Pular para o conteúdo principal

Postagens

Pra guardar na retina

É fácil falar de quem tá vencendo. Todos querem saber o que o jogador realiza a cada jogo. Isto me lembra os jogos do Chicago Bulls, nos anos 1990, quando acordávamos querendo saber o que o Jordan tinha "aprontado" na noite anterior - afinal, não tínhamos essa enxurrada de jogos diariamente na TV (agradeço ao desenvolvimento tecnológico!). Ou tentávamos observar os raros lances do Drazen Petrovic, um grande armador - dos que vi, se não existisse Magic Johnson, seria o melhor.   Nos últimos meses venho observando com atenção este jovem do Golden State Warrions: Stephen Curry. O motivo é simples: sempre buscamos um grande líder, um organizador da equipe, James Harden (Houston Rockets)    também é talentoso, mas perdeu a chance de ser grande no Hornets . Antes eu acreditava que Rick Rubio seria a grande revelação da NBA como o armador, com a leveza de quem corre, usa de dribles desconcertantes e dá assistências como fazia na Espanha. Não o é e, principalmente, após as lesões

Porque não Steve Kerr?

O novato do ano    Ontem foi anunciado o prêmio de técnico do ano e para minha surpresa o vencedor foi Mike Budenholzer, do Atlanta Hawks. Mas porque não Steve Kerr?    Meu questionamento deve-se ao fato de Kerr ter conseguido o melhor recorde da liga, a maior sequência de vitórias da história do Golden State Warriors, o melhor recorde da história da franquia e ter o time que lidera a liga em assistências e percentual de arremessos. Ficou em segundo na eleição de técnico do ano com 56 votos, contra  67 de Budenholzer, mas não concordo com esse prêmio.    Para mim Kerr merecia, primeiramente por estar em sua primeira temporada como técnico, segundo por treinar a equipe que tem o melhor recorde da liga com 67 vitórias, terceiro por ter vencido a divisão pacífico. Todas essas ações o credenciariam como melhor, mas o que mais me apego é o fato de ser novato, enquanto Mike Budenholzer já trabalhou com assistente técnico de Popovich de 1996 até 2013, o que lhe garante muito mais exp

Jogo 2: Bulls x Bucks

Mitando no jogo 2, Butler e seus 31 pontos     Como esperado no jogo de ontem o Chicago Bulls abriu 2 a 0 na série, dominando o jogo e fazendo valer o mando de quadra. Em um jogo com nervos a flor da pele melhor para os donos da casa.    Com um começo de jogo ruim de ambas as equipes, errando muitos arremessos e forçando jogadas desorganizadas. Em um primeiro período fraco, melhor para os Bucks 16 a 11. No segundo período com Mirotic vindo muito bem do banco e Jimmy Buttler chamando a responsabilidade, já que Rose jogava mal, os Bulls assumiram a liderança do placar. Porém o que chamou a atenção no primeiro tempo não foi o jogo em si, e sim uma confusão iniciada por Aaron Brooks e John Henson que se estranharam em um choque fora do lance de bola, ambos se empurraram e a confusão se generalizou, onde Buttler e O. J. Mayo quase chegaram a se pegar. Depois a encrenca foram dadas cinco faltas técnicas, nunca tinha visto tantas em um mesmo lance, e ninguém foi expulso.  Confusão

Jogo 1: Bulls x Bucks

Voltando a jogar depois de três anos uma partida dos playoffs    Como era de se esperar, Chicago Bulls teve vida fácil em casa e venceu o Milwaukee Bucks pelo primeiro jogo dos Playoffs. Destaque para as atuações de Derrick Rose e Jimmy Butler, que combinaram para 48 pontos e foram determinantes para a vitória.    Deve-se destacar um fato curioso, todos os atletas de ambas as equipes pontuaram na partida, nem que seja pelo menos dois pontos. Pelo lado dos Bucks o destaque foi Middleton com 18 pontos, quem ficou devendo muito foi Michael Carter-Williams com 9 pontos e 3 assistências e O. J. Mayo com 6 pontos e 7 rebotes.  Ambos são esperanças para a equipe, que jogou até bem, conseguiu chegar próxima do placar com uma sequência de cestas no último período, mas foi envolvida pela movimentação de bola do Bulls. MCW e Mirotic    Pelos donos da casa, Pau Gasol teve mais um duplo-duplo na temporada com 10 pontos e 13 rebotes, dominando o garrafão e sendo fundamental para as açõe

Heróis do passado: Isiah Thomas

Mr. Wonderful    Hoje a nossa série vai falar sobre um dos Bad Boys de Detroit, o líder dos Pistons, um exímio armador que marcou a história da NBA com sua forma de jogar. Nosso homenageado é o bicampeão da NBA e membro do Hall da fama, Isiah Thomas.    O jovem nascido em Chicago, Illinois, é o caçula de nove irmãos, para poder jogar basquete acordava as 5:00 da manhã e ia até o outro lado da cidade, jogava para St. Joseph, uma escola privada. Em seu primeiro ano levou a equipe para as finais estaduais e foi considerado um dos melhores prospectos para o basquetebol universitário.    Thomas foi recrutado pelo Indiana Hoosiers, por Bob Knight. O armador escolheu jogar em Indiana, pois acreditava que ficar longe de casa e a disciplina de Knight seriam boas. O armador teve de se adaptar ao estilo disciplinador de Knight, sendo expulso de um treino e uma vez ouvindo de Knight que ele devia jogar em DePaul. Porém rapidamente provou suas habilidades como jogador e se tornou o queridi

Playoff Preview

   Hoje venho aqui para fazer as minhas previsões para os Playoffs, provavelmente muitos vão descordar de uma outra escolha minha, mas estou levando em consideração que os Playoffs são um novo campeonato e que experiência vale muito, mas sem deixar de lado os confrontos da temporada regular.    Vou começar pelo lado leste, confronto entre Brooklyn Nets e Atlanta Hawks, o time de Atlanta chega como líder do lado leste com 60 vitórias, batendo equipes fortes e sempre favoritas (Cavaliers, Thunder, Mavericks entre outras) e sendo a primeira equipe na história em que nenhum jogador anotou 30 ou mais pontos na temporada inteira. Isso demonstra a força coletiva dos Hawks, em contrapartida não tem uma defesa muito sólida. Pelos Nets, equipe que melhorou durante a temporada, mas ainda é muito dependente de Deron Williams e Brook Lopez, o ponto forte da equipe é o seu jogo no garrafão com Lopez e Plumlee, mas a equipe é limitada e deve cair nessa primeira rodada.    Toronto e Washington

Renova ou não?

Renova ou não?    Segundo Raj Mehta do USA Today Sports, Andre Drummond não está focado em renovar com os Pistons, mas diz  "Eu adoraria ser um Piston" .     Uma das melhores fases da carreira do jovem atleta coincidiu com a ausência de seu companheiro de garrafão, Greg Monroe. Nos onze jogos em que o pivô ficou fora, Drummond teve médias de 16.9 pontos e 14.8 rebotes, liderando os Pistons a um recorde de 7-4. Fato que deve ser considerado pelos Pistons, nesse verão Monroe se torna agente livre e Drummond se torna elegível para assinar uma extensão contratual. Monroe é um bom jogador, com a possibilidade de ser muito bom, mas as semelhanças entre ele e Drummond criam algumas redundâncias e problemas de espaço na equipe, o que tem ocorrido principalmente na defesa.    O treinador e presidente, Stan Van Gundy, foi inflexível que Drummond será  a peça central da equipe, com a decisão chocante de cortar Josh Smith após pouco mais de um ano de seu contrato lucrativo, mo

RSS do Mais Basquete