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Interminável

33 mil pontos na carreira, mais uma marca da fera    Kobe já é considerado um dos melhores jogadores da história da NBA, um jogador diferenciado e um dos melhores arremessadores. Contra o Sacramento Kings atingiu uma marca para poucos, ele juntou-se ao seleto grupo dos 33 mil pontos na carreira, ao lado de dois ex-Lakers: Kareem Abdul-Jabbar e Krl Malone.    Com o seu arremesso mais tradicional, um  fadeway,  tornou-se o mais jovem atleta a atingir a marca dos 33 mil pontos. No jogo Kobe teve um excelente primeiro tempo, anotando 18 pontos em 19 minutos. Infelizmente não impediu mais uma derrota dos Lakers, mas mesmo assim vai encerrando a carreira de forma espetacular, provando porque é uma lenda do basquete.    Mesmo sabendo que essa temporada é a última, podemos pensar se Kobe ainda alcançara Karl Malone. O  Black Mamba  está a 899 pontos da marca, faltando 44 jogos para acabar a temporada o ala tem médias de 17.6 pontos que se mantida chegará a 774.4 pontos a mais. Para

Lebron sobre Joey Crawford: "Muito respeito a ele"

O "melhor" da história    A grande dupla de Lebron James na NBA anunciou que vai se aposentar, não é Wade, nem Irving, falo de Joey Crawford. Brincadeiras a parte, Lebron se manifestou a Chris Haynes do Cleveland.com:  "Eu joguei com ele quando era jovem, joguei com ele em jogos finais, em temporadas regulares, e ele nunca vacilou. Ele tem sido o mesmo cara em um jogo de pré-temporada, e todo caminho até as finais, é obviamente sabemos o que vem com isso. Sempre foi uma referência, alguém com quem se pode falar. Muito respeito a ele".    Lebron ainda salientou a maneira própria como Crawford faz algumas chamadas:  "Os Joy-imos, ele tem o seu jeito de fazer algumas chamadas, caminhadas ou bloqueios, coisas do tipo, ele tem seu jeito, mas é sempre bom".  Porém a excitabilidade de Crawford ocasionalmente lhe gera problemas, o mais famoso quando ejetou Tim Duncan de um jogo de Playoffs por rir no banco, uma decisão impulsiva que fez Crawford ser suspe

Heróis do passado: Christian Laettner

Um dos maiores atletas universitários da história    Hoje nossa série vai contar a história de um grande jogador do basquete universitário, talvez o melhor de todos, membro do Dream Team, mas que não teve uma carreira brilhante na NBA. Vamos lembrar hoje a história de Christian Laettner.    Laettner estudou no Ensino Médio em Nichols, uma escola privada, onde teve de trabalhar como zelador para pagar os custos de seu estudo. Jogando basquete pela equipe da escola, foi duas vezes campeão estadual e chegou a uma semifinal, anotando um total de mais de 2000 pontos, estabelecendo um recorde. Devido as suas habilidade, foi muito procurado por Universidades para integrá-las.    Ele optou por jogar em Duke, atuando de 1988 até 1992, treinado por Mike Kryzewski. Sendo o melhor jogador do torneio nos seus últimos dois anos, levou a Universidade de Duke a seus dois primeiros títulos na história. Sendo titular em seus quatro anos, com suas aparições no Final Four como sophmore e freshman

Dois times em um só

   Como um jogador consegue fazer diferença para sua equipe, na quarta a noite acompanhava a partida entre Warriors e Mavericks, os atuais campeões sem seu principal atleta, e nem pareciam o time que tinha apenas uma derrota no campeonato.    Sem Curry, quem deveria chamar a responsabilidade era Klay Thompson, mas o ala jogou muito mal, estava completamente perdido em quadra, anotou apenas 10 pontos e acertou 4 em 15 arremessos. Tudo bem que os Warriors também não tinham Harrison Barnes, mas Thompson é um jogador que pode conduzir uma equipe sozinho, com visão de jogo, bom arremessador, sabe cadenciar a bola, e não jogou nada. A falta de Curry foi muito sentida, os Warriors não conseguiam se organizar em quadra, erravam arremessos sempre forçados e não conseguiam parar Zaza Pachulia, que dominou o garrafão.    Foi uma derrota que não aconteceria com Curry, o Dallas não vencia a equipe de Golden State a algumas partidas e não é superiora, teve uma noite brilhante em que todos

Pronto pro jogo

Voltando a ativa    O armador do Detroit Pistons, Brandon Jennings está pronto para voltar as quadras, o atleta que não joga a 11 meses por conta de uma ruptura no Tendão de Aquiles está recuperado, segundo o treinador Stan Van Gundy.    "Eu acho que ele está pronto. Nossa decisão agora, que Steve Blake vem jogando bem, e nosso banco tem sido realmente bom nos últimos três jogos, é uma questão de tempo e quando queremos colocá-lo novamente. Ele está pronto"  - disse Stan Van Gundy em entrevista na segunda-feira.    Steve Blake, que chegou em uma negociação com o Brooklyn Nets, disse que está pronto para passar a um papel de  backup  quando Jennings retornar.  "Isso já estava entendido com a minha chegada aqui. O treinador Vun Gundy e eu conversamos sobre isso. Quando ele voltar, a chance de eu ir para o banco e ele jogar, já foi compreendido por mim. Quando esse momento chegar, tudo bem."  - disse Steve Blake que tem médias de 4.4 pontos e 3.1 assistência

Heróis do passado: Alex English

Começo da carreira     Hoje em nossa série vamos relembrar um ícone dos Nuggets, talvez o maior jogador da história da franquia. Contaremos a história de Alex English, que acreditem não foi selecionado no Draft em uma posição, muito pelo contrário e foi um astro, um Hall da Fama.    Nascido em Columbia, na Carolina do Sul, English atuou no basquete universitário pela Universidade da Carolina do Sul. Depois, começou sua carreira na NBA em 1976, sendo a 23° da segunda rodada do Draft, chegou aos Bucks para ser um back up , após a saída de Kareem Abdul-Jabbar. Em 1978 tornou-se agente livre e foi atuar no Indiana Pacers, onde começou a mostrar o seu potencial como cestinha, com uma média de 16 pontos. Durante a temporada de 1979/80, foi trocado para os Nuggets, em uma das negociações mais desparelhas da história, os Pacers receberam George McGinnis, ex-Pacers que foi estrela nos tempos de ABA, mas ele já não era mais o mesmo e em 1982 aposentou-se, enquanto English não parava de ev

Batendo recordes

Como esperado, revanche da final de 2015 bombou    Esse é o número de pessoas que acompanhou a partida entre Cleveland Cavaliers e Golden State Warriors, ontem a noite, na rodada de Natal da NBA. Atingindo um total de 215 países, um recorde para liga, com um total de 11 milhões de pessoas ligadas na telinha, esse tornou-se o jogo de basquete no Natal com o maior público nos últimos quatro anos.    A vitória dos Warriors por 89 a 83, levou a franquia campeã da última temporada a um recorde de 28-1. Além disso, houve um acréscimo de 17% no número de pessoas vendo o jogo, ano passado a partida entre Cavaliers e Heat, que marcava o retorno de Lebron a Cleveland, teve como público 9,3 milhões de pessoas.    Hoje a ESPN informou que foi o jogo mais visto desde o Natal de 2011, que foi a abertura da temporada após o  lockout .  Um fato curioso, das 13 vezes em que a NBA teve cinco partidas na noite de Natal, essa foi a primeira vez em que todos os jogos acabaram com uma diferença d

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