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Minhas perguntas?

Ontem no fim da noite o Alcir – Clipping do Basquete – divulgou a matéria do UOL sobre a questão dos seguros dos atletas, entre tantas mensagens que ele distribui em sua rede todos os dias. O link levava para a reportagem do Daniel Neves e hoje, mesmo em viagem, li e respondi para o Alcir. Trago para vocês o que coloquei no e-mail para o Alcir sobre o tema. A matéria em questão é CBB minimiza problemas com seguros e nega preocupação para o Pré-Olímpico e o detalhe para a hora que respondi o e-mail foi destacado na imagem abaixo (clique nela para ampliar).  Reproduzo o e-mail com os erros da digitação mantidos (argentinas em vez de argentinos, européias em vez de europeias) para que o leitor do Mais Basquete entenda meu raciocínio e cronologia de cada tema que abordo aqui. ----------------------------------------------------------------- Alcir, engraçado isso. Os argentinas estão com o seguro pago há tempos, antes de começarem a treinar. Li isso no Olé, se não estiver engan

Agir ou reagir? É hora da retomada!

Não concordo com uma única palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte o vosso direito de dizê-las  (Voltaire) Não há soberba e não há arrogância de minha parte. Muito pelo contrário, há humildade, capacidade de argumentação e coragem em expor minhas próprias ideias. Há consciência que posso contribuir e aprender através do processo da escrita e do debate. Há nacionalismo. Correndo nas veias, junto com o basquete. Soberba e arrogância ocorre quando não respeitamos e não aceitamos como legítimas a reflexão, o pensamento e as ideias que nossos interlocutores possuem. Debater no campo das ideias é fundamental. Não concordar é um direito que faz parte de nosso livre arbítrio e defender o direito da pessoa dizer o que pensa, é um dever, mesmo que suas palavras sejam contra minhas ações e meus interesses. E nossos técnicos não estão defasados, do contrário não estaríamos exportando tantos jogadores para o exterior. Nossos técnicos estão sendo humilhados e tendo suas experiê

Thank you very much Mr. Larry Brown

Entendam: eu amo o Brasil! Lutem e manobrem, mas tenham em mente: não vou me calar. Aceitem, pois isso é irrevogável: dubito, ergo cogito, ergo sum . Não vou falar muito, mas vou colar abaixo a matéria da Folha de São Paulo publicada em 05/08/2011 (17h49min) que reproduz a entrevista de Larry Brown sobre a seleção brasileira. Em resumo, ele disse: É um grande erro os brasileiros da NBA não quererem jogar pela seleção nacional. [...] O Dirk Nowitzki quer jogar pela Alemanha no campeonato europeu. As crianças vão crescer , querer jogar basquete e ver o quanto é importante representar seu país . Anos atrás, se você perguntasse para um jogador de fora dos Estados Unidos se ele preferia conquistar um título da NBA ou uma medalha olímpica, todos diriam ‘medalha olímpica’. O Brasil tem um grande técnico atualmente, já joguei contra ele algumas vezes. [...] pessoalmente acharia estranho ter um técnico estrangeiro na seleção dos Estados Unidos. Fui convidado para ser trei

Ga$tando com joguinhos

Jordan era cobrado acima dos demais jogadores por Dean Smith (Head Coach da Universidade da Carolina do Norte), provavelmente por reconhecer suas possibilidades mais amplas e sua ambição sem limites. Roy Willians (Assistente-Técnico de Dean Smith) também o fazia trabalhar mais nos treinos. Certa vez Jordan respondeu a um questionamento de Willians: “Eu dou duro como qualquer outro” . E Roy Willians argumentou: “ Mas, Jordan, você me disse certa vez que queria ser o melhor . E se quiser ser o melhor, tem que se esforçar mais do que qualquer um” . Após uma pausa, Jordan respondeu: “Treinador, eu entendo. Você vai ver. Fique de olho” . Aqui a seleção brasileira começou errada com a tentativa de naturalizar o Sr. Larry Taylor e segue fazendo “coisinhas”. Veja bem, eu sou fã desses atletas e de outros que não estão no grupo, mas não passo a mão na cabeça de ninguém e nem quero que entendam meu ponto de vista para sermos amiguinhos, como a mexida em seus brios que tentei dar quando os ch

Marijuana versus basquete e/ou drogas versus esporte

Essa postagem esta guardada a meses, desde que o Alcir mencionou a questão do doping e eu fui às notas oficiais da CBB verificar o que era.  Destaco a Nota Oficial 048/2011 da CBB, que reproduz indicação da FIBA sobre doping, mas o item 3 destaca o uso da MACONHA e pede providências as federações nacionais, no caso a CBB, que deve, em minha opinião, pedir/indicar/orientar que as federações estaduais façam palestras e trabalhem a questão com seriedade, pois o basquete esta infestado disso, como toda nossa sociedade, com a diferença que tratamos de pessoas que são exemplos para os mais jovens e que muitas vezes se tornam os iniciadores dos mesmos...   "Deseamos llamar su atención sobre el número importante de muestras que arrojaron positivo al " Cannabis ".  Le rogamos tomen las medidas necesarias para que sus jogadores eviten utilizar dicha sustancia ". (Trecho da referida Nota Oficial, na íntegra aqui ). Não quero – e não vou – falar em nomes específic

Jogos Militares: para militares ou para profissionais?

Eu não concordo com a omissão. Os jogos são militares, a grana que os bancou é pública, sai do meu imposto também. Mas isso é o de menor importância. Significativo mesmo foi a evolução do Brasil em relação a primeira edição dos Jogos Militares (1995) e a edição de 2007: 3.800%.  O salto que o Brasil deu na classificação geral fez com que ultrapassasse a China, país comunista, que vive uma ditadura, logo com exército forte e com mais de 1 bilhão de habitantes, ou seja, pelo menos 5 vezes mais que a nossa população. O Brasil jogou dentro das regras? É provável que sim, já que existe a figura do militar temporário no Brasil, mas também só existe uma maneira de sê-lo: na idade do alistamento militar optar pelo NPOR se tiver o ensino médio completo e matriculado ou cursando o ensino superior ou ir para a tropa, ser reco, recruta e soldado em agosto. Uma vez lá, o trabalho é ser destaque e galgar espaço, permanecer temporário por algum período, como soldado ou como cabo ou sargento

Refletindo...

Caríssimos leitores, todos que visitam o Mais Basquete, precisam saber que estou em uma fase de reflexão sobre muitas coisas que afirmei, principalmente por que quebrei om polegar dando treino e é muito ruim digitar com o dedo duro batendo no espaço, no enter...  Também penso que é complicado não reconhecer as vitórias que o Brasil teve nos últimos dias, especificamente a Seleção Sub-17 Masculina no Sul-Americano e a Seleção Militar, mesmo que eu tenha críticas as duas situações me sinto obrigado a reconhecer tais vitórias. No caso do Sub-17 o que me incomoda é a forma como o técnico da seleção conquistou seu, digamos, brevê para dirigir a equipe, através de um ato de provisionado para uma profissão que exerce, do meu ponto de vista, de forma irregular. Todos sabemos que o Demétrius era atleta em 1996, dois anos antes de promulgarem a Regulamentação da Educação Física e prazo para que qualquer cidadão comprovasse que era atuante no basquete como técnico, preparador físico e req

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