ídolo    Hoje a noite o ala-pivô do New York Knicks, Kristaps Porzingis terá a oportunidade de jogar contra o seu ídolo, Dirk Nowitzki, no Madison Square Garden.  "Ele é um dos melhores de todos os tempos. Dirk é simplesmente fantástico. Eu quero ser tão bom arremessador como ele, um dia, espero."  - disse o jovem atleta em entrevista.    "Eu só estou tentando seguir os seus passos. Gostaria de ser tão bom como ele".    Porzingis é letão, Nowitzki alemão. O letão de 2,21 metros que vem sendo comparado ao alemão de 2,13 m, foi chamado por Kobe Bryant de  Dirk-like , se encontrará pela primeira vez com Dirk está noite. Porzingis disse que não vai procurar Nowitzki fora da quadra, para não incomodá-lo, mas que ficaria muito feliz em receber alguns conselhos que o veterano ala-pivô tenha para compartilhar.     "Se ele tiver algo a dizer para mim, algum conselho ou algo assim, obviamente, eu vou ouvi-lo". -  compl

O novo Lebron

Próximo mito da NBA, dominando a NCAA com sobras    Lebron James tem ouvido algumas comparações com Ben Simmons, que vem sendo chamado de "próximo Lebron James". Mesmo com Lebron dizendo recentemente que grandes nomes do basquete não devam ser comparados, ele diz que tudo bem sobre a comparação feita com Simmons.    Lebron disse na sexta, após a derrota para os Pelicans por 114 a 108 na prorrogação:  "Eu não me importo. Alguém vai ser comparado com alguém o tempo todo, não me importo dele ser comparado a mim. As pessoas não apenas reconhecem o que ele faz na quadra, mas ele é um grande garoto também. Ele tem uma grande família, grande sistema de apoio, e é por isso que ele é capaz de fazer o que faz na quadra."    Simmons estava presente no jogo de sexta-feira, sentado atrás do banco do Cleveland Cavaliers no terceiro período.  Em entrevista a ESPN Simmons disse:  " Ele é um dos melhores jogadores do mundo que já jogou o jogo. Eu apenas tento pegar u

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