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Um ídolo fora das quadras

A dupla épica dos Bulls    No último dia 17/09 um dos maiores ídolos da história da NBA completou mais um ano de vida, e nada mais justo que fazer uma homenagem a ele, 11 vezes campeão da NBA, 2 como atleta pelos Kniks e 9 como técnico, estou falando da lenda Phil Jackson.    Um dos melhores técnicos da história na NBA, o grande Phil Jackson, começou a sua carreira jogando pelos Kniks de 1967 a 1978 e depois jogando até o fim de sua carreira nos Nets de 1978 a 1980. Como atleta venceu a liga duas vezes com os Kniks nos anos de 1970 e 1973. Acumulou médias de 6.7 pontos, 4.3 rebotes e 1.1 assistências por jogo, encerrando a carreira com um total 5428 pontos, 3454 rebotes e 898 assistências. Além dos dois campeonatos que conquistou, foi eleito para o time principal dos rookies no ano de 68.    Mas, não foi como atleta que Phil tornou-se uma lenda. No ano de 1987 começou a trabalhar nos Bulls como assistente técnico de Doug Collins, posteriormente tornando-se técnico em 1989.  Nes

O Retorno

           Ontem a tarde foi dado como certo o retorno de Derrick Rose as quadras, e o melhor é que o jogo de sua volta será no Rio dia 12 de outubro. Foi divulgado na tarde passada, que Rose volta as quadras e está totalmente recuperado e pronto para jogar.    O armador do Chicago Bulls disse em entrevista a CSNChicago, após o retorno de uma turnê pela Ásia, que sente-se 100% recuperado e que teve de aprender a intensificar os treinos, como correr e acelerar novamente. Falou ainda que após uma lesão como a dele, o atleta sente-se aflito como tudo deve ser feito, o primeiro passo, salto. Após uma cirurgia para restaurar os ligamentos cruzados do joelho esquerdo, Rose vem com força total para a nova temporada,após ter estendido seu prazo de recuperação  de oito meses para um ano e meio. O armador optou por não voltar nos playoffs da temporada passada, quando teóricamente poderia ter retornado, poupando-se para fazer uma temporada segura e em alto nível.     A alguns meses atrás

Ansiedade

  Eu não sei vocês caros leitores e fãs de basquete, mas estou muito ansioso para esse grande evento, quiça o maior evento de basquete que nosso país já presenciou, um jogo da NBA. Imagem, eu nunca sonhei na vida que isso ia acontecer, não aqui, sonhava em ver um jogo desses, mas já sabia que teria de ir para os Estados Unidos para issoo. Pois bem, falta menos de um mês e o sonho será realizado.     Minhas expectativas são para o espetáculo em si, não somente para a noite do jogo, mas para o que ficará depois. Acredito que seja um momento diferenciado para a NBA e para o nosso país em questões de basquetebol, de forma a esse ser o dia mais importante da NBA em nossas terras nos últimos anos. Digo isso pois, como escrevi na última postagem a liga possui interesses em dissiminar o basquete aqui e transmitir em rede aberta de TV. É uma oportunidade única e que deve ser aproveitada, já que as chances da pré-temporda da NBA ter um jogo em nosso país serão mínimas.   Lógico que os ing

O retorno da NBA

    Nessa última semana uma notícia veio para alegrar a vida dos amantes da NBA, em entrevista a Erich Beting (UOL), o gerente geral da NBA no Brasil, Arnon Mello, afirmou que a liga tem interesse em ter jogos transmitidos na televisão aberta e tentará esse espaço.    Para quem é da geração dos anos 90, a NBA já fez parte da grade de programação da Rede Bandeirantes, foi nessa época que conheci o Chicago Bulls, o basquete e a NBA. Nessa época os jogos eram transmitidos por Luciano do Vale e o basquete fazia muito mais sucesso que hoje em nosso país. Porém, como informou o senhor Arnon Mello, o Brasil é o quinto país que mais compra licenças no NBA League Pass, e esse é o principal motivo que interessou a NBA a retornar a televisão aberta. Em sua entrevista, disse que é de interesse da NBA colocar transmissões gratuitas de alguns jogos ao vivo, pela internet, TV a cabo e televisão aberta.    No momento a NBA é transmitida pela ESPN, que detêm todos os direitos e pelo canal S

Saudades de uma era

Os anos 2000    Como não pensar que esse final está próximo? Como não se emocionar ao ver lances ou lembrar de partidas dos anos 2000? Como não lembrar das lendas que jogavam ainda e os jovens que brilhavam? Essa sensação que me emociona e motiva meu post. Nesse último mês duas lendas da geração 2000 aposentaram-se, Iverson e T-Mac, demonstrando que uma era está chegando ao fim.    Se formos pensar, da geração 2000, faltam Ray Allen, Kobe, Vince Carter e Steve Nash, penturarem os tênis. Eu sei que a geração 90 foi a melhor, isso é quase indiscutível, porém o novo milênio trouxe grandes coisas. Eu começava a me interar do mundo do basquete, começava a acompanhar a NBA e vi astros como Malone, Rodman, Jordan, Pippen Reggie Miller, Mutomobo e outros vários jogando em final de carreira, mas jogando muito. E vinha uma geração nova prometendo, Iverson, Carter, T-Mac, Nash, Kidd, Kobe, Wade, Lebron, Melo e muitos mais.  Um dos melhores All Star de todos (2000)    A geração do Nov

Mundial, duvido muito?

Carrasco do Brasil, Joseph e seus 28 pontos    Após essas duas partidas iniciais, duvido muito que nossa seleção chegue até o Mundial de Basquete. É impressionante como atletas que jogam na NBA fazem falta, sem os nossos astros a equipe ficou baixa e forte, e acabou perdendo de equipes muito inferiores.    Já não bastasse uma derrota para Porto Rico, mesmo que tenha Barea armando e Arroyo no banco, a equipe depende e muito dos seus arremessos do perímetro e se não caí não funciona. Porém, o incrível foi que dominaram os brasileiros no garrafão e mesmo sem ter pivôs de ofício. Como pode isso? Fácil, nossos pivôs são baixos e muito fracos tecnicamente o que facilita a marcação de qualquer adversário. Mas o que é ainda pior, é o fato de estarmos dominando o jogo até certo momento e ao começar a perder o controle, nosso técnico nada vez, esperou estar perdendo para só assim pedir tempo. Isso foi uma vergonha, mas o pior ainda viria. A dura realidade de nossa seleção    

Armador ou Point-Guard ou Guard

O armador arma, organiza, distribui, coordena, dá assistências. O mundo do basquete tá doido. Os armadores, agora, querem pontuar, querem ser os cestinhas da equipe, os dono centrais da festa, aparecem por suas ações individuais, mas não por colocarem o colega de equipe em condições de pontuar – essas ações quando magníficas permitem enaltecer a técnica e personalidade do armador e quando desastrosas foi consequência da personalidade do armador e da incompetência dos demais atletas do elenco. Earvin “Magic” Johnson foi o armador que eu mais gostei de ver jogar. Ele me foi apresentado em 1983, quando eu tinha 13 anos, e os passes desse cara eram de encher os olhos de tão belos. Queria fazer igual e isso em uma época que a febre da NBA nem existia. E dava meus passes estilosos aqui e ali e pontuava muito no basquete escolar, mas no ambiente do basquete federado eu apenas armava o jogo. Me faltava personalidade para atacar e pontuar? Talvez, mas lembro de ouvir de um coa

Mais um ciclo se encerra

Mais um astro que se retira das quadras     Hoje pela manhã mais uma noticia entristeceu o mundo do basquete, T-Mac anunciou que vai pendurar os tênis após 14 temporadas. Um dos grandes ídolos da minha geração disse em entrevista que sua carreira na NBA se encerrou, porém não descarta seguir jogando em outro lugar, como fez na China na temporada passada antes de assinar com os Spurs.    O ala foi draftado em 1997 na 9° posição pelo Toronto Raptors, sua primeira franquia, onde atuou por três temporadas (1997-2000) ao lado de seu primo Vince Carter. Em sua terceira temporada, junto com seu primo, Vince Carter, levaram a franquia de Toronto até os Playoffs da NBA pela primeira vez na história. No ano de 2001 McGrday foi para Orlando, onde viveu sua melhor temporada, foi chamado para o All Star Game pela primeira vez, com médias de 26.8 pontos foi o ganhador do título de Atleta que mais evoluiu. Em 2003 foi o ganhador do título de cestinha da liga, com uma média de 32.1 pontos por p

O triste fim de um MVP

Triste fim para um All Star    Estou escrevendo agora sobre algo que ocorreu semana passada, mas por motivos pessoais, eu fiquei alguns dias incrédulo sobre a aposentadoria de um dos meus ídolos e um dos melhores armadores da história da liga. Na quinta feira passada (22/08) foi confirmada a aposentadoria de Allen  Iverson  "The Answer" , aos 38 anos o atleta decidiu deixar as quadras, desde 2010 não atuava na NBA e desde 2011 não jogava por uma equipe, fazendo apenas jogos de demonstração.    O armador foi selecionado na primeira posição do draft de 1996, sendo eleito o rookie do ano, com médias de 23.5 pontos e 7.5 assistências por jogo. Já mostrando todo seu potencial, inclusive entortando Michael Jordan com seus crossovers assassinos, o que tornaria sua marca registrada em toda carreira. Iverson defendeu os Sixers por 12 temporadas, tornando-se um dos maiores ídolos da história da franqui, arrebatando fãs pelo mundo que gostavam do seu jeito atrevido de jogar. 2

Walter Roese, tá no mercado (estava!)

Um telefonema. Um convite irresistível: voltar a dirigir um time de basquete e, dessa vez, na LNB. Qual reação vai ter o convidado? Bem, tratando-se de Walter Roese, apaixonado pelo basquete, óbvio que seria um sim. Mas Walter Roese não mora no Brasil. E o nosso esporte, lamentavelmente, se desfaz das pessoas com o estalar dos dedos. Mesmo assim, Walter arrisca, vende imóvel, armazena móveis em um depósito e muda-se para o Brasil com a família. Menos de uma semana antes da viagem, a surpresa: Walter informa via facebook que não está mais ligado ao projeto do Fluminense por não ter sido mais contatado nem obter resposta aos seus contatos. E o pior, ainda não aconteceu: o Fluminense foi desligado, oficialmente, do NBB 2013/2014 na noite de segunda-feira (12/08/2013) por não cumprir com as exigências da Liga Nacional de Basquete. Roese, no comando da  Seleção Sub-18 em 2009: derrota por 3 pontos para os EUA. Mais do que querer crucificar o Fluminense, que fez anuncio na mídia da

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