Carrasco do Brasil, Joseph e seus 28 pontos Após essas duas partidas iniciais, duvido muito que nossa seleção chegue até o Mundial de Basquete. É impressionante como atletas que jogam na NBA fazem falta, sem os nossos astros a equipe ficou baixa e forte, e acabou perdendo de equipes muito inferiores. Já não bastasse uma derrota para Porto Rico, mesmo que tenha Barea armando e Arroyo no banco, a equipe depende e muito dos seus arremessos do perímetro e se não caí não funciona. Porém, o incrível foi que dominaram os brasileiros no garrafão e mesmo sem ter pivôs de ofício. Como pode isso? Fácil, nossos pivôs são baixos e muito fracos tecnicamente o que facilita a marcação de qualquer adversário. Mas o que é ainda pior, é o fato de estarmos dominando o jogo até certo momento e ao começar a perder o controle, nosso técnico nada vez, esperou estar perdendo para só assim pedir tempo. Isso foi uma vergonha, mas o pior ainda viria. A dura realidade de nossa seleção