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Jogaço e confusão

Jogo pegado, com erros de arbitragem e muita discussão    A um tempinho não escrevo especificamente sobre uma partida, mas essa merece, o duelo de ontem entre Rockets e Clippers foi marcado por muita disputa, confusões e erros de arbitragem grotescos.    O jogo marcava o retorno de Blake Griffin após quinze partidas, e o mesmo jogou com muita vontade, anotando um duplo-duplo com 11 pontos e 11 rebotes. Quem se destacou pelos Clippers foi Chris Paul com 23 pontos e 5 assistências, e DeAndre Jordan o monstro do garrafão com míseros 5 pontos e absurdos 20 rebotes. Pelo time adversário o destaque óbvio foi James Harden, o ala anotou 34 pontos, deu 7 assistências e pegou 7 rebotes, comandando os Rockets a mais uma vitória fora de casa e contra um forte adversário. Terrence Jones com 16 pontos e 12 rebotes, e Trevor Ariza com 19 pontos e 9 rebotes também contribuíram.    Mas o destaque maior foi para a vontade dos jogadores e os erros de arbitragem, durante a partida toda os jogad

Heróis do passado: George Mikan

O precursor do basquete moderno    Hoje a nossa série vai falar de um dos pivôs mais dominantes da história, um ícone dos Lakers e um homem que era tão imponente em quadra que ocasionou alterações nas regras, o astro de hoje é George Mikan.    Primeiramente, ainda jovem machucou um dos joelhos e passou um ano de cama, depois disso estudou em um seminário em Chicago pois queria tornar-se padre. Ele não parecia que seria um atleta, quando chegou a Universidade DePaul, tinha 2,08 m e 111 kg, usava um óculos fundo de garrafa para miopia e andava sem jeito. Entretanto, conheceu o técnico Ray Meyer que viu potencial no jovem, na época se pensava que os jogadores altos eram difíceis de trabalhar e que não podiam jogar tão bem, mas Meyer mudou isso com Mikan, o transformando em u jogador confiante e agressivo. Mikan treinou com saco de velocidade, fez aulas de dança, pulou corda e treinou arremessos de gancho com as duas mãos, tudo para ser um atleta completo. Desde seus primeiros jogos

Loucuras de Março

   Com toda certeza esse é o mês do ano que mais se tem jogos de basquete, além da Euroliga, NBA, NBB e outros torneios mundo a fora, a NCAA chega a reta final com partidas todos os dias no famoso March Madness , e quem é fã de esporte tem que saber.    Existem três canais transmitindo partidas, a ESPN + que teve cobertura da temporada regular e agora começa na semana que vem a ter jogos todos os dias, a Band Sports que também transmitiu jogos durante toda temporada e a ESPN que começará a transmitir os jogos decisivos. As finais podem ser acompanhadas em qualquer uma das três emissoras, em todos os canais as transmissões são boas e os comentaristas excelentes. O March Madness já é famoso e tudo graças a um comentarista em 1932, que falava sobre outro torneio, inventou a expressão que foi usada em 1982 e adotada como símbolo da NCAA.    Pois então como funciona, na primeira divisão existem 327 equipes, das quais 31 campeãs regionais e mais 34 equipes convidadas disputam o torneio.

O MVP que todos querem

O MVP que todos querem    Nesse ano na liga alguns atletas vem jogando o seu melhor basquete, mas um deles está se destacando demais e tem igualado feitos de mitos do basquetebol. Já adivinharam quem é o monstro?    Ele mesmo, o Rei dos triplos-duplos, Russell Westbrook, o armador que para muitos poderia ser ala, está vivendo seu melhor momento na NBA. Além de carregar seu time nas costas e fazer a ausência de KD ser mínima, conseguiu uma sequência de triplos-duplos que não acontecia desde 1989 com Michael Jordan, passou Big O com a sequência com mais pontos, assistências e rebotes no total e de quebra liderou a equipe nos mesmos quesitos nas últimas cinco das seis partidas disputadas.    Definitivamente é o ano dele, em 48 jogos disputados, West já tem as melhores médias de pontos (27.4), rebotes (7.1) e assistências (8.3) da sua carreira, é o cestinha da liga, quarto em assistências e o segundo em roubos de bola. Está em quarto na corrida para o MVP segundo o site da NBA, Cu

Heróis do passado: Magic Johson

O cara da liga nos anos 80    Hoje a nossa série vai falar sobre um dos melhores de todos os tempos, meu armador favorito, o melhor da NBA antes de Jordan começar a jogar e um exemplo de superação. Estou falando do craque dos Lakers, Earvin Magic Johson o homem que trouxe ao basquetebol o show time.    Magic cresceu em uma cidade chamada Lansing, e desde pequeno aprendeu a gostar de basquete, ele era fã de Bill Russell e tinha muitas influências em casa, seu pai havia sido atleta de basquete no high school em Mississippi, sua mãe jogou basquete quando criança e seus tios também. A sua superação começa aqui, Johson estava pronto para jogar no High School por Sexton uma escola que ficava a poucas quadras de sua casa, mas acabou indo para Everett onde seus irmão estudavam, uma escola só de brancos e com um racismo aflorado, onde pedras era arremessadas no ônibus que os transportava, e também onde seu irmão foi expulso do time de basquete por uma confusão devido a sua cor de pele. J

A "revelação" do ano

Monstro do garrafão    Um jovem de 25 anos está se destacando na NBA, e não estou falando de Klay Thompson, James Harden ou Stephen Curry, me refiro ao pivô do Heat, Hassan Whiteside. O jovem atleta foi chamado para entregar a equipe vindo da D-League e está assombrando no garrafão.    Ele jogou pela Universidade de Marshall, mesmo em uma pequena universidade, anotou durante a temporada de 2009/2010 três triplos-duplos e foi o líder da C-USA em tocos com 182, quebrando dois recordes, o de mais bloqueios em uma temporada e maior bloqueios para um calouro na história. Ainda assim, não teve médias muito expressivas ofensivamente, com 13.1 pontos, 8.9 rebotes e impressionantes 5.4 tocos por partida.    Whiteside foi selecionado pelos Kings, na 33° posição da segunda rodada do Draft e começou uma vida de heremita. Ainda em 2010 foi jogar pelo Reno Bighorns da D-League até 2012, daí foi para o Sioux Falls Skyforce também da D-League, em 2013 para o Rio Grande Valley Vipers, ainda ne

MVP

Quem merece o MVP?        Nessa temporada a disputa para o MVP está extremamente acirrada, algo que não acontecia a algum tempo, todos anos temos dois nomes potências ao prêmio mas sempre com um em destaque, mas dessa vez são três nomes e todos merecem o prêmio. James Harden, Stephen Curry e Russell Westbrook disputam partida a partida para ser o melhor jogador da temporada, abaixo suas ações.    Segundo o site da NBA a corrida seria assim: Harden, James, Curry e Westbrook, porém não concordo com Lebron, ele está tendo uma boa temporada mas nada demais comparado aos outros. Minha ordem vem a seguir. 1. James Harden, com médias de 27.1 pontos por jogo, 6.9 assistências e 5.8 rebotes, é o líder da liga em lances livres cobrados e convertidos, e também é o cestinha. O barba do capeta está jogando o seu melhor basquete, com dribles desconcertantes, com arremessos precisos e uma variedade imensa de jogadas e imparável. Harden demonstra que a melhor escolha de sua carreira foi a

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