Pular para o conteúdo principal

Postagens

Warrios históricos

Warriors fazendo história    O Golden State Warriors tem o melhor recorde da liga com 39 vitórias e 7 derrotas, o que aparentemente influenciou na seleção de quatro dos atletas da Bay Area para o jogo do dia 19 de fevereiro em New Orleans.    O feito que os Warriors alcançaram é raro, ter quatro de seus atletas selecionados para o All-Star Game é difícil, aconteceu apenas pela nona vez na história da NBA. Kevin Durant e o duas vezes consecutivas MVP, Stephen Curry, foram votados como titulares, enquanto Klay Thompson e Draymond Green foram nomeados reservas pela Conferência Oeste. As outras franquias que atingiram esse feito foram:     Los Angeles Lakers de 1962 com Elgin Baylor, Frank Selvy, Jerry West e Rudy LaRusso     Boston Celtics de 1962 com Tom Heinsohn, Bill Russell, Bob Cousy e Sam Jones     Boston Celtics de 1975 com John Havlicek, Dave Cowens, Jo Jo White e Paul Silas     Philadelphia 76ers de 1983 com Julius Erving, Moses Malone, Maurice Cheeks e And

Possível lista de reservas do All-Star Game

   Hoje foram divulgados os possíveis reservas do All-Star Game 2017. Os nomes já eram esperados em sua maioria, mas eu destaco a ausência de Karl-Anthony Towns, pivô dos Wolves que está jogando demais na temporada e ficou de fora da lista.    De acordo com o Whistlesports, pelo lado leste os reservas serão: Kyle Lowry, John Wall, Kevin Love, Paul Millsap, Paul George, Isaiah Thomas, Kemba Walker, Kristaps Porzingis, Miles Turner e Joel Embiid. Aqui não vejo nenhum jogador que possamos contestar, temos Embiid e Porzingis que brigavam para serem titulares, os demais são os melhore atletas do lado leste.    Pelo lado oeste os reservas serão: Russell Westbrook, Klay Thompson, Marc Gasol, Draymond Green, Rudy Gobert, Chris Paul, DeMarcus Cousins, Damian Lillard, LaMarcus Aldridge e C.J. McCollun. No lado leste, na minha opinião faltou Karl-Anthony Towns, o pivô tem uma temporada muito boa, com médias de 22.4 pontos e 11.9 rebotes, médias muito superioras aos 12.8 pontos e 12.6 reb

O amor está no ar

Falta dura marcou o começo do romance    Westbrook e Pachulia estão vivendo um caso de "amor recíproco", trocando "carícias" na quadra e fora delas. Se o armador do Thunder procura dar o troco pela falta dura que sofreu na última partida, o pivô dos Warriors não demonstra medo nenhum.    Pachulia disse em entrevista no programa Murph e Mac, da rádio KNBR-AM de São Francisco:  "Depois do jogo ele fez seus comentários e eu fiz meus comentários. Eu falei 'eu estarei lá', eu definitivamente estarei lá em OKC. Então qualquer coisa que ele quiser fazer, estarei lá''    Enquanto Westbrook manteve-se sereno para o restante da partida, ele guardou algumas palavras especialmente para Pachulia após a derrota, dizendo aos repórteres que ele está indo para "chutar o seu traseiro".    Pachulia não demonstra arrependimento ou remorso sobre o lance, ele admitiu que a falta foi realmente dura, foi mais do que necessário pelo que tinha

Heróis do passado: Lou Hudson

Passagem brilhante pela Universidade de Minnesota    Nossa série hoje conta a história de Lou Hudson, um ala que dominou o jogo e teve muito sucesso na carreira jogando pelo St.Louis/Atlanta Hawks, onde autou 11 anos. Hudson era um ala com um poder ofensivo invejável, que sabia atacar a cesta de todas maneiras possíveis e contava com um arremesso mortal.    Hudson começou  jogar basquete no ensino médio, na Dudley High School em Greensboro antes de juntar-se a Universidade de Minnesota. Nos tempos de universidade, Hudson teve boas médias em suas três temporadas, sendo um All-American em seu segundo ano, onde obteve médias de 23.3 pontos e 10.3 rebotes. Hudson foi um dos maiores nomes da história de Minnesota, com médias de 20.4 pontos e 8.9 rebotes na NCAA. 11 anos de sucesso com os Hawks    Sua carreira na NBA começou em 1966 quando foi selecionado na quarta posição do Draft pelo St. Louis Hawks, também sendo selecionado pelo Dallas Cowbys da NFL. Após optar pela NBA, Hud

"Eu me vejo nele"

All-Star, provável novato do ano e comparado a Olajuwon    As comparações entre Embiid e Olajuwon são impressionantes. Ambos nasceram em países africanos loucos por futebol e não jogaram basquete até a adolescência. The Dream é um Hall da Fama, um dos melhores pivôs da história da NBA e aparentemente Embiid pode estar indo pelo mesmo caminho.    Enquanto Embiid obviamente tem muito caminho para percorrer, o tamanho e a mobilidade dos dois são muito parecidas. A capacidade de arremessar de fora de Embiid é fruto da evolução do basquete, mas mesmo Olajuwon conseguia arremessar de três, algo que era inédito para a época. Tanto que, na sua temporada de MVP em 1993/94, The Dream foi de 8 arremessos de três convertidos para 19, com 42% de aproveitamento.     Olajuwon disse em entrevista ao site da NBA:  "Eu me vejo nele".    Ambos possuem muito em comum, estilos de jogo, começo no esporte, até mesmo o continente de que vieram, e pode não parar por aí. Embiid tem demons

Heróis do passado: Bob Love

   Hoje nossa série vai relembrar a carreira de um ídolo do Chicago Bulls, antes de Michael Jordan aparecer por lá quem comandava a franquia era Bob Love, um excelente ala que pontuava como ninguém e defendia com muita qualidade. Pra quem nunca ouviu falar na fera confere aí, vale a pena. Love fez sucesso no Bulls    Love começou sua carreira de sucesso na Morehouse High School em Louisiana, antes ir para a Universidade Southern onde foi All-American duas vezes em 1963 e 1965. Em 1965 foi selecionado na quarta rodada pelo Cincinnati Royals, mas foi jogar na LBL (Liga de Basquetebol do Leste), onde anotou 25 pontos de média e foi eleito o novato do ano e assim chegou aos Royals. Love atuou pela franquia de Cincinnati por duas temporadas, basicamente como um reserva com médias de 6.5 pontos e 3.4 rebotes, em 1968 com a expansão da liga, foi selecionado pelo Milwaukee Bucks no Draft de expansão e trocado para o Chicago Bulls.    No Bulls treinado por Dick Motta seu jogou fluiu, t

Whiteside diz que votos do All-Star Game são sobre popularidade

Pivô do Heat vive grande temporada e está frustrado com as votações    A segunda parcial das votações para o All-Star Game de 2017 não tem Whiteside como um dos top 10 da Conferência Leste, um ponto que deixou o pivô aborrecido para abandonar o processo de votação dos fãs.    "As pessoas vão votar em quem elas gostam. É mais uma coisa de popularidade, quero dizer, eu realmente não posso me concentrar nisso, vou me concentrar em ir lá fora e fazer o que é melhor para minha equipe".  - disse Whiteside para Ira Winderman do Sun Sentinel.    A péssima temporada do Heat excluí Whiteside da consideração séria de All-Star, mas ainda assim suas médias individuais são impressionantes. Ele lidera a liga em rebotes com 14.4 por partida, além de colaborar com 7.5 pontos e 2.2 tocos por jogo.      Whiteside lamenta a campanha do Heat, enquanto outros como Embiid se agarram em qualquer oportunidade, ele prefere ficar acima da briga para deixar os fãs decidir.  "É mais um

RSS do Mais Basquete