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Trinômio do Sucesso: Bons Exemplos, Formação de Base e Oportunidade

Impressionante. Ligo a TV e vejo um placar apertado. Logo mostram as parciais anteriores: Franca 23 x 02 Bauru no primeiro quarto. Meu pensamento imediato: Bauru recuperou-se disso, vão vencer. Entretanto, jogo a jogo tenho visto um time jovem, formados em Franca, com alguns jogadores experientes que seriam os modelos a serem seguidos e que guiariam os moleques. Que nada, os moleques receberam carta branca do técnico e jogam dentro do sistema estipulado, com um armador (Figueroa), um ala-armador (Socas), dois alas (Cauê e Léo) e um pivô (Lucas). Nesse momento, Bauru pressiona, sem obter êxito. A gurizada joga com leveza, com fluidez nos movimentos. Com serenidade nos momentos importantes. Vários ataques definiram restando menos de quatro segundos no reloginho dos 24 segundos. Não vi um rebote que fosse de média distância virar ataque rápido. Voltavam no armador e movimentavam: a bola e os jogadores em uma sinfonia calculada. E com isso gastavam o tempo. Eu fico pensando de on

Lebron MVP, foi merecido?

 Aposto que muitas pessoas ao lerem esse post vão ficar loucos comigo, mas essa é minha opinião e vou argumentá-la e sustentá-la. Nesse ano eu descordei completamente da escolha do MVP da NBA, e a seguir apresentarei os motivos para isso.   A temporada pra Lebron foi comum, todos os anos o cara joga muito e tem médias altas, é sempre decisivo e competente. Na temporada regular Lebron obteve médias de 26,8 pontos, 8 rebotes e 7,3 assistências, igualando o feito de Bill Russel que conseguiu em um período de cinco campeonatos ser MVP 4 vezes  (1961, 1962, 1963, 1965), foi o único atleta a liderar uma franquia nesses três quesitos, obteve 6 jogos consecutivos com 6 pontos ou mais, além de ser o atleta mais jovem da história a alcançar 20000 pontos. Tudo bem, o cara é chamado de rei e é um dos jogadores mais completos da atualidade, talvez seja o mais completo, mas ainda assim, acredito que a temporada de Carmelo Anthony foi ainda melhor.    Melo vem de temporadas boas, sempre a sombra

Incansáveis

    O Chicago Bulls, provou na noite passada que é realmente uma equipe incansável, mesmo sem Deng e Hinrich com problemas médicos, a equipe das cidades dos ventos venceu o jogo 7 contra os Nets. Vou, antes de mais nada, trazer um momento nostalgia aqui, já que mais ou menos nessa situação no ano de 1997 contra o Utah Jazz, Michael Jordan, jogando com 39° de febre e dor de cabeça, recorrentes de um entoxicação alimentar, decidirá o jogo e levará os Bulls a mais um triunfo e praticamente garantir o 5° título da franquia.    A história de superação e a raça de Jordan pareciam estar em quadra com os Bulls, no jogo 6 mesmo, em um tempo pedido por Thibodeau, Nate Robinson, que jogava com uma forte gripe, acabou vomitando numa lata de lixo que pediu para lhe alcançar. Pensem só a motivação que os caras tinham, jogar com febre ou doente é complicado demais, já joguei doente e nem me mexia direito, mas os caras voavam e brigavam por todas as bolas possíveis. Mas, voltando ao jogo passado, t

A violência Recorrente de Bauru

Triste a notícia sobre o Jhonatan Luz. Mais triste ainda a decisão do STJD do Basquete. Os atletas de Bauru cometem atos de violência contra seus colegas de profissão quando estes realizam drible e fintas e buscam a emocionante cravada/enterrada/dunk. Os fatos mostram isso. Busquem o jogo de Bauru x Joinville e olhem Maxwell Ribeiro. O atleta de Joinville foi agredido quando partia para a Dunk. O árbitro não deu nem falta antidesportiva no lance. Mas o resultado foi uma fratura no punho, perda dos demais jogos, cirurgia e o atleta ainda esta com o braço engessado. Agora, Jeff Agba agride Jhonathan Luz e tudo foi uma "simples falta antidesportiva". Estamos caminhando bem. Tanto pela postura negligente dos delegados e dos árbitros, como pela tolerância passiva. Há, no futebol, uma corrente que busca penas para os agressores em igual período ao lesionado. Assim, se o processo de recuperação é de um mês, o agressor fica suspenso por igual período. No caso, Jhonatan - destaqu

Fantasma batido

  Agora a pouco os Kiniks conseguiram espantar o temido fantasma da virada, ao vencer de forma dramática a franquia mais vencedora da NBA, os Celtics. Apesar de estar a frente do placar por toda a partida, a equipe dos Kniks sofreu para garantir a vaga nas semifinais, já que viram os Celtics se aproximando no último período, terminando o jogo com uma vantagem de apenas 8 pontos (88 a 80).   Quem se destacou nessa noite foi um novato bem veterano, do alto de seus 36 anos, Prigioni acertou incriveis 4 de 6 bolas de três, terminando com 14 pontos a partida. Além dele, a estrela da equipe, Melo, terminou o jogo com 21 pontos e Iman Shumpert 17 pontos, completando o trio dos principais pontuadores. Mesmo com a derrota a equipe dos Celtics saem da competição de cabeça erguida, já que perderam Rondo e com ele o cérebro da equipe, e lutaram brutalmente para entregar essa vaga para os Kniks.      Na próxima rodada os Kniks enfrentaram a forte equipe de Indiana, com mais uma série que prome

A arte de se complicar

   Na noite passada, duas equipes da NBA mostraram como se complicar em uma série de Playoffs, os Kniks e os Thunders, conseguiram complicar suas vidas. Para os Kniks é ainda pior, pois após terem quebrado um mando de quadra dos Celtics, abrindo 3 a 0, perderam as últimas duas partidas e podem sofrer a pior virada da história da liga.     Jogando mal em casa, e contando com uma atuação irregular de sua estrela (Carmelo Anthony), foram uma presa fácil para os destemidos Celtics, que vem jogando com uma vontade sobre-humana e com muita força.  Em uma noite inspirada e utilizando apenas 2 reservas, os Celtics venceram por 92 a 86, contando com uma dominância do garrafão de KG que pegou 18 rebotes e marcou 16 pontos, além dele, Jeff Green (18 pts, 4 reb e 4 ast), Paul Pierce (16 pts) e Brandon Bass (17 pts e 5 reb) que completaram a pontuação dos titulares. Dos reservas Jason Terry foi o destaque, anotando 17 pontos, convertendo 5 de 9 arremessos de 3 pontos. Inspirados ofensivamente, o

E agora Curry?

   Na noite passada pude observar que a vontade de vencer se prevalece, independente da qualidade de seu adversário. Ontem, no jogo entre Nuggets e Warrirors, a vantagem era total dos Warrirors, se confirmassem uma vitória, já estariam garantidos nas semifinais do lado Oeste da NBA, porém, a o porém, uma equipe bem montada e com uma raça incrível cruzou o seu caminho. Com muita vontade, cabeça e até um jogo um tanto quanto "feio", devido as chegadas mais fortes fora da bola em Stephen Curry, os Nuggets foram soberanos em toda a partida.    Desde o primeiro quarto dominaram no placar, abrindo em certo momento uma vantagem de 18 pontos. É bem verdade que em certo ponto, no terceiro período, onde ambas equipes decaíram e muito de produção. Mas a emoção foi guardada para o final, onde a 1 minuto e 17 segundos o jogo tinha uma diferença de apenas 5 pontos para os donos da casa. Em menos de 50 segundos a vantagem subiu para 10 e assim ficou até o final.    Agora a série retorn

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